PARANÁ

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

ALAGOA GRANDE REALIZA O PRIMEIRO CASAMENTO COLETIVO

Pr. Gomes Silva

A cidade de Alagoa Grande, no Brejo Paraibano, esteve em festa na manhã deste domingo (29), quando mais de 100 casais (formados de jovens, adultos e até idosos) oficiaram o casamento no Civil. Foi o Primeiro Casamento Coletivo em toda a história da cidade de Jackson do Pandeiro. A realização foi da Prefeitura.

Uma comissão organizadora, tendo a frente a senhora Yêda Carneiro, mãe do prefeito João Bosco Carneiro Júnior, começou a trabalhar há mais de sessenta dias. A conclusão dos trabalhos

aconteceu ontem à noite com a belíssima ornamentação do Ginásio Poliesportivo de Alagoa Grande.

Hoje, logo cedo, pessoas de várias partes da cidade – principalmente de parentes dos noivos -, chegaram cedo ao ginásio para garantir um lugar. Mas a prioridade era para os casais, que, aos poucos foram chegando. E, recepcionados a caráter por uma equipe organizadíssima, as pessoas iam preenchendo a cada espaço.


Quem também chegou cedo ao local foram algumas autoridades políticas do Estado, convidadas do prefeito João Bosco Carneiro Júnior. Entre elas estavam o presidente da Assembléia Legislativa do Estado, deputado Arthur Cunha Lima e o também deputado estadual, Ricardo Marcelo. Da cidade, vários vereadores marcaram presenças, a exemplo do presidente da Câmara, vereador Josildo.

A senhora Yeda fez a saudação aos casais e convidados. Em seguida, o Juiz Edailton Medeiros Silva, da Comarca de Areia (Alagoa Grande está sem juiz), iniciou a cerimônia civil, comentando a importância do casamento e a responsabilidade de cada cônjuge.

Após a cerimônia, os casais passaram a comemorar o ato, lá mesmo, sendo que a cada casal e seus convidados, a comissão organizadora disponibilizou um bolo, salgados e muito refrigerante.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

A Loucura do Evangelho ou as Loucuras dos Evangélicos?

Augustus Nicodemus Lopes

O apóstolo Paulo escreveu aos coríntios que a palavra da cruz é loucura para a mente carnal e natural, para aqueles que estão perecendo (1Co 1:18, 21, 23; 2.14; 3.19). Ele mesmo foi chamado de louco por Festo quando lhe anunciava esta palavra (Atos 26.24). Pouco antes, ao passar por Atenas, havia sido motivo de escárnio dos filósofos epicureus e estóicos por lhes anunciar a cruz e a ressurreição (Atos 17:18-32). O Evangelho sempre parecerá loucura para o homem não regenerado. Todavia, não há de que nos envergonharmos se formos considerados loucos por anunciar a cruz e a ressurreição. Como Pedro escreveu, se formos sofrer, que seja por sermos cristãos e não como assassino, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se intromete em negócios de outros (1Pedro 4.15-16).

Nesta mesma linha, na carta que escreveu aos coríntios, o apóstolo Paulo, a certa altura, pede que eles evitem parecer loucos: "Se, pois, toda a igreja se reunir no mesmo lugar, e todos se puserem a falar em outras línguas, no caso de entrarem indoutos ou incrédulos, não dirão, porventura, que estais loucos?" (1Co 14:23). Ou seja, o apóstolo não queria que os cristãos dessem ao mundo motivos para que nos chamem de loucos a não ser a pregação da cruz.

Infelizmente os evangélicos - ou uma parte deles - não deu ouvidos às palavras de Paulo, de que é válido tentarmos não parecer loucos. Existe no meio evangélico tanta insensatez, falta de sabedoria, superstição, coisas ridículas, que acabamos dando aos inimigos de Cristo um pau para nos baterem. Somos ridicularizados, desprezados, nos tornamos motivo de escárnio, não por que pregamos a Cristo, e este, crucificado, mas pelas sandices, tolices, bobagens, todas feitas em nome de Jesus Cristo.

