PARANÁ

sábado, 28 de abril de 2012

A difícil missão de pedir

Pr. Gomes Silva
A Bíblia diz em Mateus 7:7, que, “pedi e dar-se vos á”. O sentido do versículo está relacionado ao nosso contato direto e constante com o Senhor, que tem o melhor para cada um de nós. Contudo, isto tem sido aplicado em outras circunstâncias da vida humana.
Temos visto e ouvido falar de pessoas que não têm nenhuma cerimônia para impetrar uma solicitação, mesmo que seus interlocutores sejam pessoas simples e cujas condições financeiras sejam exíguas.
Estava viajando para Alagoa Grande recentemente e vi um cidadão fazer inúmeras alegações para pedir dinheiro aos passageiros da “Bela Vista”. Uma delas era a de que estava com a esposa e filhos passando fome. Só que esse mesmo rapaz só falta se registrar no Ministério do Trabalho como pedinte – embora, é claro, essa profissão não exista. Mas o que me chamou a atenção foi a facilidade com que ele, assim como outras pessoas, tem para sensibilizar as pessoas e conquistarem seus objetivos.
O título acima não está condizente com outras pessoas a não ser comigo mesmo. Essa é uma das tarefas mais difíceis que já encontrei. Sou ministro do Evangelho há mais de dez anos e nunca me vi pedindo dinheiro aos irmãos além daquilo que é devido, conforme explicitado pela Palavra de Deus. Dízimos e ofertas a gente fala para lembrar os “esquecidos” do compromisso da Casa do Senhor. Porém, quando passa para o lado de conclama-los quanto a investimentos na Obra, sinto calafrios.
Estamos trabalhando no melhoramento da estrutura do prédio onde está funcionando a CEPEA – Comunidade Evangélica Pentecostal Expressão de Amor, em Alagoa Grande, e precisando de colaboração financeira para pedir.
Não me vejo com esse perfil de um pedinte, que outros fazem com muita empolgação mesmo que, às vezes, isto fuja do aspecto bíblico da semeadura.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Veja onde estará o pastor gomes

Leia Mais

sábado, 24 de março de 2012

Relacionamento conjugal desfeito: Haja dor!

Pr. Gomes Silva

Nos quase dez anos de minha vida como ministro do evangelho, conselheiro e comunicador educacional já vi inúmeras situações desagradáveis. Mas não tem coisa pior do que um relacionamento conjugal desfeito. O problema atinge o casal, os filhos, os pais, amigos, o trabalho etc. Desfaz velhas amizades e acaba afetando a história da família - célula “mater” da sociedade.

Quem está de fora sempre encontra um culpado para o fim de um relacionamento conjugal. Ele ou ela vai acabar pagando a conta do pré-julgamento. Por quê? Porque são muitas pessoas que têm uma vida conjugal equilibrada, porém só de aparência e, que, mesmo assim, não concorda com o fim de um relacionamento.

Infelizmente, existem relacionamentos que já começam desfeitos. No prejuízo. São aqueles relacionamentos que surgem por conta de um descuido, e que não têm nenhuma base de sustentação. Ele está firmado em sexo. Quando surgem as responsabilidades, começam as previsões dos críticos de plantão. O rapaz, que tinha tudo dos pais enquanto estavam em casa, agora tem o dever de prover o sustento para a família, o que o levará a acordar cedo, a procurar emprego. O dinheiro que ganhar já não é para farras, mas para cumprir as necessidades de casa. Vai pensar duas vezes antes de fazer um investimento. Ele agora tem uma pessoa para amar todo dia.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Viagem papal: Bento XVI parte para visita ao México e Cuba

por DN.PT Hoje

Aum mês de fazer 85 anos, o Papa Bento XVI tem uma agenda reduzida na suaprimeira viagem à América de língua espanhola. Depois de três dias no centro doMéxico, seguirá para Cuba.

O avião do Papa partiu às 8.45(9.45 em Lisboa) do aeroporto de Fiumicino, em Roma. A bordo vão também 76jornalistas.

