As perseguições à igreja evangélica estão apenas começando
Os socialistas, os militantes pró-aborto, os ativistas homossexuais e outras criaturas socialmente insatisfeitas vociferam que o Estado é laico, que na interpretação deles é que o Estado é um lugar onde os valores, princípios e ideologias deles podem permanecer à vontade. O que não pode ter essa mesma liberdade são os valores cristãos que defendem a vida e a família.
Assim, quando eles gritam e esperneiam que o Estado é laico, sua declaração diz: “O Estado é nosso, só nosso. Fiquem de fora os cristãos e seus valores. Engulam goela abaixo tudo o que vamos impor!”
A característica importante deles é que eles são grandes defensores da morte. Eles defendem políticas e leis de aborto para matar crianças inocentes e de eutanásia para matar doentes, deficientes e idosos. O único tipo de morte que eles acham inaceitável é a pena capital para assassinos comprovados.
Os cristãos genuínos têm outra direção: eles são grandes defensores da vida. É por isso que a luta e o sucesso pela emancipação dos escravos (de todas as raças) não pertencem aos ateus, aos socialistas nem aos agnósticos. Foram os cristãos que iniciaram e venceram essa luta.
É pelo fato de que em Cristo há libertação que os cristãos levam o Evangelho a todos: brancos, pobres, negros, ricos, índios, etc. Todos, indistintamente, merecem conhecer a mensagem de amor, esperança, salvação e libertação de Jesus Cristo.
É por isso que missionários cristãos, com muito amor, procuram conduzir os índios ao conhecimento e experiência da Pessoa de Jesus Cristo. Os índios que acolhem no coração o Espírito Santo se tornam novas criaturas, rejeitando um passado de escravidão moral e espiritual.
Um dos grandes resultados e benefícios da evangelização é o questionamento e rejeição, entre índios cristãos, aos costumes tribais de sacrificar e matar crianças índias. Esse resultado é apenas uma extensão natural do poder que o Evangelho tem de defender a vida.
Em todas as sociedades onde entra, o Evangelho genuíno opera liberdade e defesa da vida. É por isso que os maiores defensores das crianças hoje contra a ameaça de aprovação de insanas leis de aborto não são os agnósticos, nem os ateus, nem os nazistas, nem os socialistas. São os cristãos.
O Evangelho puro é pura cultura da vida. Não sendo racistas nem preconceituosos, os cristãos genuínos não querem negar aos índios — ou aos negros e a qualquer outra raça — a oportunidade de receberem a cultura da vida que o Evangelho oferece.
Só um preconceito cego e irracional imporia impedimentos para que os índios conheçam o Evangelho. Esse preconceito é hoje observado nas atitudes da Funai, o órgão do governo federal responsável por decidir o que os índios podem ou não ter.
No Brasil, embora a Constituição estabeleça direitos iguais a todos, parece que os índios não têm a liberdade de decidir se querem ou não o Evangelho em seu meio. Conforme informação do blog Holofote, em janeiro de 2008 a Funai (Fundação Nacional do Índio) decidiu excluir as igrejas evangélicas das reservas indígenas.
Em reação à evidente hostilidade estatal contra a presença evangélica entre os índios, o Senador Magno Malta, mesmo sendo um aliado de Lula, fez pronunciamento criticando a dura decisão do órgão do governo Lula privando os índios do Evangelho. De acordo com notícia da Agência Senado, no dia 7 de maio de 2008 Malta disse:
“As igrejas evangélicas trabalham, sobretudo, com a recuperação de índios vítimas da sua própria socialização, principalmente alcoólatras e depressivos que, sem a orientação dos pastores, acabam optando pelo suicídio”.
Os seguidores de Cristo não praticam preconceito nem discriminação. É por isso que eles não excluem os índios da oportunidade de conhecer o Evangelho, pois os índios também são seres humanos.
Contudo, ao excluir a presença evangélica entre os índios, o Estado pratica a pior forma de preconceito. Aliás, é sempre o Estado que consegue praticar a pior forma de preconceito e ódio, como bem comprovam os exemplos da Alemanha nazista e da União Soviética, que em nome de um Estado laico excluíam, perseguiam, difamavam, atacavam e trucidavam os cristãos e seus valores.
O Estado laico brasileiro, atribuindo a si prerrogativas essencialmente divinas, está decidindo o que os índios podem ou não ter, inclusive Jesus.
O Estado assim se enxerga acima de Deus, removendo dos índios a liberdade e a necessidade de Jesus, mas não lhes permitindo a liberdade e a necessidade de se verem livres de um Estado totalitário que lhes nega o maior de todos os direitos: conhecerem seu Criador.