O que vocês acham que o mundo pensa de uma visão onde galinhas falam em línguas e um galo interpreta falando em nome de Deus, trazendo uma revelação profética a um pastor? Podemos dizer que o ridículo que isto provoca é resultado da pregação da cruz? Ou ainda, o pastor pião, que depois de falar línguas e profetizar rodopia como resultado da unção de Deus? (foto) Ou ainda, a "unção do leão" supostamente recebida da parte de Deus durante show gospel, que faz a pessoa andar de quatro como um animal no palco?

Eu sei que vão argumentar que Deus falou através da burra de Balaão, e que pode falar através de galináceos ungidos. Mas, a diferença é que a burra falou mesmo. Ninguém teve uma visão em que ela falava. E deve ter falado na língua de Balaão, e não em línguas estranhas. Naquela época faltavam profetas - Deus só tinha uma burra para repreender o mercenário Balaão. Eu não teria problemas se um galinheiro inteiro falasse português na falta de homens e mulheres de Deus nesta nação. Mas não me parece que este é o caso.

Sei que Deus mandou profetas andarem nus e profetizarem e fazerem coisas estranhas como esconder cintos de couro para apodrecerem. E ainda mandou outros comerem mel silvestre e gafanhotos e se vestirem de peles de animais. Tudo isto fazia sentido naquela época, onde a revelação escrita, a Bíblia, não estava pronta, e onde estes profetas eram os instrumentos de Deus para sua revelação especial e infalível. Não vejo qualquer semelhança entre o pastor pião, a pastora leoa e o profeta Isaías, que andou nu e descalço por três anos como símbolo do que Deus haveria de fazer ao Egito e à Etiópia (Is 20:2-4).

Eu sei que o mundo sempre vai zombar dos crentes, mas que esta zombaria, como queria Paulo, seja o resultado da pregação da cruz, da proclamação das verdades do Evangelho, e não o fruto de nossa própria insensatez.

Eu não me envergonho da loucura do Evangelho, mas das loucuras de alguns que se chamam de evangélicos.

Fonte: O tempora, ó more

terça-feira, 17 de novembro de 2009

O LADO MATERNO DO HOMEM

Pr. Raul Marques
Sousa - PB

Se existe algo que me deixa extasiado e absurdamente maravilhado, é o fato divino-humano da geração de vida no ventre materno. Não pode existir algo mais sublime e tão complexamente engenhoso! Com esse mesmo sentimento o salmista se expressou quando escreveu o Salmo 139:14 "Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem".

A maternidade é um milagre de Deus: torna as mulheres muito mais bonitas, mais sensíveis, mais frágeis, mais divinas e, sem sombra de dúvidas, mais encorajadoras da raça humana. Através da sensibilidade feminina, sobretudo na gestação, o homem consegue flexibilizar o coração; e, através do fruto do ventre da mulher ele é moldado, de tal maneira que se desencoraja para a guerra e se potencializa para o exercício da paz.

Junto da mulher o homem experimenta o seu lado mãe: ele torna-se capaz de amar com todas as forças do seu coração. Junto da mulher o homem se completa, pois esse é o plano original de Deus. Com o nascimento dos meus filhos eu me vi envolvido na nobreza de ser Pai. Com o nascimento da minha neta, experimentei a sublimidade de ser Pãe, uma forma híbrida de ser pai e mãe. Foram experiências maternas na pele e na alma masculina que Deus criou.

Sempre que me deparo com mulheres grávidas sinto a presença de Deus mais claramente diante de mim. Percebo que nem tudo está perdido. Deste modo posso crer muito mais nos efeitos do amor. A gestação mexe com a minha consciência poética; mexe com a minha aura romântica; mas, mais do que isto, leva-me à majestade infinita de um Deus tão maravilhoso, que na sua graça e misericórdia foi capaz de amar perfeitamente seres tão imperfeitos na sua santidade, tornando-os como Ele, criadores de vida. Que o Senhor conserve sempre em cada homem cristão o lado materno de ser, pensar e agir, ensejando-lhe o caráter e a dignidade de ser homem e de amar.

Fonte: Blog do autor

Governador participa do encerramento da Marcha para Jesus

O governador da Paraíba, José Maranhão, acompanhado da primeira dama desembargadora Fátima Bezerra, participou da solenidade de encerramento da Marcha para Jesus 2009, na noite do último sábado (14), na praia de Tambaú, em João Pessoa. Na ocasião, ele entregou simbolicamente a chave do Governo do Estado aos pastores que organizaram o evento.

