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terça-feira, 15 de setembro de 2009
Terça-feira para refletir
Pr. Gomes Silva
Aprendi uma coisa: A gente só dá aquilo que tem. Às vezes esperamos muito de uma pessoa quando, na realidade, ela nunca procurou ser aquilo que se espera dela. Senão vejamos:
* Se uma pessoa não aprendeu os ofícios da obediência – será sempre desobediente;
* Se uma pessoa não aprendeu como ser educada – será sempre mal-educada;
* Se uma pessoa não se esforçou para ser moldada pela humildade – será sempre orgulhosa etc.;
* Se uma pessoa não aprendeu como ser carinhosa – vai ser sempre uma pessoa desprovida do carinho para com alguém;
* Se uma pessoa não aprendeu a enfrentar os obstáculos da vida – estará sempre dependendo de alguém para viver;
* Se uma pessoa não conseguiu crescer na vida – vai ser sempre ciumenta de quem trabalhou e cresceu na vida;
* Se uma pessoa não conhece o que é respeito – vai ser desrespeitosa;
* Se uma pessoa nunca se interessou pelo estudo, pela leitura – vai ser sempre analfabeta;
* Se uma pessoa não se esforçou para aprender o que é ética – vai se sempre antiético;
* Se um líder nunca procurou aprender as regras básicas do ofício - vai continuar sendo um péssimo líder. Não deveria nem prosseguir;
* Se uma pessoa não dá ouvidos para o que é bom – sua mente vai estar sempre conturbada quando surgirem as ótimas oportunidades.
* Se um homem ou mulher não ainda não entendeu a responsabidade do casamento - vai ser sempre irresponsável (se não procurar ajuda dos mais experientes, claro).
Palmas...
... Para quem nasceu, cresceu enfrentando desafios e venceu na vida pela capacidade de superar os fracassos que ficaram para trás;
... Para quem sempre acreditou e acredita que os fracassos do hoje servem de ensinamentos para aperfeiçoar o trabalho do amanhã.
Que os tópicos acima possam lhe ajudar a mudar alguma coisa na sua vida a partir dessa leitura.
Aprendi uma coisa: A gente só dá aquilo que tem. Às vezes esperamos muito de uma pessoa quando, na realidade, ela nunca procurou ser aquilo que se espera dela. Senão vejamos:
* Se uma pessoa não aprendeu os ofícios da obediência – será sempre desobediente;
* Se uma pessoa não aprendeu como ser educada – será sempre mal-educada;
* Se uma pessoa não se esforçou para ser moldada pela humildade – será sempre orgulhosa etc.;
* Se uma pessoa não aprendeu como ser carinhosa – vai ser sempre uma pessoa desprovida do carinho para com alguém;
* Se uma pessoa não aprendeu a enfrentar os obstáculos da vida – estará sempre dependendo de alguém para viver;
* Se uma pessoa não conseguiu crescer na vida – vai ser sempre ciumenta de quem trabalhou e cresceu na vida;
* Se uma pessoa não conhece o que é respeito – vai ser desrespeitosa;
* Se uma pessoa nunca se interessou pelo estudo, pela leitura – vai ser sempre analfabeta;
* Se uma pessoa não se esforçou para aprender o que é ética – vai se sempre antiético;
* Se um líder nunca procurou aprender as regras básicas do ofício - vai continuar sendo um péssimo líder. Não deveria nem prosseguir;
* Se uma pessoa não dá ouvidos para o que é bom – sua mente vai estar sempre conturbada quando surgirem as ótimas oportunidades.
* Se um homem ou mulher não ainda não entendeu a responsabidade do casamento - vai ser sempre irresponsável (se não procurar ajuda dos mais experientes, claro).
Palmas...
... Para quem nasceu, cresceu enfrentando desafios e venceu na vida pela capacidade de superar os fracassos que ficaram para trás;
... Para quem sempre acreditou e acredita que os fracassos do hoje servem de ensinamentos para aperfeiçoar o trabalho do amanhã.
