PARANÁ

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

O cristão e a música mundana: Eis um problema no meio evangélico


Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. Fp 4:8

Recentemente, participei de um evento que refletia sobre o que é e a importância da cosmovisão cristã, ou seja, da visão de mundo sob a ótica do Cristianismo. Foram dias fenomenais! Cada palestra mais instigante e edificante do que a outra, e assim se transcorreu a semana.

Entretanto, no último dia, todos os participantes se reuniram para uma espécie de confraternização em um local que eu, na minha ingenuidade, achei que seria apenas uma lanchonete. Ao chegar ao local, percebi que era um barzinho com música ao vivo. Como havia algumas pessoas que estavam de carona comigo, resolvi sentar, comer e então ir embora.

Não obstante o incômodo que o local trazia, pensei que estar junto com os irmãos faria com que o ambiente ficasse mais agradável, afinal, ali estavam pessoas altamente qualificadas e que haviam se comprometido em mudar o mundo, levando os princípios e valores de Cristo!

De repente, o cantor começa a cantar uma música da banda Paralamas do Sucesso. Nessa hora, a maioria esmagadora da mesa (havia cerca de 50 pessoas) começou a cantar, bater palmas e dançar, em sincronia, de um lado para o outro em seus lugares. Olhos fechados, rostos sorridentes e a sintonia das palmas em consonância com a malfadada música era a fotografia do momento.

Irmãos, nesse momento tive vontade de chorar! Meus olhos se encheram de lágrimas. Meu coração ficou apertado. Comecei a falar com Deus dizendo: “Senhor, são essas pessoas que vão mudar o mundo? Eles se esqueceram de que ser amigo do mundo é ser inimigo de Deus?” Continuei falando com o Senhor: “Será que todos aqui estão certos e eu é que estou errado?” Então o Senhor trouxe ao meu coração, instantaneamente, a Sua Palavra: “(…) Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.” Tg 4:4

Após esse evento, pude perceber que o liberalismo e a máxima do “tem nada a ver” têm infectado a Igreja e o povo de Deus. É comum se utilizar a declaração de que a Bíblia não nos proíbe nada, sob a perspectiva de que tudo me é lícito, e que imputar proibições seria, na verdade, uma prática legalista. Veja, essa é, na verdade, uma declaração falaciosa. Legalismo, na verdade, é utilizar a Palavra de Deus para pecar. Legalismo é isolar um versículo da Bíblia, e porque este diz, dentro de um contexto, que todas as coisas me são lícitas, mas nem todas me convêm (1 Co 6:12), esquecer todo o restante da Bíblia. O verdadeiro legalismo é utilizar as Escrituras como meio de justificação para a prática do pecado!

Entrando mais a fundo no cerne desse artigo, têm surgido, de forma reiterada, notícia pós-notícia de que cantores do mundo gospel estão entoando músicas seculares, ou até mesmo frequentando shows da mesma espécie. Desde Kleber Lucas, Thales Roberto, Perlla, Priscila Alcântara e agora o vocalista do Oficina G3, Mauro Henrique, as notícias não param de surgir.

O pior é que essa gente tem arrastado um caminhão de incautos. São líderes sem compromisso verdadeiro com Deus, amantes mais dos seus prazeres do que da presença do Altíssimo. Estamos vivendo tempos em que o diabo tem entrado nas Igrejas, tomando a adoração para si; tempos em que não há mais adoração, e sim desejos, pecados, lucros exacerbados e autopromoção.

Daria para escrever um artigo sobre cada um desses “crentes” citados acima, mas quero me ater apenas à justificava do último deles, Mauro Henrique. Ao ser questionado sobre o fato de ter cantado Beatles em determinado show, a sua resposta foi a seguinte: “Essas oportunidades fazem com que as pessoas que têm algum preconceito da religião percebam que não somos bitolados. Tenho uma relação boa com vários artistas seculares. Música para mim, é música1.” E aí está o motivo pelo qual a simbiose de cantores evangélicos com o mundanismo tem se tornado cada vez mais frequente.

