Na semana passada, mais precisamente no dia 15/07, um amigo foi proferir uma palestra na cidade de Cajazeiras, Alto Sertão da Paraíba. O tema, novo para mim: Assédio Moral. De cara, fiquei me perguntando: Assédio moral? Conheço o assédio sexual, o mais publicizado.
Hoje, tranqüilo e curioso para saber mais sobre o tal assédio moral, fui pesquisar e às lágrimas desceram rosto abaixo enquanto lia a definição básica: “Processo de humilhação e degradação no ambiente de trabalho, onde prevalecem atitudes e condutas negativas de chefes em relação ao assediado, constituindo uma experiência inesquecível que acarreta prejuízos psicológicos, na saúde, na vida social e na carreira profissional da vítima”.
Entendi, contudo, que esse assédio moral é revelado por atos e comportamentos agressivos que visam, sobretudo a desqualificação e desmoralização profissional e a desestabilização emocional e moral do cidadão, tornando o ambiente de trabalho desagradável, insuportável e hostil, ensejando em muitos casos o pedido de demissão do empregado, que se sente aprisionado a uma situação desesperadora, e que muitas vezes lhe desencadeia problemas de saúde de ordem orgânica e psíquica.
Conheço pessoas que sofreram muita humilhação no local de trabalho, mas resistiram até o quanto puderam. Todavia, elas acumularam problemas seriíssimos como pressão alta, orgânicos e psicológicos. Uma delas continua trabalhando, mas não tem segurança no que faz. Por isso, a todo instante fica perguntando aos colegas se o que fez está correta. Isso é fruto de atitudes de patrões sem formação; que nunca sofreram na pele o que seus subordinados enfrentaram.
Algum patrão com esse terrível perfil poderia dizer: Eu falo assim, porque o funcionário é incompetente. Ele tem inteira razão ao compreender que o trabalhador da sua empresa não serve mais. Só que, sem coragem para demiti-lo, passa a humilhar, maltratar, chamá-lo de incompetente; e, na maioria das vezes, na presença de outras pessoas, justamente como forma de acabar com ele moralmente.
Com essa pesquisa, aprendi como não agir com as ovelhas que o Senhor Jesus Cristo nos confiar para pastoreá-las. Assim como numa empresa, as pessoas não podem ser desmoralizadas, humilhadas e maltratadas. Elas merecem respeito, mesmo que contrariem a vontade da liderança, que, pela palavra de Deus, deve corrigi-las com amor.
Patrões, diga não ao assédio moral!
Hoje, tranqüilo e curioso para saber mais sobre o tal assédio moral, fui pesquisar e às lágrimas desceram rosto abaixo enquanto lia a definição básica: “Processo de humilhação e degradação no ambiente de trabalho, onde prevalecem atitudes e condutas negativas de chefes em relação ao assediado, constituindo uma experiência inesquecível que acarreta prejuízos psicológicos, na saúde, na vida social e na carreira profissional da vítima”.
Entendi, contudo, que esse assédio moral é revelado por atos e comportamentos agressivos que visam, sobretudo a desqualificação e desmoralização profissional e a desestabilização emocional e moral do cidadão, tornando o ambiente de trabalho desagradável, insuportável e hostil, ensejando em muitos casos o pedido de demissão do empregado, que se sente aprisionado a uma situação desesperadora, e que muitas vezes lhe desencadeia problemas de saúde de ordem orgânica e psíquica.
Conheço pessoas que sofreram muita humilhação no local de trabalho, mas resistiram até o quanto puderam. Todavia, elas acumularam problemas seriíssimos como pressão alta, orgânicos e psicológicos. Uma delas continua trabalhando, mas não tem segurança no que faz. Por isso, a todo instante fica perguntando aos colegas se o que fez está correta. Isso é fruto de atitudes de patrões sem formação; que nunca sofreram na pele o que seus subordinados enfrentaram.
Algum patrão com esse terrível perfil poderia dizer: Eu falo assim, porque o funcionário é incompetente. Ele tem inteira razão ao compreender que o trabalhador da sua empresa não serve mais. Só que, sem coragem para demiti-lo, passa a humilhar, maltratar, chamá-lo de incompetente; e, na maioria das vezes, na presença de outras pessoas, justamente como forma de acabar com ele moralmente.
Com essa pesquisa, aprendi como não agir com as ovelhas que o Senhor Jesus Cristo nos confiar para pastoreá-las. Assim como numa empresa, as pessoas não podem ser desmoralizadas, humilhadas e maltratadas. Elas merecem respeito, mesmo que contrariem a vontade da liderança, que, pela palavra de Deus, deve corrigi-las com amor.
Patrões, diga não ao assédio moral!