Que os tópicos acima possam lhe ajudar a mudar alguma coisa na sua vida a partir dessa leitura.
sábado, 12 de setembro de 2009
Périplo pela Capital das Acácias
Hoje, estive em João Pessoa cumprindo agenda de atividades ligadas ao Encontro Para a Consciência Cristã. Estive no Gabinete Civil do Governador José Maranhão. Depois fui ao Tribunal de Justiça do Estado, Câmara de Vereadores, Prefeitura da Capital e Assembléia Legislativa.
Em todos os lugares que cheguei fui muito bem recebido. E, o que é melhor, revendo velhos amigos e companheiros de trabalho na esfera governamental estadual.
Dois fatos me chamaram a atenção e que muito me alegraram.
1) Na Prefeitura de João Pessoa encontrei uma sala reservada para cultos e orações. Os funcionários, ao chegarem, podem ir direto para a sala orar e depois começaram. O que me garantiu a funcionária Ismina
2) Quando fui saindo da Assembléia Legislativa, ia entrando dona Lúcia Braga, com quem não falávamos havia uns 10 anos. Ela parou, pensou e eu falei diante da dúvida dela: A senhora está com dúvida? Sou eu mesmo, Gomes Silva, sim, lá de Picuí. Ela fez um sorriso, riu e continuamos a conversa por pouco tempo, já que ela ia às pressas participar de uma Sessão Especial na Casa de Epitácio Pessoa, quando seria (como foi) sabatinada pelos deputados quanto ao trabalho desenvolvido por ela à frente da Fundação de Ação Comunitária - FAC.
Realmente, vi que a ex-deputada federal não me esqueceu apesar do tempo do nosso último contato.
Lúcia Braga tem uma história política marcada pelo trabalho junto às camadas mais carentes do Estado, sobretudo na periferia da Capital. E para ela e para o seu esposo, o ex-governador Wilson Braga, trabalhamos por vários anos, integrando à equipe do ex-prefeito de Picuí, Severino Pereira Gomes.
Em todos os lugares que cheguei fui muito bem recebido. E, o que é melhor, revendo velhos amigos e companheiros de trabalho na esfera governamental estadual.
Dois fatos me chamaram a atenção e que muito me alegraram.
1) Na Prefeitura de João Pessoa encontrei uma sala reservada para cultos e orações. Os funcionários, ao chegarem, podem ir direto para a sala orar e depois começaram. O que me garantiu a funcionária Ismina
2) Quando fui saindo da Assembléia Legislativa, ia entrando dona Lúcia Braga, com quem não falávamos havia uns 10 anos. Ela parou, pensou e eu falei diante da dúvida dela: A senhora está com dúvida? Sou eu mesmo, Gomes Silva, sim, lá de Picuí. Ela fez um sorriso, riu e continuamos a conversa por pouco tempo, já que ela ia às pressas participar de uma Sessão Especial na Casa de Epitácio Pessoa, quando seria (como foi) sabatinada pelos deputados quanto ao trabalho desenvolvido por ela à frente da Fundação de Ação Comunitária - FAC.
Realmente, vi que a ex-deputada federal não me esqueceu apesar do tempo do nosso último contato.
Lúcia Braga tem uma história política marcada pelo trabalho junto às camadas mais carentes do Estado, sobretudo na periferia da Capital. E para ela e para o seu esposo, o ex-governador Wilson Braga, trabalhamos por vários anos, integrando à equipe do ex-prefeito de Picuí, Severino Pereira Gomes.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
O CANSAÇO INERENTE À LUTA
Antônio Carlos Costa
Recentemente participei nos EUA de uma conferência sobre plantação de igrejas. Um dos palestrantes falava sobre a importância do pastor se cuidar. Mencionando seu próprio exemplo, ele falou sobre suas horas de sono - oito por dia - e das vitaminas que tomava, entre outros exemplos mais.
