PARANÁ

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Confesso que não estavava acreditando, mas...

...Agora começo a acreditar, sim, que Michael Jackson morreu mesmo, depois que a irmã dele, Latoya, botou a boca no trombone e assegurou que Michael foi assassinado e que ela sabe quem são os assassinos.

Assim, começam a aparecer os vestígios da verdade sobre a morte do "rei do pop". Estava um negócio chato essa história da morte do cantor. Vários dias se passaram da sua morte, fãs em todo o mundo pararam para homenageá-lo; pagaram caro para assistir à cerimônia fúnebre e ninguém viu o corpo do cantor? Que coisa!

Na entrevista ao "News of the World" Latoya afirmou que são várias as pessoas responsáveis pela morte de seu irmão e que a razão foi "uma conspiração para ficar com o dinheiro de Michael".

"Houve uma conspiração. Acho que foi tudo pelo dinheiro. Michael valia mais de US$ 1 bilhão em ativos por direitos de difusão musical e alguém o matou por isso. Valia mais morto que vivo", diz a irmã mais velha do cantor, que não dá nomes em nenhum momento sobre quem possam ser os assassinos.

Latoya assegura que esse "grupo de pessoas" roubou US$ 2 milhões em dinheiro e várias jóias da casa de seu irmão, que o viciaram às drogas, que o isolaram de sua família e amigos "para que se sentisse só e vulnerável", e que o obrigaram a trabalhar "até a extenuação" para continuar ganhando dinheiro.

Ao ler essa matéria, fiquei convicto ainda mais que o “desaparecimento” do corpo do cantor tinha alguma coisa a ver com sacanagem, com conspiração de um bando de cabras safados, que enriquece a custa dos outros... Têm que ser colocados na cadeia.

Agora, a irmã de Michael Jackson tem que divulgar os nomes daqueles que formam essa cambada de gente ruim. Se o pai dele (e dela) estiver envolvido, que seja punido também como mandam as leis dos Estados Unidos.

Gomes Silva - Jornalista

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quinta-feira, 9 de julho de 2009

Não é 1º de abril: Ex-pastor da IURD cobra na Justiça R$ 1 mi por tempo de serviço

O ex-deputado Fausto Oliveira (PRB) está cobrando R$ 1 milhão da Igreja Universal do Reino de Deus (IURB), ação que está tramitando na Justiça Trabalhista. Segundo ele, “durante mais de 20 anos servi a igreja e, agora, estou buscando os meus direitos”, afirmou.

Fausto, que é suplente de deputado estadual, interpôs também uma ação civil contra integrantes da Universal, cuja igreja acabou expulso por causa de um vídeo que apareceu na internet. “Vou provar na Justiça que fui vítima de uma armação”, frisou o ex-parlamentar.

Ele disse que espera ganhar na Justiça Trabalhista a ação de indenização que move contra a Igreja Universal do Reino de Deus, cobrando tempo de serviço, “tudo que a lei me dá direito”, destacou.“Vou ganhar a ação e provar que fui vítima de uma armação”, ressaltou o ex-deputado Fausto Oliveira, que preferiu não revelar nomes das pessoas que provocaram a sua saída da igreja.

Fausto, que foi nomeado pelo governador José Maranhão para um cargo comissionado na estrutura administrativa do Estado, espera assumir a titularidade do mandato parlamentar. Ele depende da convocação de um parlamentar da bancada do PMDB para assumir um cargo de primeiro escalão para ocupar a vaga.

Paraiba.com.br/NC

Nota da Redação

Fausto Oliveira deveria ter vergonha de estar cobrando da Igreja Universal direito por tempo de serviço. Pelo visto ele esqueceu que igreja é uma casa de Deus, com um governo Divino, e não uma empresa. Não concordamos com a forma que ele alega ter sido expulso da igreja. A justiça tem que apurar a veracidade dos fatos.

Agora, que o ex-deputado está se tornando um escândalo para o evangelho, ao cobrar tempo de serviços para Deus, isso é claro.

Que ele consiga tirar dinheiro da Igreja Universal da mesma forma como ele tirava dos fiéis, mas que seja pela "armação", que ele alega ter sido vítima, e não por trabalhar para o Senhor.

Pr. Gomes Silva

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Por falta de conhecimento...

Gomes Silva

Determinado pastor estava pregando sobre Bete-Seba, mulher de Urias. Em determinado momento ele disse:

Eu acho que Bete-Seba, talvez fosse como uma Ana Hickmann...

