PARANÁ

sábado, 10 de dezembro de 2011

A família, a sociedade e a responsabilidade da igreja

A família é a base da sociedade. Essa frase, já virou jargão proferido por líderes religiosos, políticos e governamentais. Todos sabemos que a frase corresponde a uma verdade incontestável. Contudo, pouco se trabalha para que a família se estruture de modo a termos uma sociedade sadia e equilibrada. O resultado das famílias desestruturadas nós já conhecemos: divórcios, filhos desequilibrados, embates por bens, violência, crimes contra pais e avós, abortos, filhos drogados, tráfico de drogas, consultórios psiquiátricos lotados, meninos abandonados, e outras mazelas. A falta de família motiva os grandes problemas sociais em todas as cidades do mundo.


Vivemos uma realidade onde não só não se trabalha em prol do benefício das famílias, como podemos dizer que se trabalha contra ela. Políticos querem implementar um modelo de família diferente do que a palavra nos instrui, qual seja, homem, mulher e filhos. A tv com os seus programas de auditório, reality shows, filmes e novelas ensinam como normal, coisas como, adultério e mentiras. A novela das oito mostra que a traição pode até ser algo bem divertido e sem conseqüências.


A Palavra do Senhor nos diz que o mundo jaz no maligno de modo que não podemos esperar do mundo nada de bom no que diz respeito a princípios familiares.


A igreja precisa fazer a diferença, resgatando valores e princípios bíblicos capazes de fazer com que outras pessoas pensem e queiram seguir o nosso modelo familiar. Isso infelizmente não é o que vem ocorrendo não obstante ter aumentado significativamente o número de evangélicos em nosso país. Enxergamos o mesmo percentual de divórcio dentro e fora dos muros da igreja.


Vemos filhos infelizes em razão da ausência dos pais, que adotaram o mesmo paradigma do mundo com relação ao que é ser bem sucedido na vida. Ou seja, vale galgar o topo da pirâmide de qualquer forma, não importando as conseqüências que isso pode ter sobre aqueles que estão sobre a dependência deles.


Vêem-se mulheres solitárias não obstante rodeadas de maridos e filhos. Da mesma forma homens que se enclausuram em seus escritórios porque não têm prazer em voltar a casa porque lá não tem paz.


O egoísmo tem sido o grande pivô de destruição das famílias. Casamentos se acabam, irmãos se odeiam, filhos vão para longe dos pais porque cada um busca os seus próprios interesses.


Há na igreja visível um grande hiato entre o que se fala e o que se vive. O discurso nem de longe se aproxima do testemunho apresentado. Vêem-se pessoas capazes de recitarem salmos inteiros, mas que não são aquilo que o Mestre nos manda ser neste mundo caído: sal e luz.


Então tudo está perdido? Será que há esperança de mudança? Certamente sim, pois temos uma esperança que não morre.


Precisamos adotar um modelo familiar que provoque nos outros um sentimento positivo a ponto de quererem nos copiar. Mas, onde buscamos esse molde? Buscamos e encontramos na palavra do Senhor. Em cristo encontramos o padrão correto e eficaz.


Filosofia, psicologia ou auto-ajuda não são suficientes para transformar pessoas. Precisa-se menos dessas coisas nos púlpitos e mais da cruz de Cristo. Pregar a Cristo e este, crucificado e ressurreto é a solução para a sociedade em todo tempo e em todos os lugares. É o caminho para um caminhar e um viver diferente, pois foi Ele mesmo quem disse: “Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva” João 7:38. Ocorre que, o “crer” somente vem pela pregação da Palavra do Senhor, conforme Romanos 10:17, in verbis” E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo”.


Uma sociedade melhor, somente teremos quando a família voltar a ter o peso de outrora. Quando ela voltar a ser o que o ser humano tem de melhor. Para que isso ocorra necessário se faz que a palavra de Cristo volte aos púlpitos. A igreja tem grande responsabilidade nessa tarefa.


No amor de Cristo,

Pr. Silas Menezes - Igreja Cristã de Nova Vida

Fonte: ICNV

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Kaká e Carol entraram numa barca furada

Pr. Gomes Silva

Parte da Imprensa brasileira vem dando destaque à separação do casal evangélico Kaká, jogador da Seleção Brasileira, e Carol Celico da Igreja Renascer, dirigida pelo apóstolo Hernandes e pela bispa Sônia Hernandes.

