Gomes Silva
Jornalista
Apesar de estarmos num país – considerado democrático -, a Igreja continua sendo perseguida. Mesmo que de forma setorizada. Um exemplo disso aconteceu recentemente na cidade de Alagoa Grande-PB. O pastor e psicólogo, Valério Montenegro, encerrou seu programa “A Voz do Evangelho”, que vinha sendo levado ao ar todo domingo pela Rádio Piemont FM. Ele “tomou” essa decisão porque não se submeteria aos caprichos de não poder falar o que manda a Palavra de Deus: Protestar contra o erro e defender as causas populares, conforme exigência da diretoria da rádio, que apóia a administração municipal.
O programa - que eu criei, juntamente com alguns irmãos, quando ali pastoreamos a Igreja Evangélica O Brasil Para Cristo na primeira metade desta década -, vinha sendo apresentado pelo pastor Valério Montenegro há cerca de três anos.
Eu ouvi o programa de despedida do pastor Valério e fiquei a lamentar que a direção de uma emissora comunitária tenha se deixado levar pela política (partidária). Mesmo sabendo que um de seus diretores é vereador na cidade. O programa “A Voz do Evangelho” era um dos campeões de audiência da FM no município de Alagoa Grande.
A saída de Valério da rádio deixou Alagoa Grande estarrecida, levando-se em consideração a forma como aconteceu. Valério é um pregador exemplar; e um psicólogo querido naquela cidade, além de sua atuação como professor.
Infelizmente, nessa democracia fajuta continuamos sendo vítimas da intolerância política (partidária), que tem se infiltrado em praticamente todos os meios de comunicação. Ainda bem que temos a internet para escrever. Embora, não saibamos até quando.
Tenho grande admiração pelos diretores da Piemont FM, pois, deles, sempre recebi o devido respeito durante o período em que exerci a função ministerial naquela cidade maravilhosa. Contudo, discordo da imposição. A emissora deve ser isenta da manipulação política. Não importando quem de sua diretoria exerça mandato público ou tenha influência nas administrações públicas. Quer seja municipal, estadual ou nacional.
Prometo voltar ao assunto caso seja necessário.
Jornalista
Apesar de estarmos num país – considerado democrático -, a Igreja continua sendo perseguida. Mesmo que de forma setorizada. Um exemplo disso aconteceu recentemente na cidade de Alagoa Grande-PB. O pastor e psicólogo, Valério Montenegro, encerrou seu programa “A Voz do Evangelho”, que vinha sendo levado ao ar todo domingo pela Rádio Piemont FM. Ele “tomou” essa decisão porque não se submeteria aos caprichos de não poder falar o que manda a Palavra de Deus: Protestar contra o erro e defender as causas populares, conforme exigência da diretoria da rádio, que apóia a administração municipal.
O programa - que eu criei, juntamente com alguns irmãos, quando ali pastoreamos a Igreja Evangélica O Brasil Para Cristo na primeira metade desta década -, vinha sendo apresentado pelo pastor Valério Montenegro há cerca de três anos.
Eu ouvi o programa de despedida do pastor Valério e fiquei a lamentar que a direção de uma emissora comunitária tenha se deixado levar pela política (partidária). Mesmo sabendo que um de seus diretores é vereador na cidade. O programa “A Voz do Evangelho” era um dos campeões de audiência da FM no município de Alagoa Grande.
A saída de Valério da rádio deixou Alagoa Grande estarrecida, levando-se em consideração a forma como aconteceu. Valério é um pregador exemplar; e um psicólogo querido naquela cidade, além de sua atuação como professor.
Infelizmente, nessa democracia fajuta continuamos sendo vítimas da intolerância política (partidária), que tem se infiltrado em praticamente todos os meios de comunicação. Ainda bem que temos a internet para escrever. Embora, não saibamos até quando.
Tenho grande admiração pelos diretores da Piemont FM, pois, deles, sempre recebi o devido respeito durante o período em que exerci a função ministerial naquela cidade maravilhosa. Contudo, discordo da imposição. A emissora deve ser isenta da manipulação política. Não importando quem de sua diretoria exerça mandato público ou tenha influência nas administrações públicas. Quer seja municipal, estadual ou nacional.
Prometo voltar ao assunto caso seja necessário.