PARANÁ

sexta-feira, 31 de março de 2017

João Dantas pede restauração da estação ferroviária abandonada em CG


O vereador João Dantas (PSD) apresentou requerimento na Câmara Municipal de Campina Grande, solicitando por parte da Prefeitura Municipal,
a restauração e utilização para prestação de algum serviço público, da estação ferroviária localizada no bairro do Centenário.

Em 1957, quando comemorava-se 50 anos da chegada do trem à Campina Grande, teve início a construção de uma nova estação ferroviária; buscava-se mais espaço para as manobras das máquinas e, consequentemente, a expansão dos serviços ferroviários locais.

João Dantas justifica afirmando que a estrutura em art decó tem um potencial enorme e atualmente está subutilizada, servindo apenas de abrigo para marginais e usuários de drogas. “O prédio além de muito bonito, está localizado em uma grande área aberta, podendo ser utilizada como sendo mais um ponto de partida para o Trem do Forró no período junino. Além disso, o local também pode abrigar algum serviço da Prefeitura Municipal”. Explica.

O requerimento foi aprovado por unanimidade em plenário e será encaminhado para o prefeito Romero Rodrigues.


André Gomes - Assessoria

terça-feira, 7 de março de 2017

Lei do vereador Alexandre do Sindicato exige mudança de sacolas comuns para biodegradáveis em estabelecimentos de CG


Os supermercados e outros tipos de estabelecimentos comerciais terão o prazo de seis meses para substituírem as sacolas plásticas comuns pelas embalagens biodegradáveis. A medida é com base na lei municipal nº 6.509/2016 de autoria do vereador Alexandre do Sindicato (PHS). O não cumprimento da lei pode acarretar em multas.

Segundo o texto da matéria, as embalagens devem atender alguns requisitos básicos como a degradação por oxidação de fragmentos em período máximo de dezoito meses, o que corresponde a seis meses. Os produtos também não devem apresentar danos ao meio ambiente, por isso, a escolha pelo tipo específico de sacolas.

“Outro detalhe importante é que os estabelecimentos não poderão cobrar pelas embalagens biodegradáveis, o que tem sido uma realidade diferente em alguns supermercados. As empresas fabricantes de sacolas deverão confeccioná-las com informações com logomarca e explicar que se trata de uma embalagem biodegradável”, detalhou o parlamentar.
Como se sabe, as sacolas biodegradáveis são opções para o aproveitamento reciclável e podem ser reutilizadas antes de iniciar a degradação do material. Além disso, também podem ser consideradas vantagens como: a fabricação a partir de plásticos reciclados; ao se decompor, produzem água, gás carbônico e biomassa, o que é considerado excelente adubo para o solo, etc.

Ainda conforme Alexandre, a fiscalização fica sob a responsabilidade do Procon Municipal, na condição das empresas que não se adaptarem a mudança devem pagar uma multa correspondente até 5 mil Unidades Fiscais. Cada Unidade Fiscal corresponde em torno de R$ 37,75 reais.

Ascom