Comecei a “andar” na internet em busca de uma resposta plausível para a questão. Ouvi várias entrevistas dos dois casais, cada um querendo sair pela tangente, deixando seus admiradores sem a resposta certa e levando outros a suposição. Uma delas é a de que Kaká e sua digníssima haviam se afastado do evangelho o que fora descartado pela mulher do atleta.

Contudo, uma coisa me chamou a atenção. Foi uma entrevista de Carol ao programa TV Fama, da Rede TV. Ela disse que, “agora a igreja do casal é a própria casa”. Deixou claro, ainda, que, para ter experiência com Deus não precisa estar em algum lugar. “isto pode ser no trabalho, na academia, malhando...”

Fico tentando entender o que está passando pela cabeça desses dois jovens, que, como evangélicos, sempre foram considerados um exemplo, e não consigo. Dizer que não precisa mais congregar em uma igreja é simplesmente falta de conhecimento bíblico. Meu Deus!

Eles desconhecem textos importantes, que estão na Bíblia, ratificando o mandamento do Senhor, para que haja lugar definido para seus seguidores se reúnam para lhe adorar. Em Jeremias 18:2, Deus diz: “Levanta-te e desce à casa do oleiro. Lá ouvirás as minhas palavras”. No livro de Mateus 16:18, estão as palavras de Jesus Cristo: “...sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”. O evangelho de João registra no capítulo 21:15-23, o diálogo entre Jesus e Pedro, quando Cristo manda que Pedro pastoreie as ovelhas Dele (Cristo). Pastorear é cuidar, aconselhar, zelar, tratar etc. E como isto é possível se não existir um lugar adequado?

Mas não é só isso. O livro de Atos historia o nascimento da igreja, inicialmente reunida em lares em função da perseguição por ela enfrentada, como está relatado no capítulo 12, quando Herodes se insurge contra Tiago e Pedro. E diz no versículo 5, que “Pedro estava guardado no cárcere;mas havia oração incessante a Deus por parte da igreja a favor dele”.

Kaká e muito mais a mulher estão inseridos no capítulo 10, versículo 25 de Hebreus: “Não deixemos de congregar-nos, como é o costume de alguns...”. Lendo esses textos sagrados concluo que os dois entraram numa barca furada. Só não sabemos quem conseguiu “transformar” a mente deles.

Na realidade, existe um povo que está pregando a Igreja em Casa, que combate o dízimo, que é bíblico; condena um templo, que é bíblico; desaprova a placa denominacional, quando sabemos que as igrejas sérias têm a Bíblia como sua regra de fé e prática, que é o que o Senhor quer de todos nós.

Na igreja que dirijo, temos grupos que se reúnem nos lares, como forma de evangelizar e proporcionar uma comunhão mais viva e próxima entre os irmãos. Todavia, existe um local onde nos reunimos semanalmente para congregar-nos, como mandam as Escrituras Sagradas.

Por essas e por outras coisitas que acontecem no mundo evangélico, sempre digo para a igreja que estiver pastoreando, claro pela misericórdia do Senhor: A gente passa o tempo todo se esforçando para dotar os membros de amplo conhecimento da Palavra de Deus, mas de repente chega alguém com falsas doutrinas e essas mesmas pessoas, que foram ensinadas esquecem tudo aquilo que aprendeu ao longo de sua vida. E seguem-no.

Assim como Kaká e Carol, muitos deixam a igreja maltratando-a e criando situações para não congregar. Infelizmente, a maioria acaba se desviando dos caminhos do Senhor, o que esperamos não acontecer com o camisa 8 da Seleção Brasileira e nem muito menos com a sua esposa, que chegou a ser chamada de pastora.

Ainda bem que Deus existe e sabe quem escolher para determinada missão, a exemplo do ministério pastoral.

