Jornalista/Pastor
Sempre gostei dessa frase: “Não apague a estrela dos outros para a sua brilhar”, que está no livro “37 Qualidades de um Líder que Ninguém Esquece!”, de Josué Gonçalves. Mas isto não tem sido observado por algumas pessoas que, na iminência de prejudicar colegas, criam até abaixo-assinados, supostamente idealizados por terceiros, simplesmente para demolir companheiros de suas posições, conquistadas com muito suor e lágrimas.
Casos como este são vistos constantemente em empresas, clubes de futebol, associações etc. Mas isto não é comum no meio evangélico. Pelo menos não deveria ser, porque agora já é uma prática que não é surpresa. O pior é quando o tirocínio malditoso vem de cima para baixo.
É inadmissível e maléfico o exercício da malícia por parte de lideranças cristãs, como a de usar membros de uma determinada igreja para forjar um abaixo-assinado objetivando afastar companheiros de suas funções visando ao apossamento do cargo; cargo que pertence a Deus. Como é que um pastor não teme a Deus e não consegue enxergar os males que proporciona a determinada comunidade evangélica quando a divide entre grupos de apreciações divergentes!
Já é hora de os ministérios entenderem que, quando se tem alguém que não teme a Deus e cuja vida é movida a falcatruas e envolvimento em contendas inumeráveis, jamais deverá ser ungido para o santo ministério pastoral. Aliás, pra nada! Afinal, a obra é de Deus e constituída de homens íntegros, retos em sua conduta e temente ao pastor dos pastores, e não de pessoas inescrupulosas e nefandas.
Sempre gostei dessa frase: “Não apague a estrela dos outros para a sua brilhar”, que está no livro “37 Qualidades de um Líder que Ninguém Esquece!”, de Josué Gonçalves. Mas isto não tem sido observado por algumas pessoas que, na iminência de prejudicar colegas, criam até abaixo-assinados, supostamente idealizados por terceiros, simplesmente para demolir companheiros de suas posições, conquistadas com muito suor e lágrimas.
Casos como este são vistos constantemente em empresas, clubes de futebol, associações etc. Mas isto não é comum no meio evangélico. Pelo menos não deveria ser, porque agora já é uma prática que não é surpresa. O pior é quando o tirocínio malditoso vem de cima para baixo.
É inadmissível e maléfico o exercício da malícia por parte de lideranças cristãs, como a de usar membros de uma determinada igreja para forjar um abaixo-assinado objetivando afastar companheiros de suas funções visando ao apossamento do cargo; cargo que pertence a Deus. Como é que um pastor não teme a Deus e não consegue enxergar os males que proporciona a determinada comunidade evangélica quando a divide entre grupos de apreciações divergentes!
Já é hora de os ministérios entenderem que, quando se tem alguém que não teme a Deus e cuja vida é movida a falcatruas e envolvimento em contendas inumeráveis, jamais deverá ser ungido para o santo ministério pastoral. Aliás, pra nada! Afinal, a obra é de Deus e constituída de homens íntegros, retos em sua conduta e temente ao pastor dos pastores, e não de pessoas inescrupulosas e nefandas.