O cerne da questão, como sempre, está no coração. A música, de fato, é algo bastante envolvente, e o fato de músicos que se intitulam cristãos sucumbirem à música mundana ocorre porque estes amam mais a música do que a Deus. Para eles, a música dá tanto prazer que, embora não glorifique a Deus, as suas carnes não conseguem resistir. São pouco, ou quase nada, conhecedores da Palavra de Deus, sempre utilizando a máxima “não julgueis” ou “Deus é que é o juiz”, ou ainda “não seja legalista” para justificarem suas práticas cheias de satisfação egocêntrica e mundana. Hipócritas! Não têm qualquer temor ou reverência a Deus.

Falsos cristãos, amantes de si mesmos, amigos do mundo e dos prazeres do mundo! Eles escarnecem do evangelho e do nome do Senhor Jesus, gerando escândalos e profanando o nome Santo do Senhor, dando mal testemunho e impedindo que o pecador caído se aproxime de Deus! Como a Palavra do Senhor assegura, serão responsabilizados: “E disse aos discípulos: É impossível que não venham escândalos, mas ai daquele por quem vierem! Melhor lhe fora que lhe pusessem ao pescoço uma mó de atafona, e fosse lançado ao mar, do que fazer tropeçar um destes pequenos.” Lc 17:1-2.

Deus, segundo a Sua Santa Palavra, procura adoradores em Espírito e em verdade. Aqueles, porém, têm profanado o altar de Deus. Deus não habita em meio ao pecado e a Justiça de Deus não tardará em se cumprir.

Há quanto tempo você não vê um aleijado levantar de uma cadeira de rodas? Há quanto tempo você não vê um cego retomar a visão? Há quanto tempo você não vê um portador de AIDS ser curado? Se é que você viu um dia. Ora, Deus mudou? Decerto que não. Deus continua o mesmo. A verdade é que o povo de Deus, ao contrário do que havia na Igreja primitiva (E em toda alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos. At 2:43), não há mais temor ao Senhor. Pessoas têm “saído” do mundo com seus vícios e desejos e não permitem que Deus as liberte. Então começam a subir nos púlpitos para cantar, mas com o coração na MPB, no funk e no pop rock. Não se engane, Jesus disse que onde estiver o seu coração, ali estará o seu tesouro.

A Palavra do Senhor nos garante que Deus não relativizou Sua Santidade. O que ocorreu é que Aquele que é Santo, Jesus Cristo, pagou o preço por todos que lhe têm como Senhor e Salvador. E nestes, habita o Espírito Santo de Deus. Ser templo de Deus significa ouvir a voz do Senhor e permitir que Ele nos transforme. Todavia, aqueles que não têm qualquer convencimento de seus pecados assim o estão por não ouvirem mais a voz do Senhor. Suas consciências estão cauterizadas e, como mortos, já não sentem a dor e a culpa pela prática do pecado. A ira de Deus continua existindo, e tem aumentado a cada dia, até que o cálice da ira de Deus transbordará!

Se você se diz crente em Jesus Cristo e não teve sua mente transformada, libertando-o de seus velhos prazeres, práticas e condutas, sinto lhe dizer que você precisa de conversão. Você pode até ainda não conseguir vencer suas lutas contra o pecado, mas o que não pode acontecer, de maneira nenhuma, é você conviver com o pecado achando que em Jesus você pode fazer o que quiser sem qualquer consequência. É a podridão do pecado não te incomodar mais. É você estar com sua mente cauterizada e dormente. É o mundanismo ser tratado como normal e o santo passar a se misturar com o profano.

O Apóstolo Paulo nos diz que, em Cristo temos nossa mente renovada: “E não vos conformeis com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus”. Rm 12:2. Este termo (renovação) no grego é metanoia, ou seja, completa transformação da mente em Cristo Jesus. Mas atente ao início do versículo: “E não vos conformeis com este mundo”. Conformar com este mundo é tomar a forma do mundo! Faça um exercício voltando ao exemplo no início desse artigo, e reflita: ao ver aquela cena, você diria que se tratava de pessoas do mundo ou crentes em Jesus?

Ainda com relação à declaração do vocalista do Oficina G3, se ser bitolado é odiar o pecado e o modelo desse mundo, então eu sou sim bitolado, e graças a Deus por isso!

A Bíblia diz: “Apartai-vos de toda aparência do mal”. 1 Ts 5:22. Ora, só a aparência do mal já é algo pecaminoso!

