Pr. Gomes Silva
Você vai ler abaixo, matéria do portal Alagoas 24 Horas, noticiando que um pastor e um membro de "sua" igreja por intolerância religiosa. Leia a matéria e depois eu faço o meu comentário a respeito. Não deixe de ler a Nota da Redação.
Você vai ler abaixo, matéria do portal Alagoas 24 Horas, noticiando que um pastor e um membro de "sua" igreja por intolerância religiosa. Leia a matéria e depois eu faço o meu comentário a respeito. Não deixe de ler a Nota da Redação.
Eis a matéria...
A Comissão de Defesa das Minorias da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Alagoas (OAB/AL), denunciou um pastor evangélico da Igreja Internacional da Esperança e um fiel por vilipendio, intolerância religiosa e discriminação, ao procurador-geral de Justiça, Eduardo Tavares.
De acordo com o documento encaminhado ao Ministério Público Estadual, o fiel, identificado como José Torres Ferreira de Oliveira Filho, e o pastor teriam invadido um culto de Candomblé, que existe desde 2006 na cidade de Marechal Deodoro, e quebraram as imagens dos orixás.
A denúncia foi apresentada ao promotor Ubirajara Ramos, mas deve ser encaminhada a Eduardo Tavares. De acordo com Ramos, o procurador-geral de Justiça deve mandar a denúncia para a promotoria criminal de Marechal Deodoro, para que seja instaurado o procedimento investigativo criminal.
O MP pode ainda solicitar o inquérito que já foi instaurado pela Polícia Civil de Alagoas, quando a denúncia foi feita pelos frequentadores do culto na Delegacia Distrital de Marechal Deodoro. A Ordem tenta ainda, juntamente com os denunciantes, identificar o pastor. “Nós estamos procurando o MP por conta da omissão por parte do poder público”, destacou ainda o presidente da Comissão de Defesa das Minorias, o advogado Alberto Jorge.
Os dois religiosos são acusados de depredar um templo umbandista. A confusão se iniciou – conforme os frequentadores do templo – depois que a mãe de José Torres Ferreira de Oliveira faleceu. Ela freqüentava o templo. De acordo com o advogado, José Torres afirma que a casa onde são realizados o culto pertencia a mãe e alega que agora o terreno é dele.
Os frequentadores do templo afirmam que as ameaças continuam. “Ele já tentou invadir o local outras vezes para levar alguns eletrodomésticos que ele afirma que é da mãe, mas que pertence ao templo”, salientou. Ainda de acordo com a denúncia, José Ferreira só não ateou fogo no local porque houve a intervenção de outras pessoas que o impediram de continuar a destruição.
“José Ferreira, estava acompanhado de um pastor da Igreja Internacional da Esperança, de posse de uma pá e um pé de cabra e invadiram, destruindo o templo religioso”, disse Maria José.
Alberto Jorge disse que o pastor e José Ferreira praticaram o crime contra a liberdade de culto religioso. O caso ocorreu no dia 14 de maio deste ano.
Fonte: Alagoas 24 Horas / Gospel+Via: Notícias Cristãs
NOTA DA REDAÇÃO
Esses dois cidadãos deveriam estar na cadeia. Entrar na casa dos outros - porque mesmo que estivesse alugada, quem manda é o inquilino -, e fazer arruaças não é permitido a nenhum ser humano, imagine os agressores sendo "seguidores" de Cristo. Isso é coisa de cabra safado.
Quem já se viu fazer isto.Como é que dois homens, dizendo-se seguidores de Cristo pratica tal barbaridade. Pelo visto, a sabedoria andou, andou, chegou a esses dois e foi embora.
Meus amados, cadê o domínio próprio. Será que um caso como este vocês não teriam condição de resolver de outra forma?Vocês podem até dizer: Eles são macumbeiros e não aceito eles estarem no estabelecimento que era de minha mãe. E dai? Pelo visto esses cidadãos se acharam incapaz de entrar numa boa nesse terreirro de macumba e conversar com o "pai de santo".