Essas recomendações são sempre úteis. Não podemos submeter nossa vida a desgastes inúteis que resultam da nossa busca por um desempenho que impressione os outros, ou arruinar-nos fisicamente por causa de um ministério movido a culpa.
Há momentos de nossa vida, contudo, que essa agenda metódica em extremo e vida que não se desgasta são frutos de muita preguiça, falta de discernimento das oportunidades da vida e ausência de amor sacrificial.
A preguiça tem sempre os conselhos mais sábios para nos dar, capaz até mesmo de chamar a busca por uma zona de conforto pessoal de "agenda equilibrada". Pessoas preguiçosas sempre terão justificativas para dar para o seu medo de trabalho duro: "Diz o preguiçoso: Um leão está lá fora; serei morto no meio das ruas" (Pv 22:13).
A falta de percepção do momento exato em que a providência divina nos dá sinais eloquentes de que nos chama para realizarmos algo especial para o Reino de Deus, tem feito com que muitos não se esforcem para alcançarem aquilo que sem luta, perda de horas de sono e foco não se alcança jamais. Não acredito que seja possível realizarmos algo de significativo nessa vida, capaz de redundar em salvação em algum nível para a vida de muitos, sem trabalho que nos leve em alguns momento à exaustão. Veja combatentes em tempo de guerra, atletas que se preparam para alguma competição especial e lavradores que se antecipam às ameaças do mau tempo.
Por fim, a incapacidade de relacionarmos perda pessoal a amor tem feito com que muitos vivam uma vida onde o serviço ao próximo vai até ao ponto em que tal espécie de vida não interfira no conforto pessoal - negação completa do modelo de vida que observamos em Cristo.
Em suma, nada contra uma vida metódica e bem disciplinada. Porém, não conheço uma biografia de sucesso em que a luta por um sonho não tenha exposto a vida a desgastes e riscos.
"Nós somos loucos por causa de Cristo, e vós sábios em Cristo; nós fracos, e vós fortes; vós nobres, e nós desprezíveis. Até a presente hora sofremos fome, e sede, e nudez; e somos esbofeteados, e não temos morada certa, e nos afadigamos, trabalhando com as nossas próprias mãos" ( I Co 4: 10-11).
_______________________________
Antônio Carlos Costa é um dos palestrantes do Encontro Para a Consciência Cristã, que realizamos durante o carnaval em Campina Grande-PB.
Recentemente participei nos EUA de uma conferência sobre plantação de igrejas. Um dos palestrantes falava sobre a importância do pastor se cuidar. Mencionando seu próprio exemplo, ele falou sobre suas horas de sono - oito por dia - e das vitaminas que tomava, entre outros exemplos mais.
Essas recomendações são sempre úteis. Não podemos submeter nossa vida a desgastes inúteis que resultam da nossa busca por um desempenho que impressione os outros, ou arruinar-nos fisicamente por causa de um ministério movido a culpa.
Há momentos de nossa vida, contudo, que essa agenda metódica em extremo e vida que não se desgasta são frutos de muita preguiça, falta de discernimento das oportunidades da vida e ausência de amor sacrificial.
A preguiça tem sempre os conselhos mais sábios para nos dar, capaz até mesmo de chamar a busca por uma zona de conforto pessoal de "agenda equilibrada". Pessoas preguiçosas sempre terão justificativas para dar para o seu medo de trabalho duro: "Diz o preguiçoso: Um leão está lá fora; serei morto no meio das ruas" (Pv 22:13).
A falta de percepção do momento exato em que a providência divina nos dá sinais eloquentes de que nos chama para realizarmos algo especial para o Reino de Deus, tem feito com que muitos não se esforcem para alcançarem aquilo que sem luta, perda de horas de sono e foco não se alcança jamais. Não acredito que seja possível realizarmos algo de significativo nessa vida, capaz de redundar em salvação em algum nível para a vida de muitos, sem trabalho que nos leve em alguns momento à exaustão. Veja combatentes em tempo de guerra, atletas que se preparam para alguma competição especial e lavradores que se antecipam às ameaças do mau tempo.
