quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Ex-governador ainda continua ao lado de RC
Pr. Gomes Silva
Quem pensou como eu, enganou-se. O ex-governador Cássio Cunha Lima passou vários dias fora da campanha de Ricardo Coutinho neste segundo turno. Porém, apareceu, sim, recentemente durante carreata em várias cidades do Estado, inclusive em Campina Grande.
Todavia, continua com o mesmo pensamento. A aliança Ricardo Coutinho-Cássio Cunha Lima talvez não veja a chegada do novo ano, mesmo que seja vitoriosa no próximo domingo. Afinal, quando dois bicudos se juntam só se espera alguma “novidade”.
O único que pode evitar estardalhaço nessa aliança é o deputado federal Rômulo Gouveia, hoje, vice na chapa encabeçada por RC.
Quem pensou como eu, enganou-se. O ex-governador Cássio Cunha Lima passou vários dias fora da campanha de Ricardo Coutinho neste segundo turno. Porém, apareceu, sim, recentemente durante carreata em várias cidades do Estado, inclusive em Campina Grande.
Todavia, continua com o mesmo pensamento. A aliança Ricardo Coutinho-Cássio Cunha Lima talvez não veja a chegada do novo ano, mesmo que seja vitoriosa no próximo domingo. Afinal, quando dois bicudos se juntam só se espera alguma “novidade”.
O único que pode evitar estardalhaço nessa aliança é o deputado federal Rômulo Gouveia, hoje, vice na chapa encabeçada por RC.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Cássio: Uma liderança dependente de tribunais
Pr. Gomes Silva
Que Cássio continua sendo uma grande liderança da Paraíba e do Brasil, ninguém tem dúvida. Mesmo errando – tanto é que foi afastado do Governo do Estado em 2009 -, o filho do poeta e intelectual Ronaldo Cunha Lima vem mantendo o respeito dos paraibanos, especialmente do povo de Campina Grande. Eleito senador pelo PSDB, ele conseguiu a extraordinária votação de mais de um milhão de sufrágios. Porém, em vão. Pelo menos na opinião da maioria dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral que o considerou inelegível para as eleições deste ano.
Cássio havia perdido o mandato de governador após sua condenação por abuso de poder político e econômico e uso indevido dos meios de comunicação para tentar influir na eleição de 2006.
Essa derrota no TSE abalou a estrutura política de Cássio, que passa a ser uma referência inquestionável de “ficha suja” no País, embora a gente conheça o lado sério e administrativo dele. Para apagar essa imagem negativa a última esperança é o Supremo Tribunal Federal (STF) a quem ele deve recorrer da decisão do TSE. Só que o Supremo vai dizer apenas se o “Ficha Lima” vale ou não para as eleições deste ano. O que, infelizmente, será feito com muito atraso.
Eu, particularmente, “entendo quase nada” de processos eleitorais, porém sempre acreditei que Cássio estava mesmo inelegível. Ora, anos anteriores, o prefeito de Baraúna, Severino Pereira Gomes, foi condenado e afastado do posto simplesmente por ter sido acusado (sem provas, conforme fora relatado no processo - o que não entendi até hoje) de distribuição de ordens para a compra de cimento outro Município, no caso Picuí, quando nem candidato era em uma das duas cidades. O de Cássio era mais grave, pois envolvia a distribuição de 35 mil cheques da FAC além de propaganda indevida através do Jornal A União. Essa foi também o entendimento do relator, Ministro Aldir Passarinho Junior, para quem Cássio não poderia ter sido candidato porque a Lei “Ficha Limpa” estabelece que ficam inelegíveis por oito anos, contados a partir da eleição, os políticos que foram condenados por órgãos colegiados por abuso de poder.
Que Cássio continua sendo uma grande liderança da Paraíba e do Brasil, ninguém tem dúvida. Mesmo errando – tanto é que foi afastado do Governo do Estado em 2009 -, o filho do poeta e intelectual Ronaldo Cunha Lima vem mantendo o respeito dos paraibanos, especialmente do povo de Campina Grande. Eleito senador pelo PSDB, ele conseguiu a extraordinária votação de mais de um milhão de sufrágios. Porém, em vão. Pelo menos na opinião da maioria dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral que o considerou inelegível para as eleições deste ano.
