Marinho vai ao CNJ denunciar fraude no telejudiciário do TJ-PB
Candidato a vereador em Campina Grande pelo PMN, o jornalista e ex-vereador da cidade, Marcos Marinho, promete divulgar amanhã documentos que comprovam a total vulnerabilidade do sistema eletrônico do Tribunal de Justiça da Paraíba – o telejudiciário.
Ele teve seu pedido de registro de candidatura indeferido pelo juiz da 71ª Zona Eleitoral, Giovanni Magalhães Porto, na última sexta-feira, e foi aí que descobriu o escândalo, por ele classificado como “vergonhoso, criminoso e inaceitável”.Marinho num primeiro momento entrou com Embargos Declaratórios na 71ª Zona e na sequência recorreu da sentença para o Tribunal Regional Eleitoral.
Ao analisar os embargos o juiz eleitoral disse que não descarta “a possibilidade do sistema de informática do TJPB ter falhado”, mas averbou-se incompetente, “no estreito limite do processo de registro de candidatura”, para retificar dados existentes em certidões de outras justiças.
Marcos Marinho revelou que ainda hoje estará enviando ofícios ao presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, e também à presidência do Conselho Nacional de Justiça, em Brasília, solicitando sindicâncias no telejudiciário paraibano e punição para os que o fraudaram.
“É inconcebível que um sistema que eu imagino seja gerido por senhas e seguro por elementos de criptografia, além de outras ferramentas de última geração, possa vir a ser violado de forma tão primária com intuiito criminoso de prejudicar a candidatura de alguém”, lamentou o jornalista.
Matéria enviada pela assessoria do candidato via e-mail
Candidato a vereador em Campina Grande pelo PMN, o jornalista e ex-vereador da cidade, Marcos Marinho, promete divulgar amanhã documentos que comprovam a total vulnerabilidade do sistema eletrônico do Tribunal de Justiça da Paraíba – o telejudiciário.
Ele teve seu pedido de registro de candidatura indeferido pelo juiz da 71ª Zona Eleitoral, Giovanni Magalhães Porto, na última sexta-feira, e foi aí que descobriu o escândalo, por ele classificado como “vergonhoso, criminoso e inaceitável”.Marinho num primeiro momento entrou com Embargos Declaratórios na 71ª Zona e na sequência recorreu da sentença para o Tribunal Regional Eleitoral.
Ao analisar os embargos o juiz eleitoral disse que não descarta “a possibilidade do sistema de informática do TJPB ter falhado”, mas averbou-se incompetente, “no estreito limite do processo de registro de candidatura”, para retificar dados existentes em certidões de outras justiças.
Marcos Marinho revelou que ainda hoje estará enviando ofícios ao presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, e também à presidência do Conselho Nacional de Justiça, em Brasília, solicitando sindicâncias no telejudiciário paraibano e punição para os que o fraudaram.
“É inconcebível que um sistema que eu imagino seja gerido por senhas e seguro por elementos de criptografia, além de outras ferramentas de última geração, possa vir a ser violado de forma tão primária com intuiito criminoso de prejudicar a candidatura de alguém”, lamentou o jornalista.
Matéria enviada pela assessoria do candidato via e-mail