Por fim, a incapacidade de relacionarmos perda pessoal a amor tem feito com que muitos vivam uma vida onde o serviço ao próximo vai até ao ponto em que tal espécie de vida não interfira no conforto pessoal - negação completa do modelo de vida que observamos em Cristo.
Em suma, nada contra uma vida metódica e bem disciplinada. Porém, não conheço uma biografia de sucesso em que a luta por um sonho não tenha exposto a vida a desgastes e riscos.
"Nós somos loucos por causa de Cristo, e vós sábios em Cristo; nós fracos, e vós fortes; vós nobres, e nós desprezíveis. Até a presente hora sofremos fome, e sede, e nudez; e somos esbofeteados, e não temos morada certa, e nos afadigamos, trabalhando com as nossas próprias mãos" ( I Co 4: 10-11).
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Antônio Carlos Costa é um dos palestrantes do Encontro Para a Consciência Cristã, que realizamos durante o carnaval em Campina Grande-PB.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Adultério e suas penalidades
Conforme o uso da palavra na Bíblia, geralmente o adultério refere-se a relações sexuais voluntárias de uma pessoa casada com alguém do sexo oposto que não é seu cônjuge, ou, durante o tempo em que a Lei mosaica vigorava, tais relações sexuais de qualquer homem com uma mulher casada ou noiva. A raiz hebraica que significa “cometer adultério” é na’áf, ao passo que seu equivalente grego é moikheúo. — Ez 16:32 n.; Mt 5:32 n.
Certas sociedades primitivas permitem relações sexuais livres dentro da mesma tribo, mas a promiscuidade fora dos vínculos tribais é considerada adultério. Sobre a história do adultério, Funk & Wagnalls Standard Dictionary of Folklore, Mythology and Legend (Dicionário Padrão de Folclore, Mitologia e Lendas, de Funk e Wagnalls, 1949, Vol. 1, p. 15) diz: “Ele ocorre em todas as partes do mundo, e embora seja considerado repreensível por muitas culturas, tem usufruído considerável popularidade em todas as culturas e em todas as épocas.” Monumentos atestam a sua prevalência no antigo Egito; a esposa de Potifar, que propôs a José ter relações sexuais com ela, era tal egípcia. (Gên 39:7, 10) Tanto historicamente como no presente, em geral, o adultério é proibido, mas raras vezes se impõem penalidades.
A lei de Jeová separava Israel e elevava a condição moral do casamento e da vida marital a um nível muito mais elevado do que o das nações circunvizinhas. O sétimo mandamento do Decálogo declarava em linguagem direta, inequívoca: “Não deves cometer adultério.” (Êx 20:14; De 5:18; Lu 18:20) A invasão adúltera do domínio de outro homem era proibida, assim como eram outras formas de má conduta sexual.
Sob a lei de Moisés, a penalidade para o adultério era severa — a morte de ambas as partes culpadas: “Caso um homem seja encontrado deitado com uma mulher que tenha dono, então ambos têm de morrer juntos.” Isto se aplicava até mesmo à mulher prometida em casamento, considerando-se que ela cometera adultério se tivesse tido relações sexuais com um homem que não era aquele de quem era devidamente noiva. (De 22:22-24) Se se suspeitasse adultério da parte da esposa, ela tinha de ser julgada. — Núm 5:11-31.
Os cristãos, embora não sob a Lei mosaica, também precisam refrear-se do adultério. “Pois o código da lei: ‘Não deves cometer adultério’, . . . está englobado nesta palavra, a saber: ‘Tens de amar o teu próximo como a ti mesmo.’” Não pode haver nenhuma hipocrisia neste assunto. (Ro 13:9; 2:22) Ao ensinar princípios bíblicos, Jesus elevou ainda mais o padrão moral para os cristãos. Ele ampliou a questão do adultério, dizendo que este não se limitava ao contato sexual de um homem com uma mulher que não fosse seu cônjuge: “Todo aquele que persiste em olhar para uma mulher, a ponto de ter paixão por ela, já cometeu no coração adultério com ela.” Tais homens acham-se entre aqueles que “têm olhos cheios de adultério”. — Mt 5:27, 28; 2Pe 2:14.