Cássio havia perdido o mandato de governador após sua condenação por abuso de poder político e econômico e uso indevido dos meios de comunicação para tentar influir na eleição de 2006.
Essa derrota no TSE abalou a estrutura política de Cássio, que passa a ser uma referência inquestionável de “ficha suja” no País, embora a gente conheça o lado sério e administrativo dele. Para apagar essa imagem negativa a última esperança é o Supremo Tribunal Federal (STF) a quem ele deve recorrer da decisão do TSE. Só que o Supremo vai dizer apenas se o “Ficha Lima” vale ou não para as eleições deste ano. O que, infelizmente, será feito com muito atraso.
Eu, particularmente, “entendo quase nada” de processos eleitorais, porém sempre acreditei que Cássio estava mesmo inelegível. Ora, anos anteriores, o prefeito de Baraúna, Severino Pereira Gomes, foi condenado e afastado do posto simplesmente por ter sido acusado (sem provas, conforme fora relatado no processo - o que não entendi até hoje) de distribuição de ordens para a compra de cimento outro Município, no caso Picuí, quando nem candidato era em uma das duas cidades. O de Cássio era mais grave, pois envolvia a distribuição de 35 mil cheques da FAC além de propaganda indevida através do Jornal A União. Essa foi também o entendimento do relator, Ministro Aldir Passarinho Junior, para quem Cássio não poderia ter sido candidato porque a Lei “Ficha Limpa” estabelece que ficam inelegíveis por oito anos, contados a partir da eleição, os políticos que foram condenados por órgãos colegiados por abuso de poder.
Perguntas para tirar dúvidas
Pr. Gomes Silva
Não tem nada pior do que estar em dúvida e não ter ninguém para consultar. Claro, para tudo tem uma resposta, menos para os mistérios de Deus. Só que há, em muitas ocasiões, dificuldades para encontrar as respostas. Por isso, temos que indagar.
1. Por que Ricardo Coutinho não pergunta a Zé Maranhão o motivo pelo qual não concluiu as casas que foram iniciadas em Campina Grande, ali próximas às Três Irmãs, na administração do ex-governador Cássio Cunha Lima?
2. Afinal, quem está com a razão quanto ao Hospital de Trauma de Campina Grande: Quando Cássio foi afastado do Governo, o hospital estava com 10-15% de sua construção pronta, conforme disse o governador José Maranhão, ou Ricardo Coutinho, que afirmou no debate desta quinta-feira (21), na TV Borborema, que Maranhão pegou a obra com 80% concluída?
3. O vereador Fernando Carvalho vai receber, mesmo, o apoio de Veneziano, Vitalzinho, Nildinha e Zé Maranhão na corrida pela Prefeitura de Campina Grande em 2012? É o que povo da cidade espera.
4. Afinal, Ricardo Coutinho fez ou não fez o tal pacto com satanás a quem, segundo as informações, consagrou João Pessoa? As estátuas existem, mas qual a opinião do povo de João Pessoa?
Se você tem resposta para alguma dessas perguntas, envie para pr.gomessilva@gmail.com
1. Por que Ricardo Coutinho não pergunta a Zé Maranhão o motivo pelo qual não concluiu as casas que foram iniciadas em Campina Grande, ali próximas às Três Irmãs, na administração do ex-governador Cássio Cunha Lima?
2. Afinal, quem está com a razão quanto ao Hospital de Trauma de Campina Grande: Quando Cássio foi afastado do Governo, o hospital estava com 10-15% de sua construção pronta, conforme disse o governador José Maranhão, ou Ricardo Coutinho, que afirmou no debate desta quinta-feira (21), na TV Borborema, que Maranhão pegou a obra com 80% concluída?
3. O vereador Fernando Carvalho vai receber, mesmo, o apoio de Veneziano, Vitalzinho, Nildinha e Zé Maranhão na corrida pela Prefeitura de Campina Grande em 2012? É o que povo da cidade espera.
