PARANÁ

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Veneziano é aprovado por 82,05% dos moradores de São José da Mata e Galante

Pesquisa ouviu 602 entrevistados maiores de 16 anos, em 30 bairros da cidade e nos distritos de São José da Mata e Galante
Os dados da pesquisa Datavox realizada no último dia 28 de outubro e publicada esta semana apontam para uma aprovação da administração do Prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital do Rêgo, nos distritos de Galante e São José da Mata que varia de 79,5% a 84,6%, nos quesitos apresentados aos entrevistados. Se for feita uma média dos cenários apresentados para atestar a aprovação/desaprovação nestas localidades, a aprovação fica em 82,05%.
A pesquisa ouviu 602 entrevistados maiores de 16 anos, em 30 bairros da cidade e nos distritos de São José da Mata e Galante, com margem de erro de 3%.
No primeiro cenário pesquisado, o governo Veneziano foi avaliado positivamente por 84,6% dos moradores de São José da Mata e Galante, somando-se os percentuais de aprovação de governo (a pergunta feita no primeiro cenário foi: 'Como você avalia a administração do prefeito Veneziano Vital do Rêgo arte o momento?').
Deste total, o maior percentual de respostas ficou com o item 'Boa', que teve a indicação de 61,5% dos entrevistados pelo instituto Datavox. Já 7,7% dos entrevistados avaliaram a administração Veneziano como 'Ótima'.
No segundo cenário de avaliação, quando a pergunta foi feita de forma direta (Você aprova ou desaprova a forma como o prefeito Veneziano Vital do Rêgo vem administrando Campina Grande?), o resultado foi o seguinte: 79,5% aprovam; 7,7% desaprovam e 12,8% não sabem/não opinaram.

Da Redação com a Ascom

Sem instrução as famílias perecem - I

Pr. Gomes Silva

O meu povo está sendo destruído porque lhe falta o conhecimento” – Foi o que diz o Senhor em Oséias 4:6. Esse mesmo texto pode ser aplicado em relação a famílias, que estão sendo consumidas pela ausência de conhecimento de como devem gerir seus relacionamentos, seja entre os cônjuges, seja entre pais e filhos.

Tenho proferido inúmeras palestras para casais e comprovado o quanto eles carecem de instrução, que lhe sirva de luz para manter-se de pé. As declarações são as mais diversas e todas elas recheadas de mínimos detalhes que, infelizmente, afetam os relacionamentos de uma forma “grandiosa” quando são, no meu parco conhecimento, responsáveis pelo volumoso número de divórcios.

Nesses anos de labuta para abençoar famílias e evitar transtornos nos relacionamentos conjugais já vi de tudo. Mulheres que guerreiam com o marido por conta de uma sandália deixada na sala; maridos que exigem de suas mulheres, recém-empossadas no cargo de dona de casa, a competência de sua genitora na condução da cozinha, principalmente na culinária. Mas tem os casos de sabonete, pasta dental, casa empoeirada e etc.

Outros fatores também são motivadores para uma visita a um Juiz: Ciúme, a falta de comunicação dentro de casa, má administração financeira, falta de criatividade e autoridade na criação dos filhos, disputa pelo programa preferido na TV (sobretudo a novela e o futebol) e os traumas do passado, que deixaram as marcas para o resto da vida.

Contudo, o que mais esses casais necessitam são da direção de Deus. Muitos não querem saber de aprender a lidar com a instituição Família, criada pelo doador da vida e construtor do céu e da terra. Não admitem o erro cometido muito menos a orientação, que lhes sirva de alívio da alma e restauração do relacionamento. Infelizmente, boa parte dos cônjuges prefere seguir seu próprio instinto em suas decisões e atitudes, ignorando qualquer participação do nosso Pai Eterno.

Indiferentemente de religião, cada casal precisa atentar para a importância da presença e direção do Altíssimo na família. Sempre costumo dizer que a família é formada por três pessoas: Deus + marido + mulher, sendo que o fruto dessa unidade é os filhos, que, segundo a Bíblia, “são herança do Senhor” – Salmo 127:3.

Portanto, os casais precisam conscientizar-se de que, sem a direção divina, torna-se cada vez mais difícil a convivência “até que a morte nos separe”, que é a correta conforme está nas Escrituras Sagradas. Por isso, os consortes devem compreender um ao outro e manter uma unidade movida pelo amor, reciprocidade, feedback, doação e confiança.
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