Leila Cordeiro
Quase não há mais palavras para descrever a monstruosidade praticada por esse casal, Alexandre e Anna Carolina, contra aquela que eles deveriam ter protegido e preservado a vida toda. Acho que todo mundo já disse tudo e já os colocou no devido lugar que merecem…no lixo, no limbo, no inferno!
A polícia ainda está cautelosa em afirmar taxativamente serem eles os culpados pelo assassinato de Isabella, alegando que precisa ainda concluir as investigações, mas praticamente já deu como certa a culpa dos dois.
E aí, diante de tantas evidências, fica a pergunta: O que pode levar duas pessoas a matar uma criança indefesa? Que não venham dizer que foi por acidente, na busca de uma defesa improvisada. Isso não existe. As marcas de sangue descobertas por toda a parte, mostram o caminho do calvário de Isabella. Por alguma razão sórdida, a menina foi condenada à morte e executada friamente por seus verdugos.
Nem mesmo os vilões criados na imaginação dos escritores, os serial killer verdadeiros, as bruxas más dos desenhos animados, os assassinos dos filmes de terror, os inimigos das galáxias dos filmes de ficção chegam aos pés dessas duas criaturas abomináveis.
Nada que essa madrasta diga vai poder isentá-la da culpa. Nem que é doente mental e que na hora do crime não sabia o que estava fazendo. E o que dizer desse pai? Como ele teve a coragem de segurar as mãozinhas da própria filha soltando o corpo dela no espaço? Ele, não percebeu no auge da sua loucura perversa que estava jogando um pedaço dele mesmo fora?
Vendo as imagens desses dois, quase sendo linchados pela população, xingados de “assassinos” por onde passam, tendo que andar de cabeça baixa escoltados pela polícia, fico imaginando se a ficha ainda não caiu nessas cabeças ocas e, com isso, uma ponta de arrependimento não esteja martelando suas mentes doentias.
Pelas informações da polícia até agora, a gente pode concuir que eles estavam pensando que iriam sair dessa, impunes, que ninguém desconfiaria da história absurda de uma terceira pessoa ter entrado no apartamento , cortado a rede de proteção da janela, batido na criança jogando-a lá de cima, toda machucada. E isso tudo, em poucos minutos.
Vizinhos e um porteiro ouviram quando a madrasta chamou o marido de "ïncompetente”, talvez por ele não ter “completado” com sucesso o serviço do assassinato. Ela deve ter ficado apavorada por que Isabella ainda estava respirando e poderia sobreviver para contar a barbaridade da qual fora víítima apontando os verdadeiros culpados.
Infelizmente isso não aconteceu. Isabella se foi e com ela o segredo do que aconteceu na hora da sua própria execução.
Não estou dizendo nada novo neste meu artigo, nem tão pouco tirando conclusões que ninguém já tirou, e muito menos ainda fazendo um desabafo que ninguém fêz. Estou apenas sendo solidária à dor de um povo, do meu povo brasileiro tão marcado pela violência, um povo que realmente “cansou” da impunidade e quer justiça para a mais nova mártir do Brasil…Isabella!
Fonte: Direto da Redação
Quase não há mais palavras para descrever a monstruosidade praticada por esse casal, Alexandre e Anna Carolina, contra aquela que eles deveriam ter protegido e preservado a vida toda. Acho que todo mundo já disse tudo e já os colocou no devido lugar que merecem…no lixo, no limbo, no inferno!
A polícia ainda está cautelosa em afirmar taxativamente serem eles os culpados pelo assassinato de Isabella, alegando que precisa ainda concluir as investigações, mas praticamente já deu como certa a culpa dos dois.
E aí, diante de tantas evidências, fica a pergunta: O que pode levar duas pessoas a matar uma criança indefesa? Que não venham dizer que foi por acidente, na busca de uma defesa improvisada. Isso não existe. As marcas de sangue descobertas por toda a parte, mostram o caminho do calvário de Isabella. Por alguma razão sórdida, a menina foi condenada à morte e executada friamente por seus verdugos.
Nem mesmo os vilões criados na imaginação dos escritores, os serial killer verdadeiros, as bruxas más dos desenhos animados, os assassinos dos filmes de terror, os inimigos das galáxias dos filmes de ficção chegam aos pés dessas duas criaturas abomináveis.
Nada que essa madrasta diga vai poder isentá-la da culpa. Nem que é doente mental e que na hora do crime não sabia o que estava fazendo. E o que dizer desse pai? Como ele teve a coragem de segurar as mãozinhas da própria filha soltando o corpo dela no espaço? Ele, não percebeu no auge da sua loucura perversa que estava jogando um pedaço dele mesmo fora?
Vendo as imagens desses dois, quase sendo linchados pela população, xingados de “assassinos” por onde passam, tendo que andar de cabeça baixa escoltados pela polícia, fico imaginando se a ficha ainda não caiu nessas cabeças ocas e, com isso, uma ponta de arrependimento não esteja martelando suas mentes doentias.
Pelas informações da polícia até agora, a gente pode concuir que eles estavam pensando que iriam sair dessa, impunes, que ninguém desconfiaria da história absurda de uma terceira pessoa ter entrado no apartamento , cortado a rede de proteção da janela, batido na criança jogando-a lá de cima, toda machucada. E isso tudo, em poucos minutos.
Vizinhos e um porteiro ouviram quando a madrasta chamou o marido de "ïncompetente”, talvez por ele não ter “completado” com sucesso o serviço do assassinato. Ela deve ter ficado apavorada por que Isabella ainda estava respirando e poderia sobreviver para contar a barbaridade da qual fora víítima apontando os verdadeiros culpados.
Infelizmente isso não aconteceu. Isabella se foi e com ela o segredo do que aconteceu na hora da sua própria execução.
Não estou dizendo nada novo neste meu artigo, nem tão pouco tirando conclusões que ninguém já tirou, e muito menos ainda fazendo um desabafo que ninguém fêz. Estou apenas sendo solidária à dor de um povo, do meu povo brasileiro tão marcado pela violência, um povo que realmente “cansou” da impunidade e quer justiça para a mais nova mártir do Brasil…Isabella!
Fonte: Direto da Redação