4. Afinal, Ricardo Coutinho fez ou não fez o tal pacto com satanás a quem, segundo as informações, consagrou João Pessoa? As estátuas existem, mas qual a opinião do povo de João Pessoa?
Se você tem resposta para alguma dessas perguntas, envie para pr.gomessilva@gmail.com
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Voto idólatra também atrapalha
MUITOS VOTAM E DEFENDEM ALGUÉM SEM PROCURAR SABER SUA PROCEDÊNCIA
Pr. Gomes Silva
Não sou comentarista político, mas vez por outra escrevo alguma coisa a respeito. Depois de mais de vinte e cinco anos metido a estrategista de campanhas municipais na Região do Curimataú, resolvi dá um tempo nessa área, principalmente a partir do momento em que fui convocado por Deus e consagrado Ministro do Evangelho. Doze anos depois, estamos de volta para ajudar a alguns amigos. E tenho visto tristes realidades. Uma delas é o “voto idólatra”. Aquele que o cidadão deposita na urna, prestigiando um candidato porque tem “paixão” por outro agente público que o apóia, e que, mesmo sem conhecer o agraciado com seu sufrágio, passa a defende-lo com unhas e dentes, sendo capaz, inclusive, de apagar de sua própria memória os erros cometidos por aquele político.
Se se o agente apoiador deixar de lado determinada candidatura, logo o eleitor, que antes defendia também aquela bandeira, segue os passos do seu “guru político”. Se possível até falado contra o “ex-excelente”. Ou seja, muito votam, sim. Não por ideologia, por convicção, por compreender uma proposta de governo, pelo trabalho já realizado por alguém que esteja pleiteando um cargo público, mas por atenção a alguém. Exemplo: Ele decide votar no pior dos candidatos, desde que ele esteja recebendo o apoiamento do seu ídolo.
Na condição de Ministro do Evangelho – mesmo respeitando a opção religiosa de cada um, desde que não fira os princípios da Palavra de Deus nem afete as questões morais -, entendo que para votar devemos observar o seguinte no candidato:
1. Ele é ficha limpa ou continua enrolado em seus problemas administrativos do passado...
2. Ele já esteve no mesmo cargo? E cumpriu pelo menos 50% das promessas de campanha...
3. Quais as procedências dele em sua vida particular e pública...
4. Ele tem sido parceiro do Reino de Deus ou das trevas?
5. O que ele tem como proposta, caso seja eleito?
Muitos, no entanto, trocam o trabalho, o controle administrativo da nação, Estado ou Município pela boniteza de uns, palavras bonitas de outros ou ainda pelas promessas mirabolantes de boa parte dos candidatos.
Tenho certeza que se a gente fosse mais criterioso na hora de votar, certamente a classe política pensaria duas vezes ou mais antes de aprontar para cima do eleitor a quem desrespeita continuamente.
Não sou comentarista político, mas vez por outra escrevo alguma coisa a respeito. Depois de mais de vinte e cinco anos metido a estrategista de campanhas municipais na Região do Curimataú, resolvi dá um tempo nessa área, principalmente a partir do momento em que fui convocado por Deus e consagrado Ministro do Evangelho. Doze anos depois, estamos de volta para ajudar a alguns amigos. E tenho visto tristes realidades. Uma delas é o “voto idólatra”. Aquele que o cidadão deposita na urna, prestigiando um candidato porque tem “paixão” por outro agente público que o apóia, e que, mesmo sem conhecer o agraciado com seu sufrágio, passa a defende-lo com unhas e dentes, sendo capaz, inclusive, de apagar de sua própria memória os erros cometidos por aquele político.
Se se o agente apoiador deixar de lado determinada candidatura, logo o eleitor, que antes defendia também aquela bandeira, segue os passos do seu “guru político”. Se possível até falado contra o “ex-excelente”. Ou seja, muito votam, sim. Não por ideologia, por convicção, por compreender uma proposta de governo, pelo trabalho já realizado por alguém que esteja pleiteando um cargo público, mas por atenção a alguém. Exemplo: Ele decide votar no pior dos candidatos, desde que ele esteja recebendo o apoiamento do seu ídolo.
