Pr. Gomes Silva
Tem coisa que a gente vê, escuta e não pode ficar calado. Há duas semanas um cidadão ao tentar ser atendido no Hospital do SESP, em Alagoa Grande, perdeu a paciência com a espera e partiu para a agressão verbal aos funcionários daquela casa de saúde.
Sábado (11), foi a vez de uma jovem, com sintomas de forte embriaguez aprontar para cima do médico plantonista. Ela chegou e queria ser atendida a qualquer preço, sem respeitar a ordem de chegada ao hospital . Pelo que sei todo estabelecimento tem suas regras. E povo precisa entender que no final de semana a cidade dispõe, praticamente, de apenas um profissional da área.
Para o internauta ter uma idéia, até às 14h30min do último sábado, o médico plantonista já havia atendido a mais de 54 pessoas. Então, não podemos cobrar o que não se pode fazer. Mas, para a tristeza dele, chegou essa jovens e não mediu a gravidade de suas palavras e proferiu inúmeros adjetivos impublicáveis contra a recepcionista e o médico quando, na realidade, ela deveria agradecer o atendimento ali recebido.
O atendimento pode até ser deficiente. Mas não nos dá o direito de ir ao hospital e, por uma questão de chegada, agredir verbalmente os professionais que ali trabalham. Aliás, nunca esqueçamos que o respeito e humildade cabem em qualquer lugar
Tem coisa que a gente vê, escuta e não pode ficar calado. Há duas semanas um cidadão ao tentar ser atendido no Hospital do SESP, em Alagoa Grande, perdeu a paciência com a espera e partiu para a agressão verbal aos funcionários daquela casa de saúde.
Sábado (11), foi a vez de uma jovem, com sintomas de forte embriaguez aprontar para cima do médico plantonista. Ela chegou e queria ser atendida a qualquer preço, sem respeitar a ordem de chegada ao hospital . Pelo que sei todo estabelecimento tem suas regras. E povo precisa entender que no final de semana a cidade dispõe, praticamente, de apenas um profissional da área.
Para o internauta ter uma idéia, até às 14h30min do último sábado, o médico plantonista já havia atendido a mais de 54 pessoas. Então, não podemos cobrar o que não se pode fazer. Mas, para a tristeza dele, chegou essa jovens e não mediu a gravidade de suas palavras e proferiu inúmeros adjetivos impublicáveis contra a recepcionista e o médico quando, na realidade, ela deveria agradecer o atendimento ali recebido.
O atendimento pode até ser deficiente. Mas não nos dá o direito de ir ao hospital e, por uma questão de chegada, agredir verbalmente os professionais que ali trabalham. Aliás, nunca esqueçamos que o respeito e humildade cabem em qualquer lugar