Foto: Imagens google

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Sindicato repudia agressão de delegado a jornalistas

Marcelinho Paraíba se complica outra vez. Ele está preso em CG

Marcelinho é levado para o presídio de segurança máxima “Serrotão”
Irmão da vítima diz que deveria ter atirado na cara de Marcelinho Paraíba

Sindicato dos Jornalistas emite nota contra agressão sofrida por repórteres
Fonte: Da Redação com Ascom
Texto:Justificar
Veja a Nota na íntegra abaixo:


NOTA

SINDJOR-PB REPUDIA AGRESSÃO A EQUIPES DE TV

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado da Paraíba vem a público repudiar a tentativa de cerceamento ao trabalho da imprensa, provocada pelo delegado Rodrigo Pinheiro que, de forma truculenta e exaltada, agrediu e ameaçou, na manhã desta quarta-feira (30), as equipes de reportagem das TVs Borborema e Paraíba, nas pessoas do repórter Renato Diniz e dos repórteres cinematográficos Charles Dias e Damião Tomé.

Vale ressaltar que os referidos profissionais estavam tão somente realizando seu trabalho de forma responsável e ética, buscando nada a mais do que a verdade dos fatos, relacionada a denúncia de tentativa de estupro da qual a irmã do citado delegado teria sido vítima, envolvendo um jogador de futebol de destaque no Brasil.

Em nenhum momento, como é possível comprovar nas imagens cedidas, sem cortes, pela TV Borborema, e observadas pela direção do Sindjor-PB, os profissionais das emissoras não faltaram com respeito à pessoa do senhor Rodrigo Pinheiro nem a seus familiares. No entanto, a recíproca não existiu e o delegado abusou, inclusive, de sua autoridade policial para intimidar as equipes de reportagem, fazendo ameaças de perseguição caso as gravações das imagens continuassem.

Lamentamos o ocorrido e nos solidarizamos com os profissionais agredidos, nos colocando à disposição para apoiar quaisquer providências legais acerca do fato, bem como esperamos que as autoridades policiais competentes também se pronunciem e tomem as devidas providências com relação ao comportamento do delegado Rodrigo Pinheiro, uma vez que, sem sombra de dúvidas, ele também faltou com a ética profissional de sua categoria.

O Sindjor-PB ressalta que a tentativa de intimidar jornalistas e impedir a divulgação de informações deve ser sempre rechaçada por todos aqueles que defendem a liberdade de expressão como um dos fundamentos de uma sociedade democrática.

Campina Grande, 30 de novembro de 2011.

Sindjor-PB

Veja vídeo de agressão ao jornalista Renato Diniz, da TV Borborema



terça-feira, 29 de novembro de 2011

Teatro Severino Cabral completa amanhã quase meio século de cultura e arte

O Teatro Municipal Severino Cabral completa amanhã 48 anos, no melhor de sua forma, graças à extensa reforma por que passou recentemente. Com quase meio século de existência, ele segue como um dos mais importantes marcos culturais e arquitetônicos do interior paraibano.

A festa para comemorar o aniversário do palco mais nobre de Campina Grande tem início nesta quarta-feira (30) com uma série de espetáculos. O ponto alto da programação de aniversário serão as duas apresentações de amanhã. “Incelência”, será encenado às 20h, no Mini Teatro Paulo Pontes. A entrada será com convites, que estão sendo distribuídos no teatro. Às 21h, o Poeta Matuto Jessier Quirino, encanta o público com o O Berro Novo. Os ingressos estão a venda no teatro aos preços de R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia).

“O velho Cabral já tem quase meio século de Cultura e Arte em Campina Grande. Para mim é uma honra comemorar mais um aniversário à frente da direção desta Casa que foi devolvida ano passado à cidade de Campina Grande, pelo prefeito Veneziano Vital e na época o então Secretário de Cultura Flávio Romero, em seu maior esplendor. É emocionante ver um dos mais importantes patrimônios culturais do Estado em pleno funcionamento, contando hoje com o apoio da Secretária Eneida Agra e do adjunto Alexandre Barros”, falou Alana Fernandes, diretora daquela Casa de Espetáculos.

