O deputado federal e pastor Marco Feliciano fez um pronunciamento na Câmara dos Deputados em Brasília na semana passada contra o que chamou de “conspiração LGBTT”, referindo-se ao grupo de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais.
No inflamado discurso, Feliciano conclamou para que lideranças evangélicas se reúnam para resgatar as diretrizes morais, éticas e dos bons costumes. Segundo o deputado, a finalidade é “mostrar que pela família brasileira podemos quebrar as barreiras interdenominacionais. Estes homens e mulheres juntos, podem mobilizar 95% da população brasileira!”
Feliciano afirmou que o grupo LGBTT tem empreendido uma estratégia, apoiada em ideais dos direitos humanos, contra a violência e a favor da cidadania para angariar apoio de segmentos importantes da sociedade, como governo, intelectuais, artistas e mídia em geral.
O deputado abordou as últimas decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) e Superior Tribunal de Justiça (STJ) sobre a união estável e do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, que deram parecer favorável à união homossexual. Ele alegou que o assunto seria de competência do parlamento, pois este representaria os interesses do povo.
Em tom de crítica, o deputado citou uma série de reivindicações às causas homossexuais, das quais incluem: inclusão da População LBGT em programas de alfabetização nas escolas públicas, com cotas para professores homossexuais; distribuição de livros para bibliotecas escolares com a temática diversidade sexual para o público infantil e juvenil; legalização do direito do casal homossexual de adotar filhos / com registro feito em nome do casal (termo mãe e pai desaparecerá).
Feliciano apontou para a ação dos grupos "pró-homossexuais", citando o anteprojeto da comissão especial de Diversidade Sexual, que propõe: a criminalização do ensino sobre orientação sexual pelos pais e também pastores em suas igrejas; penas para empregadores que não contratarem um LGBT; e até pena para quem não permitir que pessoas do mesmo sexo se beijem em estabelecimentos comerciais.
O político ainda urgiu aos parlamentares da casa e à Frente Parlamentar Evangélica para que não sejam "políticos" e sim "estadistas". “Sacrifiquem o conforto (pois falar deste assunto trás desconforto), sacrifiquem se preciso for, seus votos, e se preciso for, sacrifiquem até seus mandatos pelos nossos filhos e gerações futuras!”.
“Freud diz que tudo que uma criança, vê, ouve e sente, fará parte da construção do seu caráter e personalidade no futuro”, completou ele, falando sobre a inclusão de conceitos homossexuais no material didático de estudantes.
Fonte: The Christian Post
No inflamado discurso, Feliciano conclamou para que lideranças evangélicas se reúnam para resgatar as diretrizes morais, éticas e dos bons costumes. Segundo o deputado, a finalidade é “mostrar que pela família brasileira podemos quebrar as barreiras interdenominacionais. Estes homens e mulheres juntos, podem mobilizar 95% da população brasileira!”
Feliciano afirmou que o grupo LGBTT tem empreendido uma estratégia, apoiada em ideais dos direitos humanos, contra a violência e a favor da cidadania para angariar apoio de segmentos importantes da sociedade, como governo, intelectuais, artistas e mídia em geral.
O deputado abordou as últimas decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) e Superior Tribunal de Justiça (STJ) sobre a união estável e do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, que deram parecer favorável à união homossexual. Ele alegou que o assunto seria de competência do parlamento, pois este representaria os interesses do povo.
Em tom de crítica, o deputado citou uma série de reivindicações às causas homossexuais, das quais incluem: inclusão da População LBGT em programas de alfabetização nas escolas públicas, com cotas para professores homossexuais; distribuição de livros para bibliotecas escolares com a temática diversidade sexual para o público infantil e juvenil; legalização do direito do casal homossexual de adotar filhos / com registro feito em nome do casal (termo mãe e pai desaparecerá).
Feliciano apontou para a ação dos grupos "pró-homossexuais", citando o anteprojeto da comissão especial de Diversidade Sexual, que propõe: a criminalização do ensino sobre orientação sexual pelos pais e também pastores em suas igrejas; penas para empregadores que não contratarem um LGBT; e até pena para quem não permitir que pessoas do mesmo sexo se beijem em estabelecimentos comerciais.
O político ainda urgiu aos parlamentares da casa e à Frente Parlamentar Evangélica para que não sejam "políticos" e sim "estadistas". “Sacrifiquem o conforto (pois falar deste assunto trás desconforto), sacrifiquem se preciso for, seus votos, e se preciso for, sacrifiquem até seus mandatos pelos nossos filhos e gerações futuras!”.
“Freud diz que tudo que uma criança, vê, ouve e sente, fará parte da construção do seu caráter e personalidade no futuro”, completou ele, falando sobre a inclusão de conceitos homossexuais no material didático de estudantes.
Fonte: The Christian Post