Queridos, a música tem em si uma característica de adoração. Ela penetra no coração! O que tem entrado no seu coração? Você tem guardado seu coração a Deus? Se você ainda tem necessidade de viver as coisas outrora vividas, precisa permitir que Jesus o liberte completamente. Clame a ele e odeie o pecado!

Igreja, clamo com o mais profundo da minha alma: não relativize as verdades de Deus. Não perca tempo com o mundo, nem entregue seu coração àquilo que quer ocupar o lugar do Senhor! A sua comunhão com Deus e a sua eternidade são valiosas demais para serem arriscadas com algo que fará você se parecer com o mundo e com aqueles que escarnecem ao Senhor Jesus!

Apenas a título de exemplo, um dos maiores compositores de música clássica do séc. XIX, Richard Wagner, era satanista declarado, e muitos cristãos o ouvem, sem saber, até os dias de hoje. Cuidado com o que você ouve e adora! Não arrisque. Você tem muito a perder…

Por fim, não conheço um herói da fé que tenha tido profunda intimidade com Deus e tenha perdido tempo com a adoração e o padrão deste mundo!

Que nosso Senhor Jesus te abençoe grandemente e lhe discernimento espiritual para que você não seja enganado por este mundo caído.

Grande Abraço,

_________________________
Hélio Roberto

Casado com Hellen Sousa e pai da princesa Acsa Sousa. Servidor Público Federal, graduado em Teologia e em Gestão Pública. Diácono e Líder do Ministério de Acolhimento da Igreja Batista Cristã de Brasília. Contato para ministração e estudos bíblicos: helior.ssousa@gmail.com

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Turismo Colaborativo é tema de Workshop que acontece neste sábado em Campina Grande



Ofertado para toda a Cadeia Produtiva de Eventos de Campina Grande e Região, o workshop é aberto a associados do Paraíba Convention & Visitors Bureau, profissionais da rede hoteleira da cidade, profissionais que atuem em bares, restaurantes, espaços para eventos, empresas que organizem e/ou promovam eventos, representantes de entidades associativas, agências de turismo e profissionais de imprensa da área.

O ministrante, Ney Huberto Neves, é mais do que qualificado para tratar do assunto. Graduado em Turismo pela UniverCidade – RJ, Ney fez parte, durante 7 anos, do Instituto Brasileiro de Turismo - EMBRATUR, além de já ter atuado nos Convention Bureau’x do Rio de Janeiro - RJ, Florianópolis – SC, Brasília – DF e Foz do Iguaçu – PR. Atualmente dirige a Le Lieu Marketing, Eventos & Promoções, empresa especializada em marketing estratégico de destinos turísticos e eventos.


O evento acontece neste sábado (19/08), a partir das 14h, no Hotel Village Premium, localizado na Rua Otacílio Nepomuceno, 1285 – Catolé, próximo a rodoviária. Entrada franca.

Workshop Desenvolvendo o Turismo Colaborativo – A Importância do Associativismo para a Cadeia Produtiva do Turismo e Eventos é uma realização da Plurall Eventos Criativos e do Paraíba Convention & Visitors Bureau, patrocinado pelo Hotel Village Premium, com o apoio da Cadeia Produtiva de Eventos de Campina GrandeSebrae ParaíbaDe Pontes Cerimonial, Technology Eventos e W VÍDEOS.

Redação com Ascom

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

O MAIOR PROBLEMA DE TODOS NÓS.


TEXTO
: Gênesis 2:16,17; 3:1-8. 

INTRODUÇÃO
A causa principal dos problemas da humanidade, do seu e meu problema, é que tentamos ser o deus de nossa própria vida. Fazemos isto o tempo todo: Quando quero decidir o que é certo ou o que é errado em minha vida, quando não quero ninguém, inclusive Deus, dizendo-me o que eu posso ou não posso fazer, quando quero estabelecer minhas próprias regras e faço o que quero, quero ser meu próprio chefe, quero viver à minha maneira.

1. ERRO DO SER HUMANO
Tentamos ser Deus quando queremos estar no controle de nossa vida, da vida dos outros e queremos controlar o mundo. E há uma palavra que expressa bem este desejo: Eu quero ser Deus! Este é o mais antigo problema do ser humano. SATANÁS E O CASAL - Veja a história de Adão e Eva em Gênesis 2:16,17; 3:1-8.