Na condição de Ministro do Evangelho – mesmo respeitando a opção religiosa de cada um, desde que não fira os princípios da Palavra de Deus nem afete as questões morais -, entendo que para votar devemos observar o seguinte no candidato:
1. Ele é ficha limpa ou continua enrolado em seus problemas administrativos do passado...
2. Ele já esteve no mesmo cargo? E cumpriu pelo menos 50% das promessas de campanha...
3. Quais as procedências dele em sua vida particular e pública...
4. Ele tem sido parceiro do Reino de Deus ou das trevas?
5. O que ele tem como proposta, caso seja eleito?
Muitos, no entanto, trocam o trabalho, o controle administrativo da nação, Estado ou Município pela boniteza de uns, palavras bonitas de outros ou ainda pelas promessas mirabolantes de boa parte dos candidatos.
Tenho certeza que se a gente fosse mais criterioso na hora de votar, certamente a classe política pensaria duas vezes ou mais antes de aprontar para cima do eleitor a quem desrespeita continuamente.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Só era o que estava faltando à política da PB
Legalize Já?: Ricardo diz que vai combater as drogas, mas defende a legalização da maconha
Fonte: www.jampanews.com
Perguntar não ofende. Quando o guia eleitoral da coligação Uma Nova Paraíba diz que vai implantar uma política de combate as drogas nas escolas estaduais esta assumindo que a estratégia central desta política será a defesa da liberação da maconha para atropelar os traficantes e legalizar a relação juventude x maconha?
No programa deste domingo o guia de foi claro ao afirmar que numa hipotética gestão Riçado Coutinho haveria uma política de combate as drogas nas escolas.
Só estou questionando se Ricardo acredita que a legalização da maconha ajuda a combater o traficante porque ele próprio defendeu isso em uma entrevista que está sendo repercutida na internet.
Ouçam o que ele diz. Não há trucagem, não é montagem, é a voz de Ricardo sim e deixa claro que defende a legalização da maconha.
Fonte: www.jampanews.com
Perguntar não ofende. Quando o guia eleitoral da coligação Uma Nova Paraíba diz que vai implantar uma política de combate as drogas nas escolas estaduais esta assumindo que a estratégia central desta política será a defesa da liberação da maconha para atropelar os traficantes e legalizar a relação juventude x maconha?
No programa deste domingo o guia de foi claro ao afirmar que numa hipotética gestão Riçado Coutinho haveria uma política de combate as drogas nas escolas.
Só estou questionando se Ricardo acredita que a legalização da maconha ajuda a combater o traficante porque ele próprio defendeu isso em uma entrevista que está sendo repercutida na internet.
Ouçam o que ele diz. Não há trucagem, não é montagem, é a voz de Ricardo sim e deixa claro que defende a legalização da maconha.
Perguntar não vai faz mal
Pr. Gomes Silva
Alguém pode me dizer a razão pela qual Cássio Cunha Lima não é o coordenador da campanha de Ricardo Coutinho, como foi amplamente divulgado logo após o término do primeiro turno?
É verdade que na segunda-feira seguinte à vitória do socialista, durante reunião de campanha, Ricardo e Cássio Cunha Lima discutiram asperamente, resultando no afastamento de Cássio da campanha?
Por que será que já não se vê Cássio, Efraim e Ricardo Coutinho juntos nas carreatas, concentrações na Capital e nas cidades do interior?
Alguém pode me dizer a razão pela qual Cássio Cunha Lima não é o coordenador da campanha de Ricardo Coutinho, como foi amplamente divulgado logo após o término do primeiro turno?
É verdade que na segunda-feira seguinte à vitória do socialista, durante reunião de campanha, Ricardo e Cássio Cunha Lima discutiram asperamente, resultando no afastamento de Cássio da campanha?
Por que será que já não se vê Cássio, Efraim e Ricardo Coutinho juntos nas carreatas, concentrações na Capital e nas cidades do interior?
