Pr. Gomes Silva
Certo dia conheci um homem que, a primeira vista, seria um exemplo de pessoa, principalmente para a função para a qual havia sido convocado. Animado, motivado quanto ao seu sucesso vindouro, o que ninguém duvidada, esse cidadão logo ganhou confiança de todos. Na igreja, na cidade. Enfim, todos o respeitavam. Os dias iam aumentando a idade de todos e a expectativa antes criada na comunidade ia dando lugar à ilusão.
A ilusão tomou conta de grande parcela dos conhecidos desse homem. Não durou muito tempo e o povo já não o tinha como um bom exemplo. E sim, como um desagregador, causador de contendas, orgulhoso e “dono da verdade”. Tornou-se um péssimo exemplo e um testemunho vergonhoso para os membros da família de Cristo. Isso foi irritando pessoas até mesmo fora do seu convívio. E quase é levado à Justiça por ter uma mente fértil, “criativa demais”, e por expor o que imaginara.
O padre da cidade, ao ouvir uma de suas falas, chegou a comemorar a desunião dos evangélicos, por conta de críticas feitas por aquele homem a outros crentes que tinham realizado um grande evento evangelístico na cidade. Suas críticas injustas foram feitas em tom de desabafo justamente porque ele não estivera à frente da organização da referida promoção.
No livro de Eclesiastes 7:20, está escrito: “Não existe no mundo ninguém que faça sempre o que é direito e nunca erre” (NTLH). E ao reler esse versículo, logo entendi que o homem é falho, erra. Ou seja, ninguém é perfeito. Acontece que a Palavra de Deus manda que não erremos mais. Contudo, o homem, mesmo conhecendo a Verdade, continua quebrando princípios bíblicos: caluniando, obstaculando o sucesso de outrem, privando alguns de seus direitos, castrando a idoneidade de alguns, além de tomar outras atitudes que denigrem a imagem do evangelho de Cristo.
Todavia, quem erra e pede perdão é perdoado. Quem erra e reconhece seus erros certamente terá recompensa do Senhor. Só que, às vezes, o homem erra tanto que quando tenta dá mostras de arrependimento, dizendo que tudo mudou na sua vida, a maioria não acredita mais. Mesmo sabendo que Deus é quem restaura o ser humano em suas fraquezas e debilidades. É como disse certa vez o pastor Silas Malafaia:
- Infelizmente, nós acreditamos que uma prostituta, um ladrão, um bandido qualquer seja liberto do seu pecado e seja uma benção na casa de Deus, mas temos dificuldade em acreditar que um homem caído possa ser restaurado -, diz Silas em uma de suas pregações.
Àquele homem que o conheci, meus desejos de restauração. Eu acredito, sim, na Palavra de Deus, que diz: Vá e não peques mais (vá e não faça mais as tantas besteiras de outrora!).
Apesar de meus erros já cometido na mesma função, e como homem de Deus que sou (e disso não a menor dúvida), tenho que me policiar, cada vez mais, para não fazer a mesma coisa.
Que Deus me abençoe!
Certo dia conheci um homem que, a primeira vista, seria um exemplo de pessoa, principalmente para a função para a qual havia sido convocado. Animado, motivado quanto ao seu sucesso vindouro, o que ninguém duvidada, esse cidadão logo ganhou confiança de todos. Na igreja, na cidade. Enfim, todos o respeitavam. Os dias iam aumentando a idade de todos e a expectativa antes criada na comunidade ia dando lugar à ilusão.
A ilusão tomou conta de grande parcela dos conhecidos desse homem. Não durou muito tempo e o povo já não o tinha como um bom exemplo. E sim, como um desagregador, causador de contendas, orgulhoso e “dono da verdade”. Tornou-se um péssimo exemplo e um testemunho vergonhoso para os membros da família de Cristo. Isso foi irritando pessoas até mesmo fora do seu convívio. E quase é levado à Justiça por ter uma mente fértil, “criativa demais”, e por expor o que imaginara.
O padre da cidade, ao ouvir uma de suas falas, chegou a comemorar a desunião dos evangélicos, por conta de críticas feitas por aquele homem a outros crentes que tinham realizado um grande evento evangelístico na cidade. Suas críticas injustas foram feitas em tom de desabafo justamente porque ele não estivera à frente da organização da referida promoção.
No livro de Eclesiastes 7:20, está escrito: “Não existe no mundo ninguém que faça sempre o que é direito e nunca erre” (NTLH). E ao reler esse versículo, logo entendi que o homem é falho, erra. Ou seja, ninguém é perfeito. Acontece que a Palavra de Deus manda que não erremos mais. Contudo, o homem, mesmo conhecendo a Verdade, continua quebrando princípios bíblicos: caluniando, obstaculando o sucesso de outrem, privando alguns de seus direitos, castrando a idoneidade de alguns, além de tomar outras atitudes que denigrem a imagem do evangelho de Cristo.
Todavia, quem erra e pede perdão é perdoado. Quem erra e reconhece seus erros certamente terá recompensa do Senhor. Só que, às vezes, o homem erra tanto que quando tenta dá mostras de arrependimento, dizendo que tudo mudou na sua vida, a maioria não acredita mais. Mesmo sabendo que Deus é quem restaura o ser humano em suas fraquezas e debilidades. É como disse certa vez o pastor Silas Malafaia:
- Infelizmente, nós acreditamos que uma prostituta, um ladrão, um bandido qualquer seja liberto do seu pecado e seja uma benção na casa de Deus, mas temos dificuldade em acreditar que um homem caído possa ser restaurado -, diz Silas em uma de suas pregações.
Àquele homem que o conheci, meus desejos de restauração. Eu acredito, sim, na Palavra de Deus, que diz: Vá e não peques mais (vá e não faça mais as tantas besteiras de outrora!).
Apesar de meus erros já cometido na mesma função, e como homem de Deus que sou (e disso não a menor dúvida), tenho que me policiar, cada vez mais, para não fazer a mesma coisa.
Que Deus me abençoe!