PARANÁ

quinta-feira, 27 de julho de 2017

Brasileiros protestam e líder iraniano cancela a palestra que faria no final de semana em São Paulo


Valeu a pena a pressão dos brasileiros, a exemplo da senadora Ana Amélia (RS), contra a vinda ao Brasil do líder iraniano Mohsen Araki (foto), um dos radicais muçulmanos, que prega intolerância religiosa, sobretudo contra judeus ou qualquer outra pessoa que siga Jesus Cristo.

Na noite desta quarta-feira (26/07), o líder iraniano Mohsen Araki cancelou a palestra que faria neste sábado (29), em São Paulo. Além do encontro, Araki viria ao Brasil para pregar em mesquitas e instituições patrocinadas pelo governo do Irã.

A visita, no entanto, provocou forte reação no País. A primeira a se manifestar foi a senadora Ana Amélia, que afirmou em postagem nas redes sociais que, “a sua presença em nosso país, neste momento, é injustificável, pois se trata de um radical extremista que, nos temas internacionais, defende posições opostas à política pacifista defendida, historicamente, pelo Brasil”. Outra que não concordou foi a secretária de Direitos Humanos do Rio, Teresa Bergher, que encaminhou ofício aos Ministérios da Justiça e das Relações Exteriores pedindo a proibição do iraniano em território nacional. Isto fez com que a Polícia Federal entrasse em ação para monitorar a estada do líder muçulmano no País.

Já um documento assinado pelo arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer e o rabino Michel Schlesinger, da Confederação Israelita do Brasil, também se manifestaram contrários a vinda de Mohsen Araki. Os religiosos afirmam que “no Brasil, pessoas de diferentes religiões dialogam, convivem, celebram contratos, fazem comércio, estudam e veem seus filhos e filhas crescerem juntos em harmonia”.

Os líderes religiosos também escreveram um alerta “contra qualquer discurso destinado a propagar o ódio entre nossas comunidades”.

Antes da matéria da revista Veja ser publicada, o Novotel Center Norte, onde aconteceria a palestra, anunciou na página social do facebook que “o evento com a presença do sr. Mohsen Araki não seria mais realizado ali”. A reação positiva à decisão da gerência do hotel foi imediata. Internautas de várias partes do Brasil apoiaram a medida e consideraram um absurdo esse evento, “pois estamos marcando tudo e todos que apoiam esse Islã dos infernos e boicotando pra valer. Somos um povo cristão e não vamos aceitar a lei de outro País a Sharia, no Brasil”, comentou uma internauta.


Por: Gomes Silva

Foto: Reprodução/Google Imagens
Fontes:
Revista Veja
Facebook

Pastor recebe ameaça de morte de militantes LGBT e é obrigado a se mudar para proteger a família

Foto ilustrativa
A oposição dos ativistas gays ao cristianismo protestante vem crescendo e mais um ato de violência foi registrado, com um pastor tendo que se mudar de sua casa com sua família por causa de ameaças de morte.

 O pastor Rich Penkoski, líder do ministério Warriors for Christ (“guerreiros de Cristo”, em tradução livre), revelou que sofreu ameaças de morte de integrantes do movimento LGBT no estado da Virgínia (EUA), além de todo tipo de assédio, por sua manifestação contrária à adoção da bandeira gay no Facebook.

Diante da situação, a polícia da cidade onde ele vivia o “aconselhou” a deixar o local e se mudar para evitar que a segurança de sua família não fosse comprometida, segundo informações do portal The Christian Post.

Tudo começou quando o pastor usou a página do Warriors for Christ no Facebook para publicar um artigo em que dizia que os administradores iriam banir qualquer seguidor que usasse a bandeira LGBT na página, fosse em fotos ou através do polêmico botão de reação às publicações.

Imediatamente a militâcia homossexual passou a enviar inúmeras mensagens para o pastor, com ofensas. Algum manifestante mais exaltado chegou a enviar fezes à casa dele.

O caso repercutiu e Rich Penkoski explicou durante uma entrevista que não queria o uso da bandeira LGBT na página de seu ministério porque ela “é um símbolo de orgulho homossexual e somos um ministério cristão”.

Depois dessa entrevista, um famoso ativista ateu chamado Hemant Mehta passou a endossar o protesto contra o Warriors for Christ e o pastor. As declarações de Mehta levaram militantes LGBT e ateus a inundarem a página do ministério no Facebook com mais de 900 mil emojis da bandeira gay.

No campo de mensagens da página, centenas de comentários odiosos dos militantes foram publicados, criticando o ministério por se manter fiel à visão bíblica sobre a homossexualidade.

A gota d’água foram as ameaças de morte ao pastor mencionando o endereço de sua casa. “Eu conheço alguém que está esperando você para meter uma bala na sua cabeça”, dizia um recado enviado por um homem chamado Michael Grant.

Ainda na repercussão do incentivo feito pelo ativista ateu Hemant Mehta, o carro do pastor, que ficava estacionado na frente de sua casa, foi danificado, e a família de Rich Penkoski – além de vizinhos – relataram à Polícia que pessoas estranhas ao bairro tinham sido vistas rondando a residência.

Agora, em uma nova casa, em outra cidade, o pastor disse que irá se esforçar para não permitir que seu novo endereço se torne público, a fim de evitar maiores transtornos. “Eu não vou recuar, mas eu tenho seis filhos e também tenho que ser sábio sobre isso. Para mim, honestamente, é apenas uma questão de tempo até que uma dessas pessoas faça algo estúpido”, disse, preocupado. “Nada disso vai me fazer recuar. Não vamos parar de dizer a verdade”, concluiu.


Da Redação

Com informações do gospeltimes.com.br

Pregador islâmico convoca muçulmanos a matar todos os judeus


O pregador islâmico Ammar Shahin (foto), convocou todos os muçulmanos a matar os judeus, em sermão realizado na última sexta-feira (21) no Centro Islâmico de Davis Masjid, na Califórnia.

O vídeo traduzido pelo Instituto de Pesquisas de Mídia do Oriente Médio (MEMRI, na sigla em inglês) mostra que o imame orou a Alá para “aniquilar até o último judeu”, não poupando nenhum deles.

“Oh Alá, nos mostre o dia negro em que você irá lhes infligir, e as maravilhas de sua capacidade. Oh Alá, os conte um por um e aniquile até o último [judeu]. Não poupe nenhum deles”, declarou o líder muçulmano.

Shahin ainda enfatizou que o hádice (corpo de leis, lendas e histórias sobre a vida de Maomé) não revela onde acontecerá a batalha final.

“Não sabemos se é na Palestina ou em outro lugar", disse o imame, sugerindo a possibilidade dessa batalha acontecer também nos Estados Unidos ou Europa. “Quando essa guerra explodir, os judeus vão correr e se esconder atrás de cada pedra, casa, parede e árvore”.

O pregador islâmico também rezou para que a Mesquita de Al-Aqsa, situada em Jerusalém, seja libertada da "imundície dos judeus".

"Oh Alá, liberte a Mesquita de Al-Aqsa”, disse ele sobre o espaço conhecido pelo judaísmo como Monte do Templo. “Oh Alá, faça isso acontecer por nossas mãos. Vamos desempenhar um papel neste processo”.

Nascido no Egito e com uma licenciatura em Estudos Islâmicos, Shahin viajou para os EUA em 1999 e obteve um diploma em engenharia informática. Ele é instrutor do Instituto Islâmico Zidani, que ensina o Islã sunita ao Ocidente.

Da Redação
Com informações do gospeltimes.com.br