A secretária de Cultura Eneida Agra Maracajá, falou que o aniversário do Municipal se confunde com a história da sua vida. “Tive o privilégio de estar presente na inauguração, em 1963, realizada pelo prefeito Severino Cabral e assistir ao primeiro espetáculo com o humorista José Vasconcelos. Na época, o então prefeito falava que Campina Grande tinha perfil de cidade cultural e que deveria promover festivais nacionais e tenho a honra de fazer isso hoje. Muito da minha vida, da minha história, do meu amor, estão juntos com esses 48 anos do teatro. É uma história pessoal e profissional muito ligadas. Neste dia, minha homenagem, meu aplauso e o meu amor ao Teatro Municipal Severino Cabral”, falou a secretária.

Da Redação com Ascom

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Acabaram a tranquilidade da Zona Rural

Pr. Gomes Silva
Sou de um tempo que morar na Zona Rural era sinônimo de paz, tranquilidade e segurança. Hoje, nada disso existe, dada a proliferação da maldade no coração de homens e mulheres, que passaram a atacar também quem reside longe dos quarteis ou delegacias.
Quando residia na Zona Rural de Picuí, mais precisamos em sítios como: Lagoa do André, Malhada de Dentro, Serra Baixa, Bernardinho entre outros, nem se falava em insegurança muito menos em invasão domiciliar noturna. Podia-se dormir tranquilo, andar a noite de uma casa para outra apenas sob os olhares dos vagalumes. Nas vezes que íamos para a exploração mineral, todos os garimpeiros dormiam em redes armadas debaixo de algaroba, jurema, juazeiro etc. e não havia perigo de alguém chegar e fazer o rapa no garimpo.
Hoje, a realidade é outra. A Zona Rural está ficando desabitada em algumas áreas do nosso Estado, porque o povo não suporta tanta insegurança enquanto os fatos acontecem sem a intervenção governamental no sentido de coibir a ação dos bandidos.
Não se pode mais confiar apenas no cão como segurança ao homem do campo. Ele está vulnerável, espantado e medroso, justamente por conta do aumento de casos se perseguição, brutalidade contra senhores de idade, assaltos, arrombamentos e humilhação, que vêm ocorrendo onde antes era motivo de tranquilidade.

sábado, 26 de novembro de 2011

Temas de palestras do pastor Gomes Silva:

- Nossa identidade com Cristo.
- Resolvendo conflitos no ministério
- Liderança conforme Jesus: Uma necessidade da igreja
- Por que os líderes não delegam?
- Feliz do líder que se espelha em Cristo
- Desafios à vida do pastor na Pós-Modernidade
- Por que muitos líderes não terminam bem?
- Prisioneiro de Cristo: A vocação do pastor
- Líder: Como cuidar bem de si, da família e da igreja?
- Paulo: Uma referência para os pregadores do evangelho
- Ética na transição ministerial: Respeito mútuo
- O que fazer para recuperar a confiança do rebanho?
- Integridade: A marca essencial na vida do líder
- Líder ou chefe: Quais as diferenças na igreja?
- Princípios de Liderança Servidora
- Motivação X Motivadores: Que benefícios há para a igreja?
- Século 21: Quais os desafios para o pastor liderar a igreja de Cristo?
- Isolamento e seus reflexos na vida do líder
- As marcas da incompreensão do líder cristão
- O que aprendemos com o fim das igrejas do Apocalipse?


Contatos:
pr.gomessilva@gmail.com

83 - 9819 1909 / 9149 3893 / 8618 3755

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Consciência Ministerial: Um exercício diário do líder

Pr. Gomes Silva

Antes de falarmos sobre o tema acima citado, nada mais conveniente do que mostrar a definição de “consciência” na concepção filosófica e teológica.

Filosoficamente, “consciência”, em síntese, é a faculdade que o homem tem de julgar o valor moral dos seus atos (Dicionário de Filosofia).

Quanto à teologia, “consciência” é uma palavra derivada do latim conscientia, que é um composto da preposição con e scio, que significa “saber junto”, “conhecimento conjunto com outros”, “o conhecimento que compartilhamos com outra pessoa”. E ainda: a consciência é a faculdade mediante a qual a pessoa distingue ente o moralmente certo e errado, e que a impulsiona a praticar aquilo que reconhece ser certo, refreando-a de fazer aquilo que é errado, e que pronuncia julgamento sobre seus atos, executando-o dentro da sua alma (cf. Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã).

Consciência é o que todo líder precisa ter na sua caminhada diária como ministro do evangelho, eleito pelo Senhor dos senhores: Jesus Cristo para cuidar de Seu rebanho, enquanto a Igreja Santa e Imaculada não for tirada da terra.

O líder precisa inicialmente ter consciência de sua chamada, consciência do seu papel; consciência do trabalho a ser feito para manter o rebanho no rumo certo. Mas, para isto, ter consciência dos desafios que terá para lidar com ovelhas e os bodes cabeçudos.

Antes de continuar tenho que ser honesto, afirmando que não existe nenhum pastor (líder) perfeito. Mas precisamos ter consciência da responsabilidade que temos na condução do rebanho do Perfeito: Jesus Cristo.

Fico a lamentar quando vejo alguns amados vestindo roupa de pastor, que não foi feita para ele. E cujas atitudes me dizem que tal pessoa anda na contramão dos mandamentos de Cristo – João 21:15-17.

Jesus Cristo, que foi o maior líder e o maior formador de líderes da história, perdoou Pedro de suas três negativas e ainda o incumbiu a pastorear suas ovelhas. E depois, o próprio Pedro, semelhantemente, convocou os líderes cristãos a exercer o ministério não contra a vontade ou por ganância, nem como um meio de dominador outras pessoas, mas sim, liderar pelo exemplo e ser recompensados pelo sumo Pastor (1 Pedro 5:1-4).

Em Mateus 20:25-28, Jesus Cristo revolucionou o conceito de liderança, quando mostrou aos discípulos que o líder cristão é um servo (Mateus 23:11). Não sabemos se entre os seguidores de Cristo, que ali estavam, existia algum que almejava status, riqueza, poder..., contudo sei que, se lá estivessem alguns dos nossos contemporâneos, certamente teriam ficado surpresos e decepcionados com tais declarações de Jesus, já que muitos pastores desconhecem o texto de Filipenses 2:5-11.

O homem, antes de pensar em ser um pastor, precisa ter consciência do seu chamado. Porque, certo disso, (e isso é obvio!) ele buscará conhecimento bíblico-teológico para exercer bem o seu ministério. Todavia, deverá buscar, ainda, nos pastores mais experientes, conselhos que lhes ajudarão a lidar melhor com o rebanho do Senhor.

Infelizmente – digo isto com muita tristeza -, existem muitos líderes espirituais que se consideram sábios o suficiente para não buscar essas ajudas e, na maioria das vezes, tomam decisões erradas, esdrúxulas, arrogantes e com instinto de perversidade, maldade etc. E ai daqueles que tentarem ajuda-los. Mas a Palavra de Deus nos alerta (Jeremias 23:1-4). Como sabemos, pastorear, qualquer pessoa pode fazer. Até mesmo um cachorro pode aprender a guardar um rebanho de ovelhas. A diferença estar em como lidar em cada situação, empecilho e desafios que surgem na caminhada, o que muitos ignoram.

A esses, faço as minhas palavras as de John MacArthur, Jr. Segundo ele, “pastorear um rebanho espiritual não é tão simples. É preciso ser mais que um caipira errante para ser pastor espiritual. Os padrões são altos, as exigências, difíceis de satisfazer (1 Tm 3:1-7). Nem todos conseguem unir as qualidades, e, mesmo dentre os que as juntam, poucos parecem se destacar na tarefa. O pastoreio espiritual exige um homem íntegro, piedoso, dotado de muitas habilidades. Ainda assim, ele deve manter a atitude e a postura de um menino pastor” (em Redescobrindo o Ministério Pastoral).

E por que tudo isto acima citado?

O que me levou a escrever este artigo “Consciência Ministerial: um exercício diário do líder” são os maus exemplos, vistos hoje em dia sendo praticados por muitos que estão na responsabilidade de conduzir bem o rebanho de Cristo.

