PARANÁ

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Governador bate pino e não vai mais a Picuí nesta 3ª

Ricardo Coutinho pediu desculpas aos picuienses. Nova data deve ser marcada até o final do seu governo

O blog Clickpicuí, do nosso radialista Francisco Araújo, um dos profissionais da Rádio Cenecista de Picuí, emissora da qual sou um dos que integraram a equipe de fundação, publicou matéria nesta segunda-feira (14) em que a deputada Gilma Germano confirmou, em entrevista à Rádio Cenecista, que o ainda governador do Estado, Ricardo Coutinho, não irá mais a Picui amanhã (terça-feira) como estava programado.

Em conformidade com o ClickPicuí, “o governante Paraibano iria àquela cidade para assinar ordens de serviços para a recuperação da BR 137, no trecho Picuí ao trevo de Cuité e do abastecimento de água de Sossego PB”.

Contudo, no contato com a deputada, o governador pediu desculpas aos Picuienses e disse que uma nova data será agendada pela sua assessoria. Pelo que temos visto, provavelmente isto acontecerá até o final do seu governo.

O que mais me chamou a atenção na matéria foi uma charge (não tem autoria), mostrando o estado em que se encontra a estrada do trevo de Cuité a Picuí. Estive lá recentemente e pude ver e sentir, através de carro e moto, a tábua de pirulito em que o pedaço de estrada se encontra.

Parabéns ao autor da charge.

Da Redação com apoio do ClickPicuí

Muçulmano se entrega a Jesus Cristo depois de cura milagrosa

Ex-empresário de sucesso hoje é missionário depois de encontro sobrenatural

As bolhas estavam crescendo, espalhando-se do lado do rosto, pelo pescoço e no ombro. Sua orelha ficou tão deformada que quase se encostava ao ombro. Queimando com uma febre de 42 graus, Nasir Siddiki estava à beira da morte. Seu sistema imunológico não reagia. Ele sentia com dores agonizantes e estava aterrorizado. Mesmo se conseguisse sobreviver, os médicos achavam que ele ficaria com sequelas cerebrais.

Era outubro de 1987, quando o diagnóstico daquele rico executivo muçulmano era de um caso incurável de herpes-zoster. Segundo o médico que o atendeu, o pior que já tinha visto no Hospital Genal de Toronto, Canadá. Sua fortuna de mais de um milhão de dólares podia oferecer-lhe pouca esperança. Aos 34 anos, Nasir Siddiki jazia em seu leito de morte. Os médicos estavam prontos para preencher seu atestado de óbito na manhã seguinte.

Quase 24 anos depois, ele recorda que naquela noite, ele gritou pedindo ajuda a Maomé e a única resposta foi o silêncio. Desesperado, ele sentia como se estivesse se afogando. Sem saber a quem recorrer, gritou: “Deus, ajude-me!”.

Sendo muçulmano, Siddiki disse que não conhecia um Deus amoroso e que cura. Só conhecia Alá, a quem descreve como um “Deus distante e aterrador”.

Segundo testemunhou à revista Charisma, sua resposta não veio de Alá, mas de Jesus. “Uma luz entrou no quarto do hospital. Era como o contorno de uma pessoa. Eu não podia ver o rosto porque havia muita luz saindo dessa pessoa”, descreve Siddiki. ”Ele falava sem abrir a boca… e disse: ‘Eu sou o Deus dos cristãos. Eu sou o Deus de Abraão, Isaac e Jacó’. Sabia perfeitamente quem era. Quando percebi o que acontecia, estava acordado e as úlceras começaram a diminuir. Não havia explicação, pois na noite anterior os médicos haviam me deixado para morrer. Ainda não acharam uma explicação para o caso. Mas eu sei que o nome dele é Jesus”.

Os muçulmanos reconhecem Jesus como profeta, mas não como Filho de Deus. Depois de curado, saiu do hospital ainda confuso. Ele ainda precisava descobrir a verdade. Os médicos não entenderam o que aconteceu, mas não acreditavam nele. Siddiki foi liberado do hospital e logo ocorreu outro milagre.

