Por que será que não querem que Maranhão inaugure o Hospital de Traumas de Campina Grande?
Até agora não engoli essa investida das oposições contra o governador José Maranhão, agora, insistindo para que ele não faça a inauguração do Hospital de Trauma até o final do seu mandato.
Antes da eleição, diziam com razão que o hospital não estava concluído. Concordo plenamente com esse ponto de vista. Contudo, agora, quando as obras estão no fim, a rapaziada adversária está ocupando todos os espaços possíveis para denegrir a imagem do governador por conta de alguns reparos na cozinha e na lavanderia.
A luta é tão grande para “Zé” não colocar a placa com seu nome do hospital, que agora estão dizendo que aquela casa hospitalar não tem condição de funcionar; que não dá tempo treinar os funcionários. Mas são tantas frases pronunciadas que resolvi perder uma madrugada de sono para analisar o caso.
E cheguei a seguinte conclusão:
1. A turma contra o governador não quer que ele inaugure o hospital simplesmente para o seu nome não figurar na placa. Mas quem construiu mais de 70 por cento do “Traumas”? Foi “Zé” ou um espírito zombeteiro?
2. O que essa turma quer é evitar que Maranhão faça a festa. Isto porque, conseguindo abortar a idéia de “Zé”, o hospital do Trauma de Campina Grande seria inaugurador por Ricardo Coutinho e Cássio Cunha Lima, entre outros.
Que besteira!
Agora, essa turma não sabe que uma obra pode ser inaugurada antes mesmo da conclusão dos últimos detalhes.
Até agora não engoli essa investida das oposições contra o governador José Maranhão, agora, insistindo para que ele não faça a inauguração do Hospital de Trauma até o final do seu mandato.
Antes da eleição, diziam com razão que o hospital não estava concluído. Concordo plenamente com esse ponto de vista. Contudo, agora, quando as obras estão no fim, a rapaziada adversária está ocupando todos os espaços possíveis para denegrir a imagem do governador por conta de alguns reparos na cozinha e na lavanderia.
A luta é tão grande para “Zé” não colocar a placa com seu nome do hospital, que agora estão dizendo que aquela casa hospitalar não tem condição de funcionar; que não dá tempo treinar os funcionários. Mas são tantas frases pronunciadas que resolvi perder uma madrugada de sono para analisar o caso.
E cheguei a seguinte conclusão:
1. A turma contra o governador não quer que ele inaugure o hospital simplesmente para o seu nome não figurar na placa. Mas quem construiu mais de 70 por cento do “Traumas”? Foi “Zé” ou um espírito zombeteiro?
2. O que essa turma quer é evitar que Maranhão faça a festa. Isto porque, conseguindo abortar a idéia de “Zé”, o hospital do Trauma de Campina Grande seria inaugurador por Ricardo Coutinho e Cássio Cunha Lima, entre outros.
Que besteira!
Agora, essa turma não sabe que uma obra pode ser inaugurada antes mesmo da conclusão dos últimos detalhes.