Pr. Gomes Silva
Nesses quase dez anos como ministro do evangelho, conselheiro e comunicador educacional já me deparei com inúmeras situações desagradáveis. Mas não tem coisa pior do que um relacionamento conjugal desfeito. O problema atinge o casal, os filhos, os pais, amigos, o trabalho etc. Desfaz velhas amizades e acaba efetando a história da família - célula mater da sociedade.
Quem está de fora sempre encontra um culpado para o fim de um relacionamento conjugal. Ele ou ela vai acabar pagando a conta do pré-julgamento. Por que? porque são muitas pessoas que têm uma vida conjugal equilibrada, porém só de aparência e, que, mesmo assim, não concorda com o fim de um relacionamento.
Infelizmente, existem relacionamentos que já começam desfeitos. No prejuízo. São aqueles relacionamentos que surgem por conta de um descuido e que não tem nenhuma base de sustentação. Ele está firmado em sexo. Quando surgem as responsabilidades, começam as previsões dos críticos de plantão. O rapaz, que tinha tudo dos pais enquanto estavam em casa, agora tem o dever de prover o sustento para a família, o que o levará a acordar cedo, a procurar emprego. O dinheiro que ganhar já não é para farras, mas para cumprir as necessidades de casa. Vai pensar duas vezes antes de fazer um investimento. Ele agora tem uma pessoas para amar todo dia.
Já a mulher precisa entender que a partir do momento que casa, o marido passa a ser seu "dono". Que não pode viver mais a vida de dormir e levantar-se a hora que quiser; que não pode viver as amizades como se fosse ainda solteira; não terá mais liberdade para viver uma vida liberal. O que se vê, hoje, são jovens "perdidas" na vida, na família, na cozinha, na cama, no planejamento.
Então o que acontece? Um relacionamento conjugal entre dois jovens, que não querem viver essa nova realidade, não pode dá certo. Principalmente, porque a maioria dos jovens casa para fazer experiência; e já pensando: "Se não der certo, eu acabo". Esse é o tipo de mente retrógrada, sem a capacidade de expressar pelo menos o sentimento familiar, conforme a Palavra de Deus.
Aí os dois começavam a arrumar encrenca. Um diz que não ama mais; o outro diz que está arrependidos por ter casados. E assim vão empurrando o problema de relacionamento conjugal boca adentro. De repente, a surpresa: Um deles resolve pegar o boné e voltar pra casa. Enquanto isto, o que fica, além da vergonha e dor, ainda carregará o trauma da traição, da perda, da confiança perdida, sem falar no abalo na estrutura familiar.
Família é dádiva de Deus e não se pode estar brincando com coisa sérias.
Nesses quase dez anos como ministro do evangelho, conselheiro e comunicador educacional já me deparei com inúmeras situações desagradáveis. Mas não tem coisa pior do que um relacionamento conjugal desfeito. O problema atinge o casal, os filhos, os pais, amigos, o trabalho etc. Desfaz velhas amizades e acaba efetando a história da família - célula mater da sociedade.
Quem está de fora sempre encontra um culpado para o fim de um relacionamento conjugal. Ele ou ela vai acabar pagando a conta do pré-julgamento. Por que? porque são muitas pessoas que têm uma vida conjugal equilibrada, porém só de aparência e, que, mesmo assim, não concorda com o fim de um relacionamento.
Infelizmente, existem relacionamentos que já começam desfeitos. No prejuízo. São aqueles relacionamentos que surgem por conta de um descuido e que não tem nenhuma base de sustentação. Ele está firmado em sexo. Quando surgem as responsabilidades, começam as previsões dos críticos de plantão. O rapaz, que tinha tudo dos pais enquanto estavam em casa, agora tem o dever de prover o sustento para a família, o que o levará a acordar cedo, a procurar emprego. O dinheiro que ganhar já não é para farras, mas para cumprir as necessidades de casa. Vai pensar duas vezes antes de fazer um investimento. Ele agora tem uma pessoas para amar todo dia.
Já a mulher precisa entender que a partir do momento que casa, o marido passa a ser seu "dono". Que não pode viver mais a vida de dormir e levantar-se a hora que quiser; que não pode viver as amizades como se fosse ainda solteira; não terá mais liberdade para viver uma vida liberal. O que se vê, hoje, são jovens "perdidas" na vida, na família, na cozinha, na cama, no planejamento.
Então o que acontece? Um relacionamento conjugal entre dois jovens, que não querem viver essa nova realidade, não pode dá certo. Principalmente, porque a maioria dos jovens casa para fazer experiência; e já pensando: "Se não der certo, eu acabo". Esse é o tipo de mente retrógrada, sem a capacidade de expressar pelo menos o sentimento familiar, conforme a Palavra de Deus.
Aí os dois começavam a arrumar encrenca. Um diz que não ama mais; o outro diz que está arrependidos por ter casados. E assim vão empurrando o problema de relacionamento conjugal boca adentro. De repente, a surpresa: Um deles resolve pegar o boné e voltar pra casa. Enquanto isto, o que fica, além da vergonha e dor, ainda carregará o trauma da traição, da perda, da confiança perdida, sem falar no abalo na estrutura familiar.
Família é dádiva de Deus e não se pode estar brincando com coisa sérias.