“Lembro-me que na manhã seguinte era domingo eu acordei às 6 horas da manhã. Não sei dizer por que, mas quando liguei a televisão estava escrito na tela: “Jesus é o Filho de Deus?”. Coincidência? Eu penso que não. Sozinho na minha sala… em frente ao aparelho de TV, em lágrimas pedi a Jesus para ser o Senhor da minha vida. O fato de que Ele curou um muçulmano numa sexta-feira e o salvou no domingo mostra como é grande o Seu amor e sua misericórdia”, relata emocionado.

Siddiki comprou uma Bíblia e leu-a de capa a capa. Logo percebeu quem era o Jesus que cura. “Ele ama os muçulmanos e morreu pelos muçulmanos. Porque Deus amou o mundo e isso inclui todo mundo mesmo. Jesus morreu por todos”. Hoje ele segura uma foto mostrando o estado em que estava. Ainda possui pequenas cicatrizes daqueles ferimentos. Mesmo que a diferença mais significativa não seja física, é extremamente visível. Siddiki agora é um cristão.

Nascido no Paquistão, filho de mãe indiana e pai egípcio, que se orgulhava em ser descendente de um amigo íntimo do profeta Maomé, sua conversão lhe custou muito. Foi rejeitado pela família e amigos. Pouco tempo depois, Anita, sua esposa, também foi curada milagrosamente de esclerose múltipla. Juntos, eles têm ministrado cura a muitas pessoas.

Desde sua experiência tremenda em 1987, Siddiki passou a dedicar todo seu tempo ao Senhor. Hoje tem um ministério de ensino, usando televisão, rádio e faz campanhas, inclusive fora do seu país. Milhares de pessoas têm tomado uma decisão de seguir Jesus como resultado destas campanhas.

Ele entende que há esperança para todos os envolvidos no conflito entre israelenses e palestinos no Oriente Médio. Afirma que os soldados no campo de batalha estão sendo enganados e são cegos espiritualmente.

Assim como Deus o chamou para ser um obreiro, acredita que o Senhor ainda procura por mais trabalhadores. Ele encerra dizendo que ainda há muito para ser feito e a Igreja Ocidental não pode perder o foco. “As nações muçulmanas são a sua seara. Estas são pessoas que Jesus morreu”.

Fonte: Notícias Gospel

Traduzido e Adaptado por Gospel Prime de Charisma News

Record apresenta a veracidade do “Cair no Espírito”

Fonte: Notícias Gospel


Foi ao ar no Domingo Espetacular deste domingo (13), uma extensa reportagem que, segundo o programa, demorou duas semanas para ser preparada. O tema não é novo, a polêmica do “cair no Espírito” que é discutida entre evangélicos pentecostais e tradicionais há, pelo menos, 20 anos. Desta vez, contudo, a discussão era sobre o movimento ser tratado como “seita”, cujo fundador seria um pastor chamado Jacob Goldberg.

A chamada da TV Record dizia “O culto, que atrai cada vez mais seguidores no Brasil e no mundo, chama a atenção por expor seus seguidores a rituais perigosos e intrigantes. Comandados por um líder religioso, os fiéis ficam imóveis, caem e se debatem, em transe, no chão; muitas vezes, todos ao mesmo tempo. O Domingo Espetacular investigou o fenômeno e entrevistou ex-fiéis, psicólogos e neurologistas. Em uma conversa exclusiva com a repórter Heloísa Vilela, um dos fundadores do movimento, arrependido, revela que as práticas vão contra às Escrituras Sagradas e pede que os brasileiros e os pastores não adotem essa doutrina, pois, segundo ele, não se trata de uma manifestação sagrada”.

Ao longo dos 40 minutos do programa, dezenas de imagens de igrejas pentecostais do Brasil e do exterior foram mostradas. Pessoas caindo e pastores orando e gritando davam um tom sensacionalista à narrativa.

Um dos trechos mais controversos foi à entrevista com o pastor Jacob Goldberg, que se diz arrependido de ter “começado” esse movimento e hoje o critica. A igreja Vineyard de Toronto, Canadá, e o pastor Randy Clark realmente são tidos por muitos como a popularizadora do “cair no espírito” durante um avivamento que resultou na criação do termo “benção de Toronto”, divulgada por muitos pastores. A ênfase era nas risadas e nos sons de animais feitos pelas pessoas presentes ao culto e que se diziam cheias do Espírito Santo.

O tema já foi amplamente discutido por teólogos e pastores em dezenas de livros e artigos ao longo das últimas duas décadas.


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