2. SATANÁS E O CASAL
Quando Deus os colocou no jardim do Éden, disse-lhes: “Vocês podem fazer tudo o que quiserem neste paraíso que eu preparei para vocês, exceto uma coisa: não comam do fruto de certa árvore”. Vamos pensar sobre isto: Deus não limitou 10 ou 20% do jardim; Ele disse que apenas uma árvore era proibida. Eles poderiam fazer tudo o que quisessem, exceto uma única coisa. Mas o que foi que eles fizeram? Fizeram exatamente o que não poderiam fazer. A única coisa no paraíso que Deus ordenou que não fizessem. Satanás ajudou e disse a eles: “se vocês comerem deste fruto, vocês serão como Deus, vocês serão deuses”. E este tem sido o grande problema desde então para toda a humanidade. Lá no fundo, cada um de nós quer ser o próprio Deus de seu destino e sua vida, quer ser independente e estar no controle. Queremos pensar que estamos no controle, que somos os mestres do nosso destino.

3. CONSEQÜÊNCIAS DE TENTAR SER DEUS DA PRÓPRIA VIDA
Há quatro consequências inevitáveis quando não admitimos nossas necessidades e falhas e tentamos ser os “todo-poderosos” guias e solucionadores de nossa própria vida:

1) Medo. Temos medo que alguém descubra quem nós realmente somos e nos rejeite. Por isso, nos escondemos e não deixamos que ninguém se aproxime o bastante de nós, que conheça nossa intimidade;

2) Frustração. Resultado do fato óbvio de que não podemos controlar tudo o tempo todo. É impossível. Podemos controlar algumas coisas, mas não temos o poder ou a sabedoria para vencer todas as lutas da vida. A maior parte da nossa vida não esta sob nosso controle, e isto é frustrante. O Apostolo Paulo entendeu isto e disse: LER Rm 7.15-17. Leia também o que escreveu Davi em Salmo 32:3.

3) Fadiga. A vida fica muito cansativa e alguns caem em exaustão e estresse de tanto tentar controlar tudo. Tentar ser Deus consome enorme quantidade de energia e torna-se exaustivo. Por isso as pessoas estão sempre tão cansadas e esgotadas. Davi também disse na sua confissão: “Pois dia e noite a tua mão pesava sobre mim; minhas forças foram se esgotando como em tempo de seca. Então reconheci (admiti) diante de ti o meu pecado e não encobri as minhas culpas.” (Salmo 32.4-5).

4) Fracasso. Quando tentamos ser Deus, uma coisa é certa: Nós vamos falhar. Provérbios 28.13 diz: “Quem encobre os seus pecados não prospera, mas quem os confessa e os abandona, encontra misericórdia”. Precisamos ser abertos e honestos sobre nossos medos, falhas, fracassos, frustrações e fraquezas. Não há uma só pessoa aqui nesta reunião que não tenha falhas em diferentes áreas da vida e todos nós precisamos de ajuda. Estamos no mesmo barco. Às vezes alguém diz assim: “É, mas meu problema não é tão grave”. Isto é apenas mais uma tentativa de negar os fatos.


4. A SOLUÇÃO - O primeiro passo que precisamos dar para experimentar restauração em nossa vida é fazermos uma escolha: a escolha da realidade, onde entendemos e aceitamos o fato de que não somos Deus. Jesus disse: “Felizes são os pobres de espírito, porque herdarão o reino dos céus”. Ele está dizendo que precisamos reconhecer que precisamos da ajuda de alguém muito maior que a gente para superar nossos problemas e mudar nossa vida e nosso jeito de ser. Fazer esta escolha e admitir o que somos gera poder para transformar nossa vida.  (fonte: Estudo da Igreja Batista de BH).