No México, onde a luta contra otráfico de droga fez 50 mil mortos em cinco anos, o objetivo é procurar"transformar o México com base nos valores cristãos que estão no ADN do povo",afirmou na terça-feira o "número dois" do Vaticano, cardeal TarcisioBertone.

Em Cuba, onde apenas 10% dos 112milhões de habitantes se consideram católicos, o Papa terá uma viagemcomplicada, procurando evitar que a sua mensagem seja indevidamente apropriadapelo regime. Depois da visita histórica em 1998 de João Paulo II, a Igrejatornou-se no principal interlocutor no Governo comunista de Raul Castro. BentoXVI deverá pedir prudentemente a liberalização política e mais direitos para oscidadãos.


Fonte: DN Globo
Fotografia © Reuters/Max Rossi

EUA: Cientista condenado por espionagem a favor de Israel

por Lusa 21 Março 2012

Um conceituado cientista espacial norte-americano foi hoje condenado a 13 anos de prisão por vender material classificado a um agente norte-americano que se fez passar por um espião israelita, informou o Departamento da Justiça.

Stewart Nozette, 54 anos, reconheceu-se culpado em setembro, no âmbito de um acordo com os procuradores e que evitou uma possível condenação a prisão perpétua. A pena aplicada relaciona-se com acusações de tentativa de espionagem, conspiração para prejudicar os Estados Unidos e evasão fiscal.

Nozette concordou em fornecer informação confidencial relacionada com o seu trabalho ultrassecreto a um agente dissimulado do FBI e que nos contactos se apresentou como um membro da Mossad, os serviços secretos de Israel.
Graduado pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), Nozette trabalhou no Pentágono, no Departamento de Energia, na agência espacial NASA e no Conselho Espacial da Casa Branca, antes de fundar uma companhia tecnológica com contratos governamentais e elevados níveis de segurança.

Após os contatos com o suposto espião israelita, e de ter recebido 225.000 dólares (170.000 euros) por diversas informações fornecidas ao agente do FBI, Nozette terá ainda alegadamente solicitado dois milhões de dólares num encontro final com o agente em outubro de 2009.

Fonte: DN Globo

quinta-feira, 22 de março de 2012

Separação: Tristeza que afeta muitos casais

Pr. Gomes Silva
Nesses quase dez anos como ministro do evangelho, conselheiro e comunicador educacional já me deparei com inúmeras situações desagradáveis. Mas não tem coisa pior do que um relacionamento conjugal desfeito. O problema atinge o casal, os filhos, os pais, amigos, o trabalho etc. Desfaz velhas amizades e acaba efetando a história da família - célula mater da sociedade.

Quem está de fora sempre encontra um culpado para o fim de um relacionamento conjugal. Ele ou ela vai acabar pagando a conta do pré-julgamento. Por que? porque são muitas pessoas que têm uma vida conjugal equilibrada, porém só de aparência e, que, mesmo assim, não concorda com o fim de um relacionamento.

Infelizmente, existem relacionamentos que já começam desfeitos. No prejuízo. São aqueles relacionamentos que surgem por conta de um descuido e que não tem nenhuma base de sustentação. Ele está firmado em sexo. Quando surgem as responsabilidades, começam as previsões dos críticos de plantão. O rapaz, que tinha tudo dos pais enquanto estavam em casa, agora tem o dever de prover o sustento para a família, o que o levará a acordar cedo, a procurar emprego. O dinheiro que ganhar já não é para farras, mas para cumprir as necessidades de casa. Vai pensar duas vezes antes de fazer um investimento. Ele agora tem uma pessoas para amar todo dia.


Já a mulher precisa entender que a partir do momento que casa, o marido passa a ser seu "dono". Que não pode viver mais a vida de dormir e levantar-se a hora que quiser; que não pode viver as amizades como se fosse ainda solteira; não terá mais liberdade para viver uma vida liberal. O que se vê, hoje, são jovens "perdidas" na vida, na família, na cozinha, na cama, no planejamento.