Exemplos: Quando uma ovelha deixa de ir à igreja, cabe ao pastor procura-la para saber o que está acontecendo, mas têm líderes dizendo que a ovelha é que deve procura-los para dar explicação; quando uma ovelha está amuada e quase não fala com ninguém, alguém precisa fazer alguma coisa e esse alguém é o pastor. Se uma ovelha adoece, o pastor tem que visitá-la. Já vi caso de uma pessoa procurar o pastor para pedir uma orientação a respeito de tal fato e receber como resposta: tenho outras coisas mais importantes a fazer. Ta brincando!? Outros têm deixado a igreja sem doutrina, sem instrução, sem nada. E quando as ovelhas procuram uma boa alimentação em outros pastos verdejantes são perseguidas e colocadas de lado e esquecidas como se não fossem nada. Eles precisam ter consciência de que estão agindo de forma errada.

Nós pastores precisamos ter consciência de vários detalhes: o líder (pastor) deve cuidar do rebanho com amor, alimentar, conduzir, auxiliar, guiar, guardar, proteger e buscar as ovelhas perdidas. Temos que ser humildes para reconhecer nossos erros, saber que o bode precisa de rigor, mas reconhecendo que o rebanho não é só composto por bodes. Existem as ovelhas que precisam de cuidados especiais ou de um puxão de orelhas, simbolicamente falando, para voltar ao rumo certo e às práticas dos ensinamentos recebidos baseados na Bíblia.

Precisamos ainda ter consciência de que, na condição de pastor, não somos donos das ovelhas. Devemos cuidar delas sabendo que vamos prestar contas ao Senhor (1 Pedro 5:2-4; Hebreus 13:7 e 17).

(Abro esse parêntese para dizer que já fiz muita besteira como ovelha e como pastor; cometi muitos erros, mas nunca tentei tapar o sol com peneira; e sempre busquei ajuda de outros pastores – e até de ovelhas. E Por que não? -, com os quais aprendi muito. E isso não é demérito pra ninguém, e sim uma forma de melhorar o trabalho na Obra do Senhor, que deve ser feita com excelência mesmo com nossas deficiências).

Deixo alguns conselhos aos que acham que pode pastorear o rebanho do Senhor de qualquer jeito.

Sirvam as ovelhas da mesma forma como gostaria que Deus lhes servisse; amem-nas da mesma maneira como gostariam de ser amados por elas. Contudo, não esqueçam de serem íntegros e exemplos para as ovelhas na Palavra, no procedimento, no amor, na fé e na pureza (1 Timóteo 4:12 e 16) e sempre respeitando o direito dos outros.

Pare! Reflita o seu ministério. Veja-o com os olhos espirituais, e Deus vai te honrar a partir do momento que você reconhecer seus erros e acertos e pedir perdão pela negligência – se for o caso (Jeremias 48:10) e clamar por orientação e firmeza na condução das ovelhas.

Seja humilde, consciente e confiante!

Parada LGBT dá péssimo exemplo à sociedade

Políticos evangélicos comentam sobre simulação de ato de sexual gay em Parada LGBT ao som de hino gospel: “É um ato imoral”

A performance do cabeleireiro carioca Carlos Duarte, 56 anos, fotografado durante a Parada Gay do Acre, em ato obsceno com outro homem, simulando a prática de sexo oral foi assunto na Assembleia Legislativa do Acre nessa terça feira (22).

“Quando temos órgãos masculinos sendo expostos, pessoas expondo seus seios, isso é crime. Eu não concordo com isso. Essa imagem me estarreceu. Existiram exageros premeditados”, afirmou o deputado evangélico Jamyl Asfury (DEM), que foi o primeiro a ocupar a tribuna da Assembleia para criticar o “ato obsceno”, que ganhou repercussão nacional após a publicação de fotos nas redes sociais. Ele também lamentou que a música gospel “Faz um milagre em Mim”, tenha sido tocada durante o evento.

“Compete ao Estado reprimir aquele tipo de manifestação. Nós temos um símbolo para nós, que é um hino, e ele foi profanado. Um dia, um líder religioso foi condenado à prisão porque chutou a imagem de uma santa. Não basta pedir perdão, tem que ser punido” disse Asfury.

De acordo com o Terra Magazine, outro evangélico, o deputado Astério Moreira (PRP), disse que o cabeleireiro devia ter procurado um motel “para fazer aquilo”. “O governo não pode continuar usando dinheiro público para patrocinar um evento que agride às famílias” afirmou Moreira, que é da base governista.