Maranhão destacou a importância do evento que todos os anos é organizado pelas pastores das igrejas evangélicas e simboliza a paz, a união e a fraternidade de todos os paraibanos. “A Marcha para Jesus é um evento que consegue reunir milhares de evangélicos de todo o Estado num momento de paz, alegria e muita oração”, concluiu.

Em seguida, os pastores fizeram um círculo em volta do governador para orar desejando saúde, prosperidade e sabedoria na sua missão de administrar o Estado. Maranhão falou da força de Jesus na sua vida e na vida de cada um dos presentes, do momento puro e glorificante que estava vivenciando na presença dos evangélicos e finalizou desejando para todos ‘dias de paz e amor’.

Este ano, cerca de 50 mil pessoas participaram do evento. Com o tema “Vidas, Salvando Vidas”, a Marcha para Jesus em sua sexta edição procurou ajudar a aumentar o número de doadores de medula óssea na Paraíba. O Hemocentro da Paraíba instalou um posto móvel para fazer a captação dos doadores. O cadastro dessas pessoas vai fazer parte do Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome).

A Marcha para Jesus é organizada todos os anos pela Associação de Pastores Evangélicos da Paraíba (Apep). A concentração este ano foi na bifurcação das avenidas Rui Carneiro e Epitácio Pessoa, em frente ao antigo Posto Free Way, a partir das 14h. Os participantes seguiram em caminhada pela Avenida Epitácio Pessoa até o Busto de Tamandaré, na praia de Tambaú. O encerramento contou com a presença do cantor Rodolfo Abrantes, ex-integrante da banda Raimundos.

Fonte: Paraíba.com.br

Ouça a voz do Espírito Santo!

“Expulsar-vos-ão das sinagogas (igrejas)… Jesus não está falando aqui de ímpios, mas da oposição e hostilidade da parte de autoridades religiosas e congregações. “( Marcos-13: 11).

Ao ódio que o mundo tem de homens e mulheres de Deus, inclui esses líderes religiosos, todos os professos ou igrejas infiéis aos Ensinos de Jesus Cristo, e a relação apostólica que não procuram manter-se separado do mundo corrupto.

O Espírito Santo realiza a Obra, afim de despertar à consciência da culpa, e, da necessidade de perdão, mas muitos, não dão à mínima importância, ignorando-O e a sua operação, por causa de suas incredulidades e o pecado.

Convence do pecado: O Espírito Santo convence o homem de que Jesus é o Santo Filho de Deus verdadeiramente. Ele procura despertar no ser humano a “FÉ” na Palavra de Deus para o “arrependimento”. O Espírito Santo não força ninguém à conversão. Ele procura despertar: convencer pela pregação do Evangelho, usando as pessoas que se dispuseram suas vidas pelo amor a Cristo.

Vamos deixar nossos corações e ouvidos bem abertos para entender e cumprir aquilo que o Espírito Santo nos revela a cada dia.

Sejamos crentes fiéis!

Fonte: www.estudosbiblicosonline.com.br

Agenda do pastor Gomes para novembro

Dia 14 – Tarde, participa da reunião da Convenção Batista Independente no Hotel Vilage, em Campina Grande;

À noite, participa na 1ª Igreja Batista das Malvinas, da despedida do pastor Roberto Silva, que passou a igreja para o pastor-missionário Dorivan;

Dia 15 – Prega na Igreja Evangélica Expressão de Amor, em Alagoa Grande;

Dia 29 - Prega na Igreja Independente Betel, em Campina Grande. Pr. Gilberto Abrantes.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Você é mesmo feliz? Parte I

O que a bíblia fala sobre felicidade

Oziel Alves e Priscila Gorzoni
Revista Enfoque Gospel


O que faz alguém feliz? Ter muito dinheiro no bolso, servir a Jesus, passar no vestibular, se casar ou simplesmente ver um pôr do sol? Pode até parecer simples tentar definir felicidade, mas não é. “Felicidade pode se referir a uma aspiração, uma esperança ou ideal, em que não haja sofrimento, privações e frustrações. O nosso desafio é o desenvolvimento, a autonomia, descobrirmos ‘qual é a nossa’, o que temos de essencial e original. Isso irá nos dar autonomia e liberdade para nos realizar, nos satisfazer e nos deixar mais em harmonia com o que somos de fato”, reflete Oswaldo Ferreira Leite Netto, médico psiquiatra, diretor técnico do Serviço de Saúde e Psicoterapia do Hospital das Clínicas de São Paulo.

Esse sentimento que há tantos anos persegue o ser humano não vem como um “pacote pronto”. A felicidade se constrói a partir da capacidade que cada pessoa tem de interagir com os aspectos positivos e negativos da sua própria história de vida e realidade. “A pessoa feliz é aquela que aprendeu a lidar com seus problemas, limitações, mas sobretudo acredita nas suas potencialidades. Deus nos dá a cada manhã a possibilidade de novas realizações. Por isso, precisamos ter coragem de reescrever nossa história de vida com capítulos de felicidade, apesar de possíveis dissabores”, exemplifica Sérgio Fonseca, psicólogo clínico e pastor auxiliar da Igreja Presbiteriana do Fonseca, em Niterói, Rio de Janeiro.

A BIOLOGIA DA FELICIDADE

A descoberta da localização da felicidade no cérebro se deve ao professor de psicologia e psiquiatria Richard Davidson, da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos. Davidson relatou que esse sentimento concentra-se na cinzenta, uma região conhecida como lobo temporal esquerdo, também responsável pelo aprendizado, linguagem e decodificação dos sons.

Davidson chegou a essa conclusão após medir com eletrodos a atividade cerebral de monges budistas em meditação. Quando alcançavam o estado de bem-estar absoluto, a atividade elétrica no lobo temporal esquerdo disparava. Dessa forma, o pesquisador provou que ser ou estar feliz é biológico.

O caminho da felicidade dentro do cérebro é interessante. O nervo óptico transforma em impulsos nervosos a imagem captada pela visão. Em seguida, o córtex visual decodifica a informação e a envia para o tálamo, que é responsável pelas emoções. Depois o hipocampo compara as informações recebidas com as arquivadas como se fossem arquivos de disquetes.

Leia o restante deste artigo no site da Elnet

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

A Tríplice Missão da Igreja

Marcos Arrais

A busca da integralidade da Igreja é um objetivo que nos desafia a séculos. Entender a sua natureza e propósito é permitir que desempenhemos nossa função tridimensional.

Primeira dimensão: Adoração.
Aqui está o papel número um do povo de Deus: oferecer-lhe sacrifícios vivos e agradáveis: “também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo” (1Pedro 2.5). É no desempenho de seu papel adorador que a Igreja encontra sua missão em nível de maior transcendência. A Igreja executa o seu verdadeiro sacerdócio quando ela entra nos Santo dos Santos a fim de ministrar à santidade e à majestade do Criador. Somente ela desempenha o papel da verdadeira adoração, uma vez que esta só pode acontecer quando é feita em “espírito” e em “verdade” (Jo 4.24). Adorar a Deus é reconhecê-lO em todos os Seus atributos, como o amor, santidade, eternidade, poder absoluto etc e refletir essas qualidades. Quando a Igreja perde essa dimensão, torna-se uma organização fria, morta e institucionalizada. Mas à medida em que a busca e nela flui, então os rios de vida começam a jorrar de seu ser, liberando a própria vida de Deus.

Segunda dimensão: Comunhão.
Uma marca de suma importância entre o povo de Deus é a marca relacional. O Novo Testamento usa a palavra “koinonia” para expressar a maneira como os cristãos se relacionam uns com os outros. Esse relacionamento deve acontecer de forma sincera, transparente e sadia, buscando o bem do outro e edificando-o enquanto caminhamos juntos. Por meio da comunhão expressamos uns aos outros o amor do Pai que é derramado sobre os filhos por meio do Espírito Santo (Romanos 5.5). Viver esse amor uns para com os outros, nos caracteriza como verdadeiros filhos de Deus e é evidência de que nascemos de novo, uma vez que ser cristão é buscar vivenciar e manifestar o caráter do Salvador enquanto andamos juntos. Na comunhão nos aperfeiçoamos e nos fortalecemos, pois estamos ligados à única Videira Verdadeira (João 15).

Terceira dimensão: Evangelização.
Aqui encontramos o nosso papel proclamador, uma vez que somos chamados a comunicar as grandezas de Deus (1Pedro 2.9). A Igreja não pode se fechar em torno de seus próprios muros dogmáticos e denominacionais, desprezando aqueles que hoje caminham para o inferno. Precisamos compreender os mecanismos da cultura em que vivemos a fim de identificar as necessidades do nosso campo de trabalho. Desenvolver formas e estruturas contemporâneas de evangelização constitui-se num desafio de vital importância para a expansão do Reino. Precisamos rever nossos métodos de trabalho e francamente considerar se temos sido efetivos no alcance dos perdidos ou se estamos insistindo em estruturas arcaicas para mantermos uma tradição que mais amarra do que auxilia. Romper com paradigmas é fundamental para avançarmos na evangelização.

Só uma Igreja tridimensional é capaz de desempenhar sua função de forma efetiva em todas as eras. Para tanto, precisamos rever o Novo Testamento à luz dessa perspectiva e examinar as bases em que fomos fundamentados, bem como os princípios que nos abalizam e que servem para qualquer época. Uma Igreja triunfante edifica-se a si mesma em amor, enquanto adora a Deus e expande sua esfera de ação para todas as direções. Convidamos você a estar conosco na busca de resgatarmos nossa tríplice missão.

Fonte: blog do autor

Os meus parentes e amigos se afastaram

JÓ 19.13-27
Pr. Gomes Silva

"Deus fez com que os meus irmãos me abandonassem; os meus conhecidos me tratam como se eu fosse um estranho. Os meus parentes se afastaram; os meus amigos não lembram mais de mim. Os meus hóspedes fazem de conta que não me conhecem; as minhas empregadas me tratam como se eu fosse um estrangeiro. Chamo um empregado, e ele não me atende, nem mesmo quando peço alguma coisa por favor. A minha mulher não tolera o mau cheiro da minha boca; os meus irmãos têm nojo de mim. Até as crianças me desprezam; assim que me levanto, já estão zombando de mim. Todos os meus amigos íntimos me detestam; as pessoas que eu mais estimo estão contra mim. Virei pele e osso; mal consigo ir vivendo. Meus amigos, tenham pena de mim, pois foi a mão de Deus que me feriu. Por que vocês me perseguem como Deus me persegue? Por que não param de me atormentar?

O meu defensor vive "Como gostaria que as minhas palavras fossem escritas, que fossem escritas num livro! Ou que com uma ponteira de ferro elas fossem gravadas para sempre no chumbo ou na pedra! Pois eu sei que o meu defensor vive; no fim, ele virá me defender aqui na terra. Mesmo que a minha pele seja toda comida pela doença, ainda neste corpo eu verei a Deus. Eu o verei com os meus olhos; os meus olhos o verão, e ele não será um estranho para mim. E desejo tanto que isso aconteça!

Você consegue entender porque o seu problema é pequeno diante de tantos outros? Não importa o problema aos teus olhos: Grande, pequeno, pequenino. Para todos eles existe uma solução. Deus!

Jó, como lemos no texto bíblico, enfrentou inúmeras situações que, se fosse outra pessoa, talvez teria seguido os conselhos da mulher, de amaldiçoar a Deus; de entrar em depressão por conta do desprezo que lhes proporcionaram, além das humilhações por conta do seu estado calamitoso. Mas, não! Ele continuou firme, sabendo que um dia se encontraria com o Seu Redentor.

A perseverança de Jó é um exemplo pra mim e pra você, querido internauta. Tantos desafios nos cercaram ao longo de nossa vida. Contudo, conseguimos vitoriar, mesmo que, para isto, tivéssemos que amargar momentos de angústia, de tristeza, de perda de sono. Deus nos ajudou e conseguimos triunfar.

Não se desespere. Seu problema é pequeno diante do poder de Deus. Ele vai te dá uma grande vitória! Creia, pois quem crê, verá a glória do Senhor!