Ter medo de macumbeiro, espírita? quer isso? Como pastor já entrei em terreiro de mabumba, preguei para o tal "pai de santo", conversamos sobre o que eles fazem. E nunca me trouxe sprejuízio espiritual.
Repito: Essa atitude é digna de cadeia. E merecidamente!
A Comissão de Defesa das Minorias da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Alagoas (OAB/AL), denunciou um pastor evangélico da Igreja Internacional da Esperança e um fiel por vilipendio, intolerância religiosa e discriminação, ao procurador-geral de Justiça, Eduardo Tavares.
De acordo com o documento encaminhado ao Ministério Público Estadual, o fiel, identificado como José Torres Ferreira de Oliveira Filho, e o pastor teriam invadido um culto de Candomblé, que existe desde 2006 na cidade de Marechal Deodoro, e quebraram as imagens dos orixás.
A denúncia foi apresentada ao promotor Ubirajara Ramos, mas deve ser encaminhada a Eduardo Tavares. De acordo com Ramos, o procurador-geral de Justiça deve mandar a denúncia para a promotoria criminal de Marechal Deodoro, para que seja instaurado o procedimento investigativo criminal.
O MP pode ainda solicitar o inquérito que já foi instaurado pela Polícia Civil de Alagoas, quando a denúncia foi feita pelos frequentadores do culto na Delegacia Distrital de Marechal Deodoro. A Ordem tenta ainda, juntamente com os denunciantes, identificar o pastor. “Nós estamos procurando o MP por conta da omissão por parte do poder público”, destacou ainda o presidente da Comissão de Defesa das Minorias, o advogado Alberto Jorge.
Os dois religiosos são acusados de depredar um templo umbandista. A confusão se iniciou – conforme os frequentadores do templo – depois que a mãe de José Torres Ferreira de Oliveira faleceu. Ela freqüentava o templo. De acordo com o advogado, José Torres afirma que a casa onde são realizados o culto pertencia a mãe e alega que agora o terreno é dele.
Os frequentadores do templo afirmam que as ameaças continuam. “Ele já tentou invadir o local outras vezes para levar alguns eletrodomésticos que ele afirma que é da mãe, mas que pertence ao templo”, salientou. Ainda de acordo com a denúncia, José Ferreira só não ateou fogo no local porque houve a intervenção de outras pessoas que o impediram de continuar a destruição.
“José Ferreira, estava acompanhado de um pastor da Igreja Internacional da Esperança, de posse de uma pá e um pé de cabra e invadiram, destruindo o templo religioso”, disse Maria José.
Alberto Jorge disse que o pastor e José Ferreira praticaram o crime contra a liberdade de culto religioso. O caso ocorreu no dia 14 de maio deste ano.
Fonte: Alagoas 24 Horas / Gospel+Via: Notícias Cristãs
NOTA DA REDAÇÃO
Esses dois cidadãos deveriam estar na cadeia. Entrar na casa dos outros - porque mesmo que estivesse alugada, quem manda é o inquilino -, e fazer arruaças não é permitido a nenhum ser humano, imagine os agressores sendo "seguidores" de Cristo. Isso é coisa de cabra safado.
Quem já se viu fazer isto.Como é que dois homens, dizendo-se seguidores de Cristo pratica tal barbaridade. Pelo visto, a sabedoria andou, andou, chegou a esses dois e foi embora.
Meus amados, cadê o domínio próprio. Será que um caso como este vocês não teriam condição de resolver de outra forma?Vocês podem até dizer: Eles são macumbeiros e não aceito eles estarem no estabelecimento que era de minha mãe. E dai? Pelo visto esses cidadãos se acharam incapaz de entrar numa boa nesse terreirro de macumba e conversar com o "pai de santo".
Ter medo de macumbeiro, espírita? quer isso? Como pastor já entrei em terreiro de mabumba, preguei para o tal "pai de santo", conversamos sobre o que eles fazem. E nunca me trouxe sprejuízio espiritual.
Repito: Essa atitude é digna de cadeia. E merecidamente!