Outro deputado a se pronuncia foi Eduardo Farias (PCdoB), ele contou que costuma participar da Parada Gay do Acre na companhia da mulher e do filho, mas também criticou a performance do cabeleireiro: “O que vimos não representa aquilo que se pretendia com a Semana da Diversidade. Esse tipo de ato não constrói nada e joga contra. O que aconteceu não representa a ideia de quem defende diversidade, tolerância, sociedade solidária. Crime como aquele nós não podemos tolerar” afirmou Farias.

Outro evangélico a se pronunciar foi o deputado Gerado Pereira, líder do PT: “Temos que respeitar os direitos individuais das pessoas e reconhecer que são fatos isolados. Ninguém é obrigado a ir para o céu. Ir para o céu é opcional. Mas os direitos individuais, que regem a sociedade, nós temos que garantir”, ele ponderou que a polêmica é decorrente da atitude irresponsável de duas pessoas que participavam da manifestação e que agrediram a sociedade.

Fonte: Gospel+

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Conheça Campina Grande

O município de Campina Grande é o maior e mais populoso do interior do estado da Paraíba, é um dos principais pólos industriais do Nordeste. A cidade foi fundada em 1º de dezembro de 1697, possui uma agenda cultural extensa e bastante diversificada, seu crescimento foi em longo prazo e hoje fazem parte do município de Campina Grande os distritos de Santa Terezinha e Galante, Catolé de Boa Vista, São José da Mata e Catolé de Zé Ferreira.

Muitas tribos indígenas habitaram a região de Campina grande, foram estes índios os responsáveis pelo nascimento de Campina Grande, eles construíram grande parte da cidade inclusive muitas de suas ruas. Ainda, hoje é possível encontrar os índios Ariús que vivem em uma reserva no local.

» Distância entre Campina e outras cidades
João Pessoa: 122 km;
Recife: 274 km;
Natal: 289 km

» Como Chegar
Avião: Rio-Sul Nordeste e Bra transportes aéreo (Campina Grande)
Tam, Transbrasil, Varig e Vasp (João Pessoa)

» Comunicação
Campina Grande está ligada no Brasil e no Mundo através de 3 provedores de internet, duas emissoras e três repetidoras de TV, três rádios AM e três FM's, dois jornais diários, além de um eficiente serviço postal e uma estrutura de telefonia convencional e celular

» Clubes de Serviços
Lojas Maçônicas: 7
Clubes de Rotary Internacional: 5
Clubes de Lions Internacional: 2

» Universidades
Universidade Estadual da Paraíba
Universidade Federal da Paraíba, campus II
Facisa
Juntas formam um conjunto universitário com cerca de 25.000 alunos oriundos do Norte e Nordeste do Brasil que marcam as características da cidade revelando-a como centro de estudo e pesquisa

» Economia
Indústria: 1229 fábricas
Comércio atacadista: 195 estabelecimentos
Comércio varejista: 3.200 estabelecimento

» Roteiros de Compras
Campina Grande é o maior pólo comercial entre as cidades de porte médio da região Nordeste. Além de dois shopping centers (Iguatemi e Luiza Mota) o centro da cidade constitui-se em centro comercial por excelência, pela beleza dos prédios, rico conjunto em art-deco.

» Localização Geográfica
Situada na Zona Centro Oriental da Paraíba no Planalto da Borborema, no trecho mais alto de suas escarpas, a cidade de Campina Grande apresenta uma privilegiada localização, eqüidistante em relação a todos os principais centros do Nordeste, com 7º 13' 11'' de latitude Sul e 35º 52' 31'' de latitude Oeste de Greenwich
Campina Grande é a maior e mais importante cidade do interior do Norte/Nordeste do Brasil. Polariza um universo de cinco-micro-regiões homogêneas, num total de 23.960Km2, que corresponde a 43% do território paraibano e 40% da população do Estado - o "Compartimento da Borborema"

» População: 354 mil habitantes
Distância: 120 Km da Capital (João Pessoa)
Clima: Clima tropical semi-úmido de altitude
Temperatura: Média 22º
Área: 538 Km2
Umidade relativa do ar: 75% a 83%
Altitude: 556 metros

Fonte: Fernando Carvalho