Jesus salientou também que, se quer o marido quer a esposa obtivessem divórcio, a não ser por motivo de fornicação (gr.: porneía), o novo casamento de qualquer um deles constituiria adultério. Mesmo o solteiro que tomasse por esposa tal mulher divorciada seria culpado de adultério. — Mt 5:32; 19:9; Mr 10:11, 12; Lu 16:18; Ro 7:2, 3.
Adulterar é “realmente pecar contra Deus”. (Gên 39:9) Yehowah julgará os culpados de adultério, e ninguém que persistir em tal proceder ‘herdará o reino de Deus’. (Mal 3:5; 1Co 6:9, 10; He 13:4) Quão verdadeiro é o provérbio: “Quem comete adultério com uma mulher é falto de coração; quem faz isso, arruína a sua própria alma.” — Pr 6:32-35.
Como poderia alguém tornar-se culpado de adultério espiritual? Em sentido espiritual, o adultério denota infidelidade a Yehowah por parte dos que estão ligados a ele por meio dum pacto. Por conseguinte, o Israel natural, que estava no pacto da Lei, era culpado de adultério espiritual, devido às práticas religiosas falsas, algumas das quais incluíam ritos de adoração do sexo e a desconsideração do sétimo mandamento. (Je 3:8, 9; 5:7, 8; 9:2; 13:27; 23:10; Os 7:4) Por razões similares, Jesus denunciou como adúltera a geração dos judeus de seus dias. (Mt 12:39; Mr 8:38) Semelhantemente hoje, se os cristãos que se dedicaram a Deus e que estão no novo pacto se maculam com o atual sistema mundial de coisas, eles cometem adultério espiritual. — Tg 4:4.
Enviado por Márcio Melânia
Certas sociedades primitivas permitem relações sexuais livres dentro da mesma tribo, mas a promiscuidade fora dos vínculos tribais é considerada adultério. Sobre a história do adultério, Funk & Wagnalls Standard Dictionary of Folklore, Mythology and Legend (Dicionário Padrão de Folclore, Mitologia e Lendas, de Funk e Wagnalls, 1949, Vol. 1, p. 15) diz: “Ele ocorre em todas as partes do mundo, e embora seja considerado repreensível por muitas culturas, tem usufruído considerável popularidade em todas as culturas e em todas as épocas.” Monumentos atestam a sua prevalência no antigo Egito; a esposa de Potifar, que propôs a José ter relações sexuais com ela, era tal egípcia. (Gên 39:7, 10) Tanto historicamente como no presente, em geral, o adultério é proibido, mas raras vezes se impõem penalidades.
A lei de Jeová separava Israel e elevava a condição moral do casamento e da vida marital a um nível muito mais elevado do que o das nações circunvizinhas. O sétimo mandamento do Decálogo declarava em linguagem direta, inequívoca: “Não deves cometer adultério.” (Êx 20:14; De 5:18; Lu 18:20) A invasão adúltera do domínio de outro homem era proibida, assim como eram outras formas de má conduta sexual.
Sob a lei de Moisés, a penalidade para o adultério era severa — a morte de ambas as partes culpadas: “Caso um homem seja encontrado deitado com uma mulher que tenha dono, então ambos têm de morrer juntos.” Isto se aplicava até mesmo à mulher prometida em casamento, considerando-se que ela cometera adultério se tivesse tido relações sexuais com um homem que não era aquele de quem era devidamente noiva. (De 22:22-24) Se se suspeitasse adultério da parte da esposa, ela tinha de ser julgada. — Núm 5:11-31.