sábado, 5 de agosto de 2017

Ex-transgêneros falam sobre seus arrependimentos em novo documentário

O documentarista David Kyle Foster lança no próximo dia 15 de junho um novo filme que relata histórias de ex-transgêneros. TranZformed: Finding Peace With Your God-Given Gender (“Transformados: encontrando a paz com o gênero que Deus lhe deu”, em tradução livre) é escrito por Foster, que afirma ser ex-homossexual, e dirigido por Karl Sutton.
O documentário, além de abordar a história da transgeneridade desde a antiguidade, apresenta quinze pessoas ex-transgêneros. Segundo Foster, o traço comum entre elas é o de que “quase todas, senão todas, foram vítimas de abuso sexual na infância”.
“A mensagem do filme é a de que as pessoas são muito fragilizadas e precisam de muita ajuda”, disse o produtor ao site norte-americano ChurchMilitant. Ele acredita no impacto que a produção possa ter na vida de pessoas transgêneros que estão à procura de forças para deixar para trás esse estilo de vida.
No filme, Foster aborda ainda a alta taxa de suicídio entre pessoas com “disforia de gênero”, que chega a 40%. Ele explica que a tendência ao suicídio cai logo após a cirurgia, mas aumenta a partir do momento em que a pessoa começa a se arrepender.
“A cirurgia não conserta nada”, diz ele. “Só torna tudo mais complicado e custa um dinheirão. Então a pessoa entra em depressão depois de uma euforia inicial por ter atingido seu objetivo”.
Foster já produziu Such Were Some of You (2014), que relatou a história de 29 pessoas que se declaram ex-homossexuais, e How Do You Like Me Now? (2016), dirigido a parentes e amigos de pessoas homossexuais.
Confira abaixo o trailer de 
TranZformed, que estará disponível para compra em DVD no seu site oficial:
Com informações de Church Militant.

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

A INCOERÊNCIA ESQUERDISTA

Foto ilustrativa [google imagens]
O Brasil assistiu nesta quarta-feira mais um imbróglio na política partidária brasileira, quando a Câmara dos Deputados votou e aprovou relatório contrário à investigação do atual presidente da República, Michel Temer, pelo Supremo Tribunal Federal(STF). Foi um dia de acusações e de defesa a Temer. Mas foi, também, um momento de os candidatos armarem seus palanques visando às eleições de 2018.

Durante o dia não tive disposição para ouvir hipocrisias e defensa do indefensável. Da agressão moral de muitos que não tem moral para vociferar outrem do mesmo naipe político. E quando tentei assistir à votação nos instantes finais, não aguentei a continuidade da hipocrisia de dezenas de parlamentares. E desliguei a TV diante de tantas justificativas esfarrapadas que eles faziam ao votar, fazendo média com o eleitor, que vai às urnas no próximo ano.

Dizer que estava votando em nome do povo, quando esse mesmo povo não tem vez nem voz é uma perversidade sem tamanho. Porque se os brasileiros fossem, pelo menos, consultados muitos projetos de lei nem seriam editados. E, se se o parlamento ouvisse o povo, certamente 80% dos que ali estão já teriam caído fora. Votar em nome do povo – da maneira como estão agindo contra esse mesmo povo – é hipocrisia. É uma forma indireta de pedir o voto para o pleito que se aproxima.

Outra hipocrisia é a da esquerda – todos os partidos que defendem a bandeira comunista, tendo à frente o Partido dos “Trabalhadores”. Seus representantes usaram o microfone para dizer: “Contra a corrupção, contra o atraso, contra o favorecimento aos banqueiros, eu voto não (o não aqui era contra a aprovação do relatório afastando Temer das investigações pelo STF), diretas já, Lula 2018”.

Esses parlamentares não tem juízo? Creio que sim, mas com algumas “peças a menos”. Dizer que votava contra a corrupção, mas ao mesmo tempo defendendo a volta de Lula à presidência é uma incoerência imensurável.


Lula está dentro de um manancial de acusações contra ele. De todos os tipos. Já está condenado pela Polícia Federal, esperando tão somente a confirmação pela turma da 4ª Região no Rio Grande do Sul para ser trancafiado. E ainda tem deputados que o coloca entre os homens honestos deste país? É inacreditável! Ou melhor, um acinte à inteligência de nós brasileiros.