Um obreiro, ouvindo atentamente o sermão, perguntou:

Quem é esse tal de Ana Hickmann?

Quem estava perto, não agüentou.

Também pudera!

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Caso da vida real: Um convite feito pela Igreja de Humildenópolis ao pastor Celebrestino da Hora

- Alô! Gostaria de falar com o pastor Celebrestino da Hora.
- Ele não se encontra no momento. Sobre o que seria?
- É sobre a possibilidade dele atender um convite para uma programação aqui na igreja.
- Aqui quem fala é a secretária dele, pode falar que eu verifico na agenda se há disponibilidade para atender ao convite.
- Ok! seria para o final do mês de agosto, precisamente no dias 28, 29 e 30. Trata-se de um Congresso de Mocidade que realizaremos em nossa igreja aqui em Humildenápoles.
- Deixe-me ver... Huuummm... tá muito em cima, mas... tudo bem, a data está disponível.
- Que benção! Gostaria de saber qual as condições para que ele atenda o nosso convite.
- Bom, o pastor Celebrestino da Hora exige vôos sem escalas e sem conexões, hospedagem em hotel 5 estrelas com rede wireless e com o frigobar e o telefone livres, refeições só em restaurantes de nível, translado aeroporto/hotel/evento/hotel/aeroporto em veículo espaçoso e confortável, e o cachê de R$ 7.000,00.
- Noooooooossa! Nós faremos o possível para dar o melhor conforto ao pastor Celebrestino da Hora, mas não temos como cumprir todas essas exigências, nem pagar um cachê neste valor. Nos esforçaremos também para dar uma boa oferta, mas não sabemos ainda, na realidade, de quanto será.
- Querido, convidar pregador famoso não é pra quem quer, é pra quem pode! Sinto muito, menos do que isso, e sem estas condições não dá. E tem mais, vocês estão com sorte que a agenda dele está livre.
- Não dá nem pra falar com ele, quem sabe ele não abre uma exceção?
- Não filho, não dá. Não adianta perder tempo com isso.
- Que pena!
- Pois é... faz o seguinte, convida outro que esteja dentro das possibilidades de sua igreja. A desvantagem é que o seu evento não terá o brilho e a notoriedade que teria com a ida do pastor Celebrestino da Hora.
- Tudo bem. A paz do Senhor.
- Tchau!.


Fonte: Blog do Pr. Altair Germano

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Câmara de Vereadores de CG aprova Voto de Repúdio ao ministro Carlos Minc

Participar da Marcha da Maconha, realizada em maio no Rio de Janeiro, pedindo a legalização do uso da droga, rendeu ao ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, voto de repúdio da Câmara Municipal de Campina Grande. A propositura, aprovada por unanimidade, foi de autoria do edil peemedebista Olímpio Oliveira, que integra a bancada evangélica.

Para o vereador Olimpio Oliveira tem um trabalho de mais de uma década contra as drogas, e já realizou mais de 500 (quinhentas) palestras gratuitas no combate ao uso de drogas e de valorização da família. Ele faz esse trabalho gratuitamente em escolas, Clube de Mães, Sabs, Fábricas, Igrejas dentre outros. Por isso luta contra a legalização do uso da referida droga.

O vereador Olímpio Oliveira justificou sua propositura, afirmando que, ao participar da Marcha da Maconha, o ministro Carlos Minc assumiu uma postura que afronta às políticas implantadas pelo próprio Governo Federal para inibir o uso e o abuso de drogas lícitas e ilícitas.

De acordo com o parlamentar, fica difícil o jovem acreditar em qualquer outro tipo de informação para lhe ajudar a sair do caminho das drogas, quando autoridades como o ministro Carlos Minc vai às ruas influenciar, negativamente, a mente de jovens e adolescentes, afirmando que a maconha não faz mal.

Para Olímpio Oliveira e os demais vereadores que aprovaram o requerimento por unanimidade, ir às ruas defender a legalização da maconha “foi um ato irresponsável do ministro Carlos Minc”, que até agora não foi chamado a atenção pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o que dificilmente acontecerá.

Carlos Minc – diz o edil -, está na contramão da política Nacional Sobre Drogas, implantada pelo próprio Governo Federal em 2005, que, dentre outras coisas, preconiza como resultado inicial “buscar, incessantemente, atingir o ideal de construção de uma sociedade protegida do uso de drogas ilícitas e do uso indevido de drogas lícitas”.