Então o que acontece? Um relacionamento conjugal entre dois jovens, que não querem viver essa nova realidade, não pode dá certo. Principalmente, porque a maioria dos jovens casa para fazer experiência; e já pensando: "Se não der certo, eu acabo". Esse é o tipo de mente retrógrada, sem a capacidade de expressar pelo menos o sentimento familiar, conforme a Palavra de Deus.

Aí os dois começavam a arrumar encrenca. Um diz que não ama mais; o outro diz que está arrependidos por ter casados. E assim vão empurrando o problema de relacionamento conjugal boca adentro. De repente, a surpresa: Um deles resolve pegar o boné e voltar pra casa. Enquanto isto, o que fica, além da vergonha e dor, ainda carregará o trauma da traição, da perda, da confiança perdida, sem falar no abalo na estrutura familiar.

Família é dádiva de Deus e não se pode estar brincando com coisa sérias.

terça-feira, 20 de março de 2012

Os artistas gospel, seus cachês e fãs clubes

Por Renato Vargens
O Genizah publicou a noticia de que um famoso cantor gospel está pedindo de cachê R$ 40 mil por show. Há pouco, soube de uma cantora que cobrara R$ 2 mil para cantar numa igreja, no entanto, a clausula contratual, afirmava claramente que se a igreja desejasse que ela cantasse canções do seu novo CD, o preço seria R$ 3 mil. Outro dia soube de um cantor que havia cobrado R$ 10 mil por ministração e que não subiu ao palco, simplesmente pelo fato de que a igreja contratante só tinha levantado 9 mil.

Pois é, o número de cantores evangélicos cobrando nababescos cachês é um verdadeiro absurdo, isto sem falar nas exigências contratuais de hotéis 5 estrelas, de camarim lotado de comidas excêntricas e muito mais.

Infelizmente essa coisa chamada gospel virou febre neste tupiniquim país! A conseqüência disso é que em nome da espiritualidade a fé bíblica-cristã tem sido comercializada de modo escandaloso. Em nome de Deus, a música e a adoração, passaram a ser vendidas como um produto qualquer em nossos templos. Cantores, cantoras em nome do ministério, estipulam valores altíssimos, para adorar aquele que é digno de todo louvor.

Isso me faz lembrar do episódio em que Jesus entra no templo com azorrague nas mãos derramando o dinheiro dos cambistas no chão. “E encontrou no templo os que vendiam bois, ovelhas e pombas e também os cambistas assentados; tendo feito um azorrague de cordas, expulsou a todos do templo, bem como as ovelhas e os bois, derramou pelo chão o dinheiro dos cambistas, virou as mesas, e disse aos que vendiam as pombas: tirai daqui estas coisas, não façais da casa de meu Pai casa de negócio.” Jo 2:14-16

No texto em questão a Bíblia nos mostra um Jesus indignado, isto porque, os valores da casa de Deus estavam absolutamente deteriorados. Vendia-se tudo que se era possível para o sacrifício. Na verdade eles estavam muito mais preocupados com o lucro do que com o sacrifício em si. Repare que Jesus repreendeu os que vendiam as pombas (vs 16), isto se deve ao fato das pombas ser geralmente oferecidas como sacrifício pelos mais pobres. Jesus aqui combate também a espoliação dos menos favorecidos pela sociedade. Sim, combate o enriquecimento de alguns em detrimento da religiosidade de outros. O Interessante é que ele joga o dinheiro no chão. Isto nos leva a entender de que o lugar que dinheiro deve estar é bem longe da cabeça e do coração. Dinheiro tem que estar no chão! Debaixo dos nossos pés, submetido inteiramente a Deus.