Ex-secretário de obras do Rio é preso pela Lava Jato nesta quinta

A manhã desta quinta-feira (3) está sendo intensa no Rio de Janeiro. Desde cedo policiais cumprem 10 mandados de prisão da Operação Lava Jato, sendo 9 mandados no Rio de Janeiro e um em Pernambuco. Já foi confirmada a prisão do ex-secretário municipal de obras, Alexandre Pinto, que foi secretário de obras no governo do prefeito Eduardo Paes.
De acordo com o portal G1, a denúncia partiu de acordo com a delação da Carioca Engenharia e diz respeito à corrupção, com pagamento de propina e desvio nas obras da Transcarioca e da drenagem de córregos da Bacia de Jacarepaguá.
No mês passado, os agentes deflagaram a Operação Ponto Final, que investigou pagamento de propina de empresários de ônibus a políticos e fiscalizadores dos transportes do Rio e levou a prisão de um dos maiores empresários do ramo: Jacob Barata Filho.
Os outros alvos da ação são lobistas e fiscais de obras. Essa é a primeira vez que a Lava Jato fluminense chega na esfera municipal.
Da Redação
Com informações do noticiasaominuto.com.br

quinta-feira, 27 de julho de 2017

Brasileiros protestam e líder iraniano cancela a palestra que faria no final de semana em São Paulo


Valeu a pena a pressão dos brasileiros, a exemplo da senadora Ana Amélia (RS), contra a vinda ao Brasil do líder iraniano Mohsen Araki (foto), um dos radicais muçulmanos, que prega intolerância religiosa, sobretudo contra judeus ou qualquer outra pessoa que siga Jesus Cristo.

Na noite desta quarta-feira (26/07), o líder iraniano Mohsen Araki cancelou a palestra que faria neste sábado (29), em São Paulo. Além do encontro, Araki viria ao Brasil para pregar em mesquitas e instituições patrocinadas pelo governo do Irã.

A visita, no entanto, provocou forte reação no País. A primeira a se manifestar foi a senadora Ana Amélia, que afirmou em postagem nas redes sociais que, “a sua presença em nosso país, neste momento, é injustificável, pois se trata de um radical extremista que, nos temas internacionais, defende posições opostas à política pacifista defendida, historicamente, pelo Brasil”. Outra que não concordou foi a secretária de Direitos Humanos do Rio, Teresa Bergher, que encaminhou ofício aos Ministérios da Justiça e das Relações Exteriores pedindo a proibição do iraniano em território nacional. Isto fez com que a Polícia Federal entrasse em ação para monitorar a estada do líder muçulmano no País.

Já um documento assinado pelo arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer e o rabino Michel Schlesinger, da Confederação Israelita do Brasil, também se manifestaram contrários a vinda de Mohsen Araki. Os religiosos afirmam que “no Brasil, pessoas de diferentes religiões dialogam, convivem, celebram contratos, fazem comércio, estudam e veem seus filhos e filhas crescerem juntos em harmonia”.

Os líderes religiosos também escreveram um alerta “contra qualquer discurso destinado a propagar o ódio entre nossas comunidades”.

Antes da matéria da revista Veja ser publicada, o Novotel Center Norte, onde aconteceria a palestra, anunciou na página social do facebook que “o evento com a presença do sr. Mohsen Araki não seria mais realizado ali”. A reação positiva à decisão da gerência do hotel foi imediata. Internautas de várias partes do Brasil apoiaram a medida e consideraram um absurdo esse evento, “pois estamos marcando tudo e todos que apoiam esse Islã dos infernos e boicotando pra valer. Somos um povo cristão e não vamos aceitar a lei de outro País a Sharia, no Brasil”, comentou uma internauta.


Por: Gomes Silva

Foto: Reprodução/Google Imagens
Fontes:
Revista Veja
Facebook

Pastor recebe ameaça de morte de militantes LGBT e é obrigado a se mudar para proteger a família

Foto ilustrativa
A oposição dos ativistas gays ao cristianismo protestante vem crescendo e mais um ato de violência foi registrado, com um pastor tendo que se mudar de sua casa com sua família por causa de ameaças de morte.

 O pastor Rich Penkoski, líder do ministério Warriors for Christ (“guerreiros de Cristo”, em tradução livre), revelou que sofreu ameaças de morte de integrantes do movimento LGBT no estado da Virgínia (EUA), além de todo tipo de assédio, por sua manifestação contrária à adoção da bandeira gay no Facebook.