- O ministro Carlos Minc precisa rever essa posição negativa; e o presidente da República não pode admitir isso. Lula precisa tomar as providências cabíveis, pois, como estamos vendo, suas políticas públicas estão sendo inviabilizadas por seus próprios auxiliares diretos -, lembrou o vereador Olímpio Oliveira.

Da Redação

Há um caminho de cura

Pr. Ariovaldo Ramos

O casal estava em crise, não havia mais respeito entre eles. Por qualquer coisa viviam se agredindo, pareciam estar numa competição ao invés de num casamento. Já não sabiam mais como isso tinha começado.

Algumas possibilidades vinham às suas mentes: eles tinham vivido numa gangorra na história comum. No começo do casamento ele era o único provedor da família, tinha uma posição importante na empresa em que trabalhava e cresceu ainda mais. A empresa custeou-lhe estudos, aprimoramentos, e ele soube aproveitar bem as oportunidades que lhe foram dadas, cresceu a ponto de começar a desprezar a esposa que, ao seu ver, não mais conseguia acompanhar o seu ritmo e cultura. Mas a vida lhe pregou uma peça. A empresa, por razões que nada tiveram a ver com ele, foi à falência. E, para piorar a situação, ele foi colhido por uma crise nacional, onde conseguir uma recolocação tornou-se uma impossibilidade.

A esposa, há muito fora do mercado, consegue um bom emprego e começa uma trajetória de sucesso. O marido vai, gradativamente, assumindo os afazeres de casa. Os papéis se invertem, ela, mais e mais, passa a jogar-lhe em rosto o novo quadro, questiona-o sobre como ele está se sentindo, agora que os papéis são outros e ela ganha muito mais do que ele nunca ganhou. A vida a dois tornou-se um inferno.

Cansados desse estado de coisa, já prestes a se separarem, resolvem procurar ajuda, começaram a freqüentar um conselheiro bíblico. O terapeuta, uma vez a par do caso, concluiu que a causa do problema era a perda de uma perspectiva.

A Bíblia diz: "Deixará o homem seu pai e sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e serão uma só carne" Gn 2.24, falou o conselheiro, acrescentando que essa palavra bíblica celebra a unidade que se tornam homem e mulher, no casamento. Quando essa perspectiva da unidade se perde, entra na arena a competição e com ela o desrespeito.

Quando marido e mulher tem consciência de sua unidade, não importa quem provê o que, ambos trabalham para si mesmos, tanto faz quem ganha mais ou quem ganha menos, o que interessa é que estão juntos construindo um sonho comum. Reina o respeito, todos os papéis são igualmente valiosos, e não importa o quanto a vida os alterne, a unidade relativizará o quadro.

O consultor informou-lhes que se fossem por esse caminho, encontrariam a cura: porque é assim que a Bíblia diz.

Fonte: Blog do Pr. Zico

Psicologia Dicas sobre como criar Happy People

Enquanto a maioria das pessoas acredita que ser popular e ter influência, a riqueza eo luxo tornar as pessoas felizes, não é assim. De facto, a investigação tem demonstrado que quando as pessoas têm perguntado o que os torna felizes, estes factores estão na parte inferior da lista de necessidades psicológicas.

Foi realizado um estudo sobre o que faz as pessoas felizes e as seguintes necessidades foram unânimes:

Autonomia ou a sensação de que a pessoa tem-se mostrado a atividade Competência ou a sensação de que um é eficaz em suas atividades Parentesco ou a sensação de estar perto de outros Auto-estima Psicologia tem vindo a tentar encontrar respostas para aquilo que faz as pessoas felizes. Uma pesquisa recente revelou que as pessoas possam realmente não sei tanto quanto gostaria de sobre o que os torna felizes. Pesquisadores estão constantemente à procura de dicas sobre o que faz as pessoas felizes.

Uma investigação conduzida pelo psicólogo húngaro Mihaly Csikszentmihaly nos fornece insights sobre o que faz as pessoas felizes. Csikszentmihaly entrevistou centenas de pessoas que foram bem sucedidas em diferentes áreas e descobriu que todos eles experimentaram um sentimento semelhante ao descrever o tempo eles foram mais felizes. Csikszentmihaly chama este sentimento o fluxo. Ela descreve a sensação de onde o tempo parece estar a desaparecer e as acções da pessoa apenas um fluxo sem qualquer esforço. O fluxo pode ser descrito como um estado de êxtase quando a pessoa torna-se um com o seu entorno.

A fim de experimentar o fluxo, uma pessoa deve ser envolvido em uma situação desafiadora, e deverão ter as competências para lidar com a situação. Demasiada desafio traz ansiedade, enquanto a pequena leva ao tédio. Portanto, o desafio tem de ser perfeitamente equilibrado.

