Não é fácil conviver longe de
familiares por muito tempo. Essa é a razão pela qual estive em Picuí neste
final de semana ao lado de minha cara-metade. E muito mais: visitei familiares
e amigos, embora não tivesse tempo suficiente para dar as caras a todos os respeitáveis.
A visita começou pela correria
para não perder o “São José” ainda em Campina Grande, passando pela tábua de pirulito
entre o trevo e a sede do Município destino. Ali chegando, visitei o sogro
Joaquim Amorim e família, que residem no Bairro JK. Fiquei impressionado com a
qualidade das moradias construídas naquele núcleo residencial. Onde, antes, existiam
apenas riacho, buracos e lajedos, hoje podemos encontrar belíssimos domicílios.
As surpresas não param por aí. O
centro comercial da cidade ganhou nova dimensão. E pelo alcance da visão,
pode-se concluir a fértil criatividade empresarial e comercial. Todos estão de
parabéns!
Também no sábado, tive a
alegria de voltar ao futsal. Não no Ginásio Felipe Tiago Gomes, onde deixamos
registrada a nossa participação vitoriosa no esporte local, mas na humilde e
estragada quadra do Bairro Cenecista. A bola que carregamos dentro da camisa não
evitou que deixássemos a nossa marca para a tristeza dos times adversários. Voltamos
ao gol e, mesmo aos 49 anos de idade, justificamos o porquê de os mais velhos
ainda a se lembrarem de nossas inesquecíveis atuações como “goal-keeper” no
futsal.
Antes de colocar o corpo na horizontal,
visitei minha tia (e irmã em Cristo) Ednalva Gomes, o velho conhecido Manoel
Remígio e a amiga Carmeracilda, que se fazia acompanhada de sua filhinha, Gigi
e Aldenor. Em seguida, fui ao Ginásio Felipe Tiago Gomes, onde acontecida a
abertura dos Jogos Escolares. Não tive tempo suficiente para dá um abraço no
amigo Neguinho, neto de minha tia Mariinha, pelo visto, um dos organizadores do
conclave esportivo.
Depois, contarei o que
aconteceu na festa de aniversário de Antônio Aquilino, casado com a minha Tia
Inácia.