PARANÁ

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Visita a Picuí - I

Não é fácil conviver longe de familiares por muito tempo. Essa é a razão pela qual estive em Picuí neste final de semana ao lado de minha cara-metade. E muito mais: visitei familiares e amigos, embora não tivesse tempo suficiente para dar as caras a todos os respeitáveis.

A visita começou pela correria para não perder o “São José” ainda em Campina Grande, passando pela tábua de pirulito entre o trevo e a sede do Município destino. Ali chegando, visitei o sogro Joaquim Amorim e família, que residem no Bairro JK. Fiquei impressionado com a qualidade das moradias construídas naquele núcleo residencial. Onde, antes, existiam apenas riacho, buracos e lajedos, hoje podemos encontrar belíssimos domicílios.

As surpresas não param por aí. O centro comercial da cidade ganhou nova dimensão. E pelo alcance da visão, pode-se concluir a fértil criatividade empresarial e comercial. Todos estão de parabéns!

Também no sábado, tive a alegria de voltar ao futsal. Não no Ginásio Felipe Tiago Gomes, onde deixamos registrada a nossa participação vitoriosa no esporte local, mas na humilde e estragada quadra do Bairro Cenecista. A bola que carregamos dentro da camisa não evitou que deixássemos a nossa marca para a tristeza dos times adversários. Voltamos ao gol e, mesmo aos 49 anos de idade, justificamos o porquê de os mais velhos ainda a se lembrarem de nossas inesquecíveis atuações como “goal-keeper” no futsal.

Antes de colocar o corpo na horizontal, visitei minha tia (e irmã em Cristo) Ednalva Gomes, o velho conhecido Manoel Remígio e a amiga Carmeracilda, que se fazia acompanhada de sua filhinha, Gigi e Aldenor. Em seguida, fui ao Ginásio Felipe Tiago Gomes, onde acontecida a abertura dos Jogos Escolares. Não tive tempo suficiente para dá um abraço no amigo Neguinho, neto de minha tia Mariinha, pelo visto, um dos organizadores do conclave esportivo.

Depois, contarei o que aconteceu na festa de aniversário de Antônio Aquilino, casado com a minha Tia Inácia.