Então, como pode uma pessoa ser feliz? Segundo o psicólogo Martin Seligam, uma vida feliz é de três tipos, a saber, a vida agradável, vida boa e significativa vida. A vida é uma agradável quando uma pessoa olha para PRAZEROSO actividades, sente prazer em tudo que ele faz e tem uma ampla rede de relacionamentos. Uma vida boa é aquela onde uma pessoa que conhece os seus interesses e pontos fortes e em actividades que indulges otimizar seus interesses e pontos fortes. A vida é uma significativa quando uma pessoa obtém felicidade de ajudar os outros. De acordo com Seligman, uma pessoa precisa ter uma mistura de três tipos de vida para ser mais feliz.

Fonte: scumdoctor.com

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Por causa da política, programa evangélico é tirado do ar

Gomes Silva
Jornalista

Apesar de estarmos num país – considerado democrático -, a Igreja continua sendo perseguida. Mesmo que de forma setorizada. Um exemplo disso aconteceu recentemente na cidade de Alagoa Grande-PB. O pastor e psicólogo, Valério Montenegro, encerrou seu programa “A Voz do Evangelho”, que vinha sendo levado ao ar todo domingo pela Rádio Piemont FM. Ele “tomou” essa decisão porque não se submeteria aos caprichos de não poder falar o que manda a Palavra de Deus: Protestar contra o erro e defender as causas populares, conforme exigência da diretoria da rádio, que apóia a administração municipal.

O programa - que eu criei, juntamente com alguns irmãos, quando ali pastoreamos a Igreja Evangélica O Brasil Para Cristo na primeira metade desta década -, vinha sendo apresentado pelo pastor Valério Montenegro há cerca de três anos.

Eu ouvi o programa de despedida do pastor Valério e fiquei a lamentar que a direção de uma emissora comunitária tenha se deixado levar pela política (partidária). Mesmo sabendo que um de seus diretores é vereador na cidade. O programa “A Voz do Evangelho” era um dos campeões de audiência da FM no município de Alagoa Grande.

A saída de Valério da rádio deixou Alagoa Grande estarrecida, levando-se em consideração a forma como aconteceu. Valério é um pregador exemplar; e um psicólogo querido naquela cidade, além de sua atuação como professor.

Infelizmente, nessa democracia fajuta continuamos sendo vítimas da intolerância política (partidária), que tem se infiltrado em praticamente todos os meios de comunicação. Ainda bem que temos a internet para escrever. Embora, não saibamos até quando.

Tenho grande admiração pelos diretores da Piemont FM, pois, deles, sempre recebi o devido respeito durante o período em que exerci a função ministerial naquela cidade maravilhosa. Contudo, discordo da imposição. A emissora deve ser isenta da manipulação política. Não importando quem de sua diretoria exerça mandato público ou tenha influência nas administrações públicas. Quer seja municipal, estadual ou nacional.

Prometo voltar ao assunto caso seja necessário.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Roberto Brum, o jogador “Pastor do Santos”

Roberto Brum, 30 anos, é um jogador discreto em campo. Chega firme nos adversários, cede poucos espaços, é incansável na marcação. Fora de campo, esse fluminense de São Gonçalo é o oposto, como já pôde ser atestado em sua apresentação no Santos, há cerca de um ano, quando comparou a situação do clube com a de uma águia e virou sucesso no Youtube. Desde então, o volante coleciona declarações engraçadas e cheias de bom humor.

Nesta entrevista exclusiva concedida ao Terra, no CT Rei Pelé, Roberto Brum não foi diferente. O volante santista cantou, fez piadas, imitou Romário, contou aventuras com Roger nos tempos dos juniores do Fluminense e relatou histórias engraçadas envolvendo Parreira e sua passagem pelo Coritiba.

Roberto Brum, evangélico fervoroso, chegou acompanhado de dois colegas de religião. Em uma mão, um cd de música gospel. Na outra, um óleo de igreja para ungir as pessoas no culto. Em quase uma hora de entrevista, a palavra Deus foi pronunciada mais de 20 vezes por Brum, chamado de pastor pelos companheiros de clube.

Nesta primeira parte da entrevista, Roberto Brum fala de como vem ajudando na recuperação de Pato Rouco, um morador de rua famoso nos arredores da Vila Belmiro. Pede, também, mais paz para Fábio Costa.

Confira a primeira parte da entrevista com Roberto Brum: