PARANÁ

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Apesar da tristeza, uma viagem proveitosa


Fui a Picuí nesta terça-feira (09/05) participar do enterro de minha tia Mariinha. Ao contrário das vezes anteriores, quando íamos por Barra de Santa Rosa, pegamos a BR-230 até Soledade, seguindo pela PB-177 passando Pedra Lavrada e Nova Palmeira.
No trajeto pude comprovar o crescimento dessas duas cidades, dado o número de casas construídas nos últimos cinco anos e pelas que estão sendo erguidas. Uma coisa é certa. Os governos de Lula e os dois primeiros anos do de Dilma Rousseff proporcionaram grandes oportunidades para que os brasileiros colocassem a construção civil no pódio da evolução econômica entre os mais necessitados.
Claro que tudo isto vem sendo fruto do trabalho de arregimentação de recursos por parte de homens públicos, que peregrinam pelos ministérios na “Capital das decisões políticas” na iminência de representar bem as regiões (ou cidades) onde foram consagrados nas urnas. Os prefeitos também fizeram e fazem a sua parte entrando com a contrapartida nos programas de incentivo do Governo Federal e construindo casas com recursos próprios do Município.
Já em Picuí o desenvolvimento está “de vento em popa”. Como minha terra tem crescido!!! Parabéns ao prefeito Buba, nosso ex-companheiro de futsal (equipe do São Paulo) e seu secretariado. A cidade é outra, o povo está mais animado, a juventude demonstra satisfação com as oportunidades que lhes são oferecidas; os mais idosos aprovam a administração, que vem deixando os bairros numa situação privilegiada, a exemplo do Monte Santo, Cenecista e São José os quais tive a alegria de visita-los na rápida estada na terra de todos os picuienses, mesmo num momento de tristeza.
Sinceramente, voltar a Picuí, hoje, é, pra mim, sinônimo de felicidade. Primeiro por rever familiares e amigos e relembrar bons momentos vividos no passado como o que fizemos na residência do amigo Manoel de Gino, onde tem na parede uma foto com mais de 30 anos, na qual estamos presentes com: Jonas, que se encontra no Rio de Janeiro, Farias (Salvador), Zinho (São Paulo), Barata, Betânio, Cicinho, os irmãos Joel e Balduíno (Zé Baldo), Beto (São Paulo), entre outros; segundo, pelo fato de contemplar uma nova história na cidade; terceiro, por ver toda área do antigo “Cabaré Fussura” totalmente urbanizada e habitada.
Parabéns, terra do garimpeiro, do agricultor, do aposentado e dos amigos que o tempo não apaga.