O que será mesmo que aconteceu? A Paraíba está querendo saber. E eu também.
Pelo visto, a "aliança" entre Cássio e Ricardo acabou muito antes das minhas previsões, que eram para depois do segundo turno.
Como já escrevi anteriormente, a política tem cada uma que, se fosse contada, até os bezerros de "seu" Chiquim iriam às lágrimas.
sábado, 16 de outubro de 2010
Crack põe vida em risco
Ilustração google
Pr. Gomes Silva
É impressionante o número de usuários da droga em todos os Estados. Jovens, adolescentes e adultos arriscam suas próprias vida para alimentar o vício, terminando por cair no caminho que eles mesmo criaram. A família sofre, os vizinhos sofrem e a esperança de um futuro melhor “morre” escorada no crack.
Pelo que se sabe o crack tem efeitos devastadores, pois age muito rapidamente deixando os rastros da maldade na vida do neófito. Ele não respeita idade. E dificilmente o usuário consegue largar o vício sem o devido tratamento.
Na Paraíba, o índice de usuários da droga é muito alto. A meta do Governo Estadual é firmar parcerias com entidades cristãs na tentativa de recuperar os viciados. E não será fácil. Todavia, em Cristo Jesus vale a pena lutar bravamente para dá um futuro decente a tantos que perderam o rumo da própria vida.
É impressionante o número de usuários da droga em todos os Estados. Jovens, adolescentes e adultos arriscam suas próprias vida para alimentar o vício, terminando por cair no caminho que eles mesmo criaram. A família sofre, os vizinhos sofrem e a esperança de um futuro melhor “morre” escorada no crack.
Pelo que se sabe o crack tem efeitos devastadores, pois age muito rapidamente deixando os rastros da maldade na vida do neófito. Ele não respeita idade. E dificilmente o usuário consegue largar o vício sem o devido tratamento.
Na Paraíba, o índice de usuários da droga é muito alto. A meta do Governo Estadual é firmar parcerias com entidades cristãs na tentativa de recuperar os viciados. E não será fácil. Todavia, em Cristo Jesus vale a pena lutar bravamente para dá um futuro decente a tantos que perderam o rumo da própria vida.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Dinheiro é bom, mas atrapalha...
Pr. Gomes Silva
“Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto” – 1 Pedro 5:2.
Desde que Deus me chamou para o ministério pastoral observo esse texto como forma de me policiar contra muitas adversidades que vêm para atrapalhar. A palavra do Senhor diz que não podemos pastorer por torpe ganância.
O dinheiro é uma maravilha para resolver problemas. Mas quando passa a ser motivo de discordia, de divisão por conta da ganância se torna maldição. Esse é o meu entendimeto.
Existem muitos líderes que estão nos campos missionários unicamente pensando no “quanto vou receber”. Além disso, promovem o “arrocho dizimal” exigindo das ovelhas o que elas não podem dá. E usam expedientes nada recomendáveis, como campanha do sabonete ungido, do sal grosso, do sangue nos umbrais.
Mas existem aqueles que não se conformam com o que a igreja lhe dá e fazem peregrinação pelas casa das ovelhas para encurralá-la e ter o controle de exigir.
“Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto” – 1 Pedro 5:2.
Desde que Deus me chamou para o ministério pastoral observo esse texto como forma de me policiar contra muitas adversidades que vêm para atrapalhar. A palavra do Senhor diz que não podemos pastorer por torpe ganância.
O dinheiro é uma maravilha para resolver problemas. Mas quando passa a ser motivo de discordia, de divisão por conta da ganância se torna maldição. Esse é o meu entendimeto.
Existem muitos líderes que estão nos campos missionários unicamente pensando no “quanto vou receber”. Além disso, promovem o “arrocho dizimal” exigindo das ovelhas o que elas não podem dá. E usam expedientes nada recomendáveis, como campanha do sabonete ungido, do sal grosso, do sangue nos umbrais.
Mas existem aqueles que não se conformam com o que a igreja lhe dá e fazem peregrinação pelas casa das ovelhas para encurralá-la e ter o controle de exigir.
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