PARANÁ

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Câmara de Vereadores de CG aprova Voto de Repúdio ao ministro Carlos Minc

Participar da Marcha da Maconha, realizada em maio no Rio de Janeiro, pedindo a legalização do uso da droga, rendeu ao ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, voto de repúdio da Câmara Municipal de Campina Grande. A propositura, aprovada por unanimidade, foi de autoria do edil peemedebista Olímpio Oliveira, que integra a bancada evangélica.

Para o vereador Olimpio Oliveira tem um trabalho de mais de uma década contra as drogas, e já realizou mais de 500 (quinhentas) palestras gratuitas no combate ao uso de drogas e de valorização da família. Ele faz esse trabalho gratuitamente em escolas, Clube de Mães, Sabs, Fábricas, Igrejas dentre outros. Por isso luta contra a legalização do uso da referida droga.

O vereador Olímpio Oliveira justificou sua propositura, afirmando que, ao participar da Marcha da Maconha, o ministro Carlos Minc assumiu uma postura que afronta às políticas implantadas pelo próprio Governo Federal para inibir o uso e o abuso de drogas lícitas e ilícitas.

De acordo com o parlamentar, fica difícil o jovem acreditar em qualquer outro tipo de informação para lhe ajudar a sair do caminho das drogas, quando autoridades como o ministro Carlos Minc vai às ruas influenciar, negativamente, a mente de jovens e adolescentes, afirmando que a maconha não faz mal.

Para Olímpio Oliveira e os demais vereadores que aprovaram o requerimento por unanimidade, ir às ruas defender a legalização da maconha “foi um ato irresponsável do ministro Carlos Minc”, que até agora não foi chamado a atenção pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o que dificilmente acontecerá.

Carlos Minc – diz o edil -, está na contramão da política Nacional Sobre Drogas, implantada pelo próprio Governo Federal em 2005, que, dentre outras coisas, preconiza como resultado inicial “buscar, incessantemente, atingir o ideal de construção de uma sociedade protegida do uso de drogas ilícitas e do uso indevido de drogas lícitas”.

- O ministro Carlos Minc precisa rever essa posição negativa; e o presidente da República não pode admitir isso. Lula precisa tomar as providências cabíveis, pois, como estamos vendo, suas políticas públicas estão sendo inviabilizadas por seus próprios auxiliares diretos -, lembrou o vereador Olímpio Oliveira.

Da Redação

Há um caminho de cura

Pr. Ariovaldo Ramos

O casal estava em crise, não havia mais respeito entre eles. Por qualquer coisa viviam se agredindo, pareciam estar numa competição ao invés de num casamento. Já não sabiam mais como isso tinha começado.

Algumas possibilidades vinham às suas mentes: eles tinham vivido numa gangorra na história comum. No começo do casamento ele era o único provedor da família, tinha uma posição importante na empresa em que trabalhava e cresceu ainda mais. A empresa custeou-lhe estudos, aprimoramentos, e ele soube aproveitar bem as oportunidades que lhe foram dadas, cresceu a ponto de começar a desprezar a esposa que, ao seu ver, não mais conseguia acompanhar o seu ritmo e cultura. Mas a vida lhe pregou uma peça. A empresa, por razões que nada tiveram a ver com ele, foi à falência. E, para piorar a situação, ele foi colhido por uma crise nacional, onde conseguir uma recolocação tornou-se uma impossibilidade.

A esposa, há muito fora do mercado, consegue um bom emprego e começa uma trajetória de sucesso. O marido vai, gradativamente, assumindo os afazeres de casa. Os papéis se invertem, ela, mais e mais, passa a jogar-lhe em rosto o novo quadro, questiona-o sobre como ele está se sentindo, agora que os papéis são outros e ela ganha muito mais do que ele nunca ganhou. A vida a dois tornou-se um inferno.

Cansados desse estado de coisa, já prestes a se separarem, resolvem procurar ajuda, começaram a freqüentar um conselheiro bíblico. O terapeuta, uma vez a par do caso, concluiu que a causa do problema era a perda de uma perspectiva.

A Bíblia diz: "Deixará o homem seu pai e sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e serão uma só carne" Gn 2.24, falou o conselheiro, acrescentando que essa palavra bíblica celebra a unidade que se tornam homem e mulher, no casamento. Quando essa perspectiva da unidade se perde, entra na arena a competição e com ela o desrespeito.

Quando marido e mulher tem consciência de sua unidade, não importa quem provê o que, ambos trabalham para si mesmos, tanto faz quem ganha mais ou quem ganha menos, o que interessa é que estão juntos construindo um sonho comum. Reina o respeito, todos os papéis são igualmente valiosos, e não importa o quanto a vida os alterne, a unidade relativizará o quadro.

O consultor informou-lhes que se fossem por esse caminho, encontrariam a cura: porque é assim que a Bíblia diz.

Fonte: Blog do Pr. Zico

Psicologia Dicas sobre como criar Happy People

Enquanto a maioria das pessoas acredita que ser popular e ter influência, a riqueza eo luxo tornar as pessoas felizes, não é assim. De facto, a investigação tem demonstrado que quando as pessoas têm perguntado o que os torna felizes, estes factores estão na parte inferior da lista de necessidades psicológicas.

Foi realizado um estudo sobre o que faz as pessoas felizes e as seguintes necessidades foram unânimes:

Autonomia ou a sensação de que a pessoa tem-se mostrado a atividade Competência ou a sensação de que um é eficaz em suas atividades Parentesco ou a sensação de estar perto de outros Auto-estima Psicologia tem vindo a tentar encontrar respostas para aquilo que faz as pessoas felizes. Uma pesquisa recente revelou que as pessoas possam realmente não sei tanto quanto gostaria de sobre o que os torna felizes. Pesquisadores estão constantemente à procura de dicas sobre o que faz as pessoas felizes.

Uma investigação conduzida pelo psicólogo húngaro Mihaly Csikszentmihaly nos fornece insights sobre o que faz as pessoas felizes. Csikszentmihaly entrevistou centenas de pessoas que foram bem sucedidas em diferentes áreas e descobriu que todos eles experimentaram um sentimento semelhante ao descrever o tempo eles foram mais felizes. Csikszentmihaly chama este sentimento o fluxo. Ela descreve a sensação de onde o tempo parece estar a desaparecer e as acções da pessoa apenas um fluxo sem qualquer esforço. O fluxo pode ser descrito como um estado de êxtase quando a pessoa torna-se um com o seu entorno.

A fim de experimentar o fluxo, uma pessoa deve ser envolvido em uma situação desafiadora, e deverão ter as competências para lidar com a situação. Demasiada desafio traz ansiedade, enquanto a pequena leva ao tédio. Portanto, o desafio tem de ser perfeitamente equilibrado.

Então, como pode uma pessoa ser feliz? Segundo o psicólogo Martin Seligam, uma vida feliz é de três tipos, a saber, a vida agradável, vida boa e significativa vida. A vida é uma agradável quando uma pessoa olha para PRAZEROSO actividades, sente prazer em tudo que ele faz e tem uma ampla rede de relacionamentos. Uma vida boa é aquela onde uma pessoa que conhece os seus interesses e pontos fortes e em actividades que indulges otimizar seus interesses e pontos fortes. A vida é uma significativa quando uma pessoa obtém felicidade de ajudar os outros. De acordo com Seligman, uma pessoa precisa ter uma mistura de três tipos de vida para ser mais feliz.

Fonte: scumdoctor.com