Os cristãos, embora não sob a Lei mosaica, também precisam refrear-se do adultério. “Pois o código da lei: ‘Não deves cometer adultério’, . . . está englobado nesta palavra, a saber: ‘Tens de amar o teu próximo como a ti mesmo.’” Não pode haver nenhuma hipocrisia neste assunto. (Ro 13:9; 2:22) Ao ensinar princípios bíblicos, Jesus elevou ainda mais o padrão moral para os cristãos. Ele ampliou a questão do adultério, dizendo que este não se limitava ao contato sexual de um homem com uma mulher que não fosse seu cônjuge: “Todo aquele que persiste em olhar para uma mulher, a ponto de ter paixão por ela, já cometeu no coração adultério com ela.” Tais homens acham-se entre aqueles que “têm olhos cheios de adultério”. — Mt 5:27, 28; 2Pe 2:14.
Jesus salientou também que, se quer o marido quer a esposa obtivessem divórcio, a não ser por motivo de fornicação (gr.: porneía), o novo casamento de qualquer um deles constituiria adultério. Mesmo o solteiro que tomasse por esposa tal mulher divorciada seria culpado de adultério. — Mt 5:32; 19:9; Mr 10:11, 12; Lu 16:18; Ro 7:2, 3.
Adulterar é “realmente pecar contra Deus”. (Gên 39:9) Yehowah julgará os culpados de adultério, e ninguém que persistir em tal proceder ‘herdará o reino de Deus’. (Mal 3:5; 1Co 6:9, 10; He 13:4) Quão verdadeiro é o provérbio: “Quem comete adultério com uma mulher é falto de coração; quem faz isso, arruína a sua própria alma.” — Pr 6:32-35.
Como poderia alguém tornar-se culpado de adultério espiritual? Em sentido espiritual, o adultério denota infidelidade a Yehowah por parte dos que estão ligados a ele por meio dum pacto. Por conseguinte, o Israel natural, que estava no pacto da Lei, era culpado de adultério espiritual, devido às práticas religiosas falsas, algumas das quais incluíam ritos de adoração do sexo e a desconsideração do sétimo mandamento. (Je 3:8, 9; 5:7, 8; 9:2; 13:27; 23:10; Os 7:4) Por razões similares, Jesus denunciou como adúltera a geração dos judeus de seus dias. (Mt 12:39; Mr 8:38) Semelhantemente hoje, se os cristãos que se dedicaram a Deus e que estão no novo pacto se maculam com o atual sistema mundial de coisas, eles cometem adultério espiritual. — Tg 4:4.
Enviado por Márcio Melânia
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Elba Ramalho diz por que é contra o aborto
"Apoiar a morte seria uma contradição para quem quer seguir a Cristo". Com esta afirmação a cantora Elba Ramalho explica sua participação na Marcha Nacional da Cidadania pela Vida, liderada pelo Movimento Brasil Sem Aborto, no último domingo, 30. O evento reuniu cerca de três mil pessoas em Brasília (DF) e contou com a presença de seguidores de várias religiões, artistas, juristas, jornalistas e adeptos da causa em defesa da vida.
Fonte: Canção Nova
Fonte: Canção Nova
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
A crise litúrgica do evangelicalismo brasileiro
Antônio Carlos Costa
http://palavraplena.typepad.com/
As igrejas evangélicas brasileiras estão passando por uma crise litúrgica. Digo isso, em razão da minha própria experiência pessoal ao viajar pelo país nos últimos anos atendendo a convites de pregação - em raríssimas ocasiões pude participar de um culto que julgasse estar à altura da beleza do evangelho que anunciamos e da majestade do Deus a quem adoramos.
O que está errado com a nossa liturgia?
1. Pastores mal preparados teológica e intelectualmente trazem para milhares de almas ávidas pela verdade mensagens carentes de conteúdo, desprovidas de originalidade e pobres de aplicabilidade. Um desperdício quase que sem paralelo na história do cristianismo - milhares e milhares de homens e mulheres que poderiam ