O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a abertura de inquérito contra oito ministros do governo Temer, 24 senadores e 39 deputados federais, entre eles os presidentes das duas Casas: Câmara e Senado. Para surpresa de observadores políticos nenhum parlamentar evangélico aparece na relação dos investigados.
De
acordo com os autos, os crimes mais frequentes descritos pelos delatores são de
corrupção passiva, corrupção ativa, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica,
e há também descrições a formação de cartel e fraude a licitações.
Apesar
de serem hostilizados pela esquerda, com atuação dentro e fora das duas casas
legislativas em Brasília, além de alguns seguimentos da sociedade marcada por
víeis anticristãos, os parlamentares evangélicos saem incólumes nesta primeira
fase de acusações.
De
acordo a advogada, Damares Alves, assessora Parlamentar no Congresso Nacional,
Assessora Jurídica da Frente Parlamentar Evangélica e Secretária Nacional do
Movimento Brasil Sem Aborto, nenhum evangélico faz parte da relação dos que
serão investigados com foro privilegiado.
A não
inclusão de parlamentares evangélicos na lista de Edson Fachin não pode ser
vista como um prêmio, mas como o cumprimento do dever de cada membro da Frente
Parlamentar Evangélica na condição de representante do povo no Congresso
Nacional (Câmara e Senado). Contudo, é um fator positivo levando-se em
consideração o que cada deputado ou senador enfrenta para defender as causas
cristãs naquelas casas legislativas.
A
atual Frente Parlamentar Evangélica no Congresso Nacional é coordenada pelo
deputado João Campos, do PRB (GO) e conta com três senadores: Flexa Ribeiro, Magno
Malta e Walter Pinheiro, além de deputados conhecidos, a exemplo do pastor
Marco Feliciano.
Por: Gomes Silva
Redação: Consciência Cristã NewsFonte: Consciência Cristã News
Foto: Google imagens
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