Caro leitor, por favor, pare, pense e responda: Qual a diferença dos chamados artistas gospel para os artistas seculares? Ambos não cobram cachês? Qual a diferença das músicas cantadas? Ambas não são para entretenimento do ouvinte? Qual a diferença entre seus fãs clubes? Ambos não adoram seus ídolos? E quanto as suas canções? Não são ambas antropocêntricas? Ora, vamos combinar uma coisa? Esta historia de artista gospel é uma verdadeira vergonha. Afirmar que seus shows fazem parte de um ministério cristão é no mínimo afrontar o conceito bíblico de serviço.

Isto posto, repudio veementemente os que em nome Deus se locupletam da fé publica cobrando valores imorais por seus shows e apresentações.
Que Deus tenha misericórdia desta geração!




NOTA DA REDAÇÃO
Renato Vargens é conferencista do Encontro Para a Consciência Cristã, evento que fazemos realizar durante o carnaval em Campina Grande-PB.
Com muito zelo pelo Reino de Deus, ele tem feito críticas ao inacreditável no meio evangélico, principalmente. É respeitado no País como sendo um dos blogueiros cristãos mais equilibrados em suas avaliações.
 Parabéns!

segunda-feira, 12 de março de 2012

Quem não gosta da igreja, bom sujeito não é...


Agora é pra valer: o que dá Ibope e gera receita é falar mal da igreja! “A Igreja” não tem cara, não tem personalidade jurídica, a Igreja não se defende. É como chutar cachorro morto. Com a proliferação de websites e blogs, muita gente dispara: “Eu não vou mais à igreja”. “A igreja sou eu, vou cultuar sozinho”. “Igreja não leva ninguém para o céu”. “Igreja é latifúndio de pastor”. “Igreja é para gente atrasada”. E por aí vai. Marqueteiros, vendedores, blogueiros, artistas (que nunca foram “muito” crentes mesmo), diretor de faculdade, pastores, gente graúda e gente miúda, desviados também. Todo mundo resolveu bater na igreja. Hipocrisia. Para dizer o mínimo!

Eu não tenho procuração “da igreja” para defendê- -la, nem ela precisa disso, mas considere o seguinte. Quem é a igreja? Fala-se muito sobre a igreja. Mas que igreja? Dê nomes. Verifique se sua bronca não é contra o modo de governo da igreja: episcopal, presbiteriano, democrático, células. O problema pode ser no modo como a sua igreja entende a eclesiologia. Aí o problema não é “da igreja”, mas da teologia de alguém que iniciou o seu grupo dentro desse molde. Mas há outros modelos de governo e isso não tem a ver com a igreja em si.

Pode ser que você não goste da panelinha que muitos chamam “ministério”. Aí o problema não é “da igreja”, mas seu, que permite a panelinha estar onde está e fazer o que faz. Oriente-se, estude, envolva-se e uma hora a “panelinha” terá que ser desfeita. Ou então admita, como Lutero, que não adianta sair da igreja, pois não há igreja perfeita. O jeito é reformá-la de dentro para fora, e aí você terá apoio de muitos outros que estão no mesmo barco.

Verifique se o que você chama de “igreja” não são alguns pregadores, tele-evangelistas, artistas, gente que faz campanhas e subtraem dinheiro “da igreja” em benefício próprio. A igreja não é essa gente, ela “contém” essa gente. Nunca leu na Bíblia (provavelmente não) que o joio está onde o trigo está? Assim, sempre teremos o joio, ele faz parte da igreja, mas o joio não é a igreja.

Então não justifica falar mal da igreja. Veja também se o problema não é você! Sim, nós é que formamos a igreja. Já imaginou isso? Há quem não mova uma palha, mas a-do- -ra falar mal de quem? Da igreja, coitada dela. O problema é que “a igreja” não é pra qualquer um. Gente que quer falar palavrão (agora é moda); viver como um nababo; deixar-se atrair pelas delícias do jardim do vizinho; gente frustrada que quer desabafar; gente que precisa de atenção e paparicos, não gosta de ser enquadrado pelas exigências naturais da Bíblia para quem quer ser discípulo.

É simples, o problema não é a igreja; ela nada tem a ver com isso.

Parafraseando o velho samba, quem fala mal da igreja, bom sujeito não é, é ruim da cabeça ou não está em pé. (Quem está em pé, cuide para que não caia, 1Co 10.12).

Por:Magno Paganelli
Bacharel em Teologia, pós-graduado em Novo Testamento, professor e escritor, autor de “O Livro dos Diáconos”, “Qual a Sua Função no Corpo de Cristo”, dentre outros.

Fonte: CPESP

Onde foi parar o fio de bigode?

Walter Brunelli
Lamentavelmente, nunca se viu tanto descaso com a palavra empenhada entre o povo de Deus quanto ultimamente. Para muitos, nem o fio, nem o bigode, nem mesmo o contrato registrado em cartório tem valor algum.

O fio de bigode, até há bem poucos anos, serviu como selo do bem mais precioso do caráter humano: a palavra empenhada. Até mesmo as mulheres, que não têm bigode, valiam- -se do adágio para expressar a honra de uma palavra empenhada. “Fio de bigode” era uma sentença moral equivalente à expressão “palavra de rei”, porque essa - continua o ditado - “não volta atrás”.

Bons tempos aqueles em que não era nem mesmo preciso assinar-se um acordo, porque a palavra empenhada não corria o risco de ser negligenciada, exceto por um incidente - e a isso todos os seres humanos estão sujeitos. Porém, para quem é decente, mesmo hoje uma ação inopinada jamais pode passar em branco, sem que haja uma justificativa à altura e com ares de sincera consternação!

De onde advém o crescente hábito de se faltar com a palavra nos dias de hoje? Será que da cultura retórica dos nossos políticos? Será que da prática cada vez mais acentuada do “jeitinho brasileiro”? Será que esse defeito moral vem se desenvolvendo como mecanismo de defesa por parte de uma população cada vez menos capaz de dar conta dos seus compromissos? Ou será que resulta da crença de que honestidade é algo antiquado, que não se pode encaixar à realidade do pragmatismo da vida atual?

Abraham Lincoln, presidente dos Estados Unidos, fazia um devocional todos os dias às 7 da manhã com todos os seus secretários. Certo dia, um deles chegou com um minuto de atraso, ao que Lincoln lhe perguntou: “Por que o senhor está chegando agora?” O secretário tentou justificar-se: “Meu relógio atrasou, excelência”. Lincoln retrucou: “Ou o senhor troca o relógio ou eu troco o secretário”. Não se deve deixar os outros esperarem. Uma pessoa de bem jamais deve se comprometer com algo que não esteja à sua altura!

O descuido com a palavra pode ser causado por esquecimento ou por mal-entendidos; já quando a palavra tratada não é bem assimilada por uma das partes, há grande risco de o acordo cair por terra. Nesse último caso, seria bom que se registrasse tudo o que se diz, fazendo valer o velho ditado latino: verba volant scriptus manetis perenis - “As palavras voam, os escritos permanecem”.

Mas quanto desconforto isso não traria? Imagine-se a pessoa ter de trocar a fala pela escrita! Ou, então, fazer uso da tecnologia, gravando tudo o que fala! Ser homem de palavra é ético, é bíblico, é cristão, é honesto, é digno de quem leva o testemunho cristão a sério. O oposto disso é aviltante, e todo aquele que faz desse ato vil sua prática de vida deve ser notado e evitado. Lamentavelmente, nunca se viu tanto descaso com a palavra empenhada entre o povo de Deus quanto ultimamente.

Para muitos, nem o fio, nem o bigode, nem mesmo o contrato registrado em cartório tem valor algum. Certamente, porque não se deram conta de que os seus atos são regidos pelo pai da mentira e não pelo Senhor a quem dizem servir; afinal, são dele as palavras registradas em Mateus 5:37 : “Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; não, não, porque o que passa disso é de procedência maligna”.

Por Walter Brunelli:
Pastor da Assembleia de Deus Bereana, com sede na Vila Mariana, SP, e diretor do CPESP

www.portalbereana.com.br

Fonte: www.cpesp.org.br