Diante da situação, a polícia da cidade onde ele vivia o “aconselhou” a deixar o local e se mudar para evitar que a segurança de sua família não fosse comprometida, segundo informações do portal The Christian Post.

Tudo começou quando o pastor usou a página do Warriors for Christ no Facebook para publicar um artigo em que dizia que os administradores iriam banir qualquer seguidor que usasse a bandeira LGBT na página, fosse em fotos ou através do polêmico botão de reação às publicações.

Imediatamente a militâcia homossexual passou a enviar inúmeras mensagens para o pastor, com ofensas. Algum manifestante mais exaltado chegou a enviar fezes à casa dele.

O caso repercutiu e Rich Penkoski explicou durante uma entrevista que não queria o uso da bandeira LGBT na página de seu ministério porque ela “é um símbolo de orgulho homossexual e somos um ministério cristão”.

Depois dessa entrevista, um famoso ativista ateu chamado Hemant Mehta passou a endossar o protesto contra o Warriors for Christ e o pastor. As declarações de Mehta levaram militantes LGBT e ateus a inundarem a página do ministério no Facebook com mais de 900 mil emojis da bandeira gay.

No campo de mensagens da página, centenas de comentários odiosos dos militantes foram publicados, criticando o ministério por se manter fiel à visão bíblica sobre a homossexualidade.

A gota d’água foram as ameaças de morte ao pastor mencionando o endereço de sua casa. “Eu conheço alguém que está esperando você para meter uma bala na sua cabeça”, dizia um recado enviado por um homem chamado Michael Grant.

Ainda na repercussão do incentivo feito pelo ativista ateu Hemant Mehta, o carro do pastor, que ficava estacionado na frente de sua casa, foi danificado, e a família de Rich Penkoski – além de vizinhos – relataram à Polícia que pessoas estranhas ao bairro tinham sido vistas rondando a residência.

Agora, em uma nova casa, em outra cidade, o pastor disse que irá se esforçar para não permitir que seu novo endereço se torne público, a fim de evitar maiores transtornos. “Eu não vou recuar, mas eu tenho seis filhos e também tenho que ser sábio sobre isso. Para mim, honestamente, é apenas uma questão de tempo até que uma dessas pessoas faça algo estúpido”, disse, preocupado. “Nada disso vai me fazer recuar. Não vamos parar de dizer a verdade”, concluiu.


Da Redação

Com informações do gospeltimes.com.br

Pregador islâmico convoca muçulmanos a matar todos os judeus


O pregador islâmico Ammar Shahin (foto), convocou todos os muçulmanos a matar os judeus, em sermão realizado na última sexta-feira (21) no Centro Islâmico de Davis Masjid, na Califórnia.

O vídeo traduzido pelo Instituto de Pesquisas de Mídia do Oriente Médio (MEMRI, na sigla em inglês) mostra que o imame orou a Alá para “aniquilar até o último judeu”, não poupando nenhum deles.

“Oh Alá, nos mostre o dia negro em que você irá lhes infligir, e as maravilhas de sua capacidade. Oh Alá, os conte um por um e aniquile até o último [judeu]. Não poupe nenhum deles”, declarou o líder muçulmano.

Shahin ainda enfatizou que o hádice (corpo de leis, lendas e histórias sobre a vida de Maomé) não revela onde acontecerá a batalha final.

“Não sabemos se é na Palestina ou em outro lugar", disse o imame, sugerindo a possibilidade dessa batalha acontecer também nos Estados Unidos ou Europa. “Quando essa guerra explodir, os judeus vão correr e se esconder atrás de cada pedra, casa, parede e árvore”.

O pregador islâmico também rezou para que a Mesquita de Al-Aqsa, situada em Jerusalém, seja libertada da "imundície dos judeus".

"Oh Alá, liberte a Mesquita de Al-Aqsa”, disse ele sobre o espaço conhecido pelo judaísmo como Monte do Templo. “Oh Alá, faça isso acontecer por nossas mãos. Vamos desempenhar um papel neste processo”.

Nascido no Egito e com uma licenciatura em Estudos Islâmicos, Shahin viajou para os EUA em 1999 e obteve um diploma em engenharia informática. Ele é instrutor do Instituto Islâmico Zidani, que ensina o Islã sunita ao Ocidente.

Da Redação
Com informações do gospeltimes.com.br