Pr. Gomes Silva
Estamos acostumados a ver muitos empolgados subirem aos púlpitos para pregarem a Palavra de Deus. Até aí tudo bem. Nada de arrepiar, nada de sofrer as conseqüências da mensagem da Cruz. Estar lá em cima, visto por muitos dos quais vêm os parabéns pela mensagem satisfaz o ego de muitos desavisados. Pregar qualquer coisa, ilustrar uma mensagem com histórias (ou estórias) e levar os ouvintes a sorrirem é o que estamos vendo acontecer em muitas ocasiões.
Poucos, no entanto, querem ouvir e seguir os conselhos do apóstolo Paulo ao jovem pastor Timóteo na primeira carta, capítulo 4, versículo 12: Ninguém despreze a tua mocidade, mas sê um exemplo para os fiéis na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza.
Para ser um pregador da Palavra de Deus, o pretendente, assim entendo eu, deve carregar sobre si essas qualidades recomendadas a Timóteo. Muitos estão pregando o evangelho, porém é um tristemunho. Nada de padrão bíblico. Nem mesmo dentro da comunidade da qual fazem parte.
É preciso ser padrão na palavra – tanto conhecedor do evangelho quanto naquilo de fala. Viver o que prega. Poderia ser: pregar o que vive, mas muitos não têm essa coragem. No caminho do procedimento, muitos estão se perdendo; amar, como mandam as escrituras, é complicado. Muitos amores acontecem por interesse naquilo que o outro pode oferecer em troca; na fé, as incertezas, pois a pregam e vivem murmurando do Senhor. Quanto à pureza, outra complicação. Poucos podem dizer o que Davi relata em Salmos 51:10, 15.
Todo pregador do Evangelho de Cristo deveria, antes de subir ao púlpito, dobrar os joelhos e perguntar a Deus como está a sua vida; antes de pregar, refletir sobre a importância de sua estada naquele lugar para anunciar as boas novas de salvação.
Afinal, pregar a palavra de Deus é uma grande responsabilidade. Responsabilidade que nem todos têm a felicidade de tê-la.
O autor é missionário, conferencista, jornalista, articulista de vários sites no Brasil e pastor titular da Igreja Batista Independente em Parnaíba-PI
Estamos acostumados a ver muitos empolgados subirem aos púlpitos para pregarem a Palavra de Deus. Até aí tudo bem. Nada de arrepiar, nada de sofrer as conseqüências da mensagem da Cruz. Estar lá em cima, visto por muitos dos quais vêm os parabéns pela mensagem satisfaz o ego de muitos desavisados. Pregar qualquer coisa, ilustrar uma mensagem com histórias (ou estórias) e levar os ouvintes a sorrirem é o que estamos vendo acontecer em muitas ocasiões.
Poucos, no entanto, querem ouvir e seguir os conselhos do apóstolo Paulo ao jovem pastor Timóteo na primeira carta, capítulo 4, versículo 12: Ninguém despreze a tua mocidade, mas sê um exemplo para os fiéis na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza.
Para ser um pregador da Palavra de Deus, o pretendente, assim entendo eu, deve carregar sobre si essas qualidades recomendadas a Timóteo. Muitos estão pregando o evangelho, porém é um tristemunho. Nada de padrão bíblico. Nem mesmo dentro da comunidade da qual fazem parte.
É preciso ser padrão na palavra – tanto conhecedor do evangelho quanto naquilo de fala. Viver o que prega. Poderia ser: pregar o que vive, mas muitos não têm essa coragem. No caminho do procedimento, muitos estão se perdendo; amar, como mandam as escrituras, é complicado. Muitos amores acontecem por interesse naquilo que o outro pode oferecer em troca; na fé, as incertezas, pois a pregam e vivem murmurando do Senhor. Quanto à pureza, outra complicação. Poucos podem dizer o que Davi relata em Salmos 51:10, 15.
Todo pregador do Evangelho de Cristo deveria, antes de subir ao púlpito, dobrar os joelhos e perguntar a Deus como está a sua vida; antes de pregar, refletir sobre a importância de sua estada naquele lugar para anunciar as boas novas de salvação.
Afinal, pregar a palavra de Deus é uma grande responsabilidade. Responsabilidade que nem todos têm a felicidade de tê-la.
O autor é missionário, conferencista, jornalista, articulista de vários sites no Brasil e pastor titular da Igreja Batista Independente em Parnaíba-PI