Fonte: http://www.juliosevero.com/
Os socialistas, os militantes pró-aborto, os ativistas homossexuais e outras criaturas socialmente insatisfeitas vociferam que o Estado é laico, que na interpretação deles é que o Estado é um lugar onde os valores, princípios e ideologias deles podem permanecer à vontade. O que não pode ter essa mesma liberdade são os valores cristãos que defendem a vida e a família.
Assim, quando eles gritam e esperneiam que o Estado é laico, sua declaração diz: “O Estado é nosso, só nosso. Fiquem de fora os cristãos e seus valores. Engulam goela abaixo tudo o que vamos impor!”
A característica importante deles é que eles são grandes defensores da morte. Eles defendem políticas e leis de aborto para matar crianças inocentes e de eutanásia para matar doentes, deficientes e idosos. O único tipo de morte que eles acham inaceitável é a pena capital para assassinos comprovados.
Os cristãos genuínos têm outra direção: eles são grandes defensores da vida. É por isso que a luta e o sucesso pela emancipação dos escravos (de todas as raças) não pertencem aos ateus, aos socialistas nem aos agnósticos. Foram os cristãos que iniciaram e venceram essa luta.
É pelo fato de que em Cristo há libertação que os cristãos levam o Evangelho a todos: brancos, pobres, negros, ricos, índios, etc. Todos, indistintamente, merecem conhecer a mensagem de amor, esperança, salvação e libertação de Jesus Cristo.
É por isso que missionários cristãos, com muito amor, procuram conduzir os índios ao conhecimento e experiência da Pessoa de Jesus Cristo. Os índios que acolhem no coração o Espírito Santo se tornam novas criaturas, rejeitando um passado de escravidão moral e espiritual.
Um dos grandes resultados e benefícios da evangelização é o questionamento e rejeição, entre índios cristãos, aos costumes tribais de sacrificar e matar crianças índias. Esse resultado é apenas uma extensão natural do poder que o Evangelho tem de defender a vida.
Em todas as sociedades onde entra, o Evangelho genuíno opera liberdade e defesa da vida. É por isso que os maiores defensores das crianças hoje contra a ameaça de aprovação de insanas leis de aborto não são os agnósticos, nem os ateus, nem os nazistas, nem os socialistas. São os cristãos.
O Evangelho puro é pura cultura da vida. Não sendo racistas nem preconceituosos, os cristãos genuínos não querem negar aos índios — ou aos negros e a qualquer outra raça — a oportunidade de receberem a cultura da vida que o Evangelho oferece.
Só um preconceito cego e irracional imporia impedimentos para que os índios conheçam o Evangelho. Esse preconceito é hoje observado nas atitudes da Funai, o órgão do governo federal responsável por decidir o que os índios podem ou não ter.
No Brasil, embora a Constituição estabeleça direitos iguais a todos, parece que os índios não têm a liberdade de decidir se querem ou não o Evangelho em seu meio. Conforme informação do blog Holofote, em janeiro de 2008 a Funai (Fundação Nacional do Índio) decidiu excluir as igrejas evangélicas das reservas indígenas.
Em reação à evidente hostilidade estatal contra a presença evangélica entre os índios, o Senador Magno Malta, mesmo sendo um aliado de Lula, fez pronunciamento criticando a dura decisão do órgão do governo Lula privando os índios do Evangelho. De acordo com notícia da Agência Senado, no dia 7 de maio de 2008 Malta disse:
“As igrejas evangélicas trabalham, sobretudo, com a recuperação de índios vítimas da sua própria socialização, principalmente alcoólatras e depressivos que, sem a orientação dos pastores, acabam optando pelo suicídio”.
Os seguidores de Cristo não praticam preconceito nem discriminação. É por isso que eles não excluem os índios da oportunidade de conhecer o Evangelho, pois os índios também são seres humanos.
Contudo, ao excluir a presença evangélica entre os índios, o Estado pratica a pior forma de preconceito. Aliás, é sempre o Estado que consegue praticar a pior forma de preconceito e ódio, como bem comprovam os exemplos da Alemanha nazista e da União Soviética, que em nome de um Estado laico excluíam, perseguiam, difamavam, atacavam e trucidavam os cristãos e seus valores.
O Estado laico brasileiro, atribuindo a si prerrogativas essencialmente divinas, está decidindo o que os índios podem ou não ter, inclusive Jesus.
O Estado assim se enxerga acima de Deus, removendo dos índios a liberdade e a necessidade de Jesus, mas não lhes permitindo a liberdade e a necessidade de se verem livres de um Estado totalitário que lhes nega o maior de todos os direitos: conhecerem seu Criador.
Fonte: http://www.juliosevero.com/