PARANÁ

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Um exemplo a ser seguido

Pr. Gomes Silva

No quesito religião, tenho minha opinião contrária ao que pensa o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. O problema é dele. Mas não isto é o enfoque aqui. Já na política, temos que tirar o chapéu pra ele neste momento. A vitória dele sobre o republicano Mitt Romney foi simplesmente arrasadora. Contudo, o exemplo veio após o resultado final das eleições concluídas nesta quarta-feira.

O presidente reeleito tomou uma decisão elogiável. Obama quer sentar à mesa com o seu “adversário” na esperança de unirem as forças e as idéias, claro, e fazer com que os EUA avancem.

Esse posicionamento de Barack Obama deveria ser seguido pelos políticos brasileiros. Porque, infelizmente, não se vê, hoje, um vencedor procurar o perdedor para aproveitar o que de melhor foi colocado no seu plano de governo. Vou citar Campina Grande. Sete candidatos disputaram a sucessão do atual prefeito Veneziano Vital do Rego e todos tinham boas intenções. Se realmente iriam cumprir a cartilha, caso ganhassem, não sabemos. Todavia, por que Romero Rodrigues não junta Tatiana Medeiros, Alexandre Almeida, Daniella Ribeiro, Guilherme Almeida, Arthur Bolinha e Sizenando Leal e pede o apoio deles para administrar a cidade nos próximos quatro anos? Poder-se-ia incluir nessa reunião o prefeito Veneziano Vital do Rego e os senadores Vitalzinho e Cássio Cunha Lima. 

Alguém pode dizer que eu estou sonhando, delirando ao vislumbrar essa possibilidade. Todavia, quando se é para trabalhar para o bem do povo e para o desenvolvimento da cidade, as picuinhas e os discursos inflamados do período eleitoral têm que cair por terra.

Eu vejo assim, não sei se a recíproca é verdadeira entre os últimos concorrentes à sucessão municipal.

Ei, mas deixe-me te dizer: Eu não estou doido. Pode ter certeza!

A insegurança se alastra no Brasil

Pr. Gomes Silva

A insegurança mantém-se forte no Brasil. Ela não tem dado trégua às autoridades, que lutam desesperadamente para contê-la. Em qualquer lugar a história é a mesma: a cada dia aumenta a população “carcerária” dentro de seu próprio domicílio enquanto os “promotores” dessa miséria continuam à solta, sem nenhuma penitência.

Sou de um tempo que morar na Zona Rural era sinônimo de tranqüilidade. Hoje, boa parte dos noticiários é composta por matérias de roubo e assassinatos, deixando a população ruralista em pé de guerra com a bandidagem.

Por mais inteligentes que sejam, os homens não estão preparados para lidar com esse clima hostil no Brasil. Usam-se inúmeros equipamentos adquiridos com nossos impostos para termos segurança, mas ela só existe nos papeis utilizados em planejamentos pelos governantes. Junte-se a isto a falta de treinamento, confecção de novos fardamentos e bons salários de risco.

Liga-se a TV, o rádio ou lê-se um jornal e quase sempre começam as manchetes com o que é ruim: mortes e guerras, que estão ganhando espaço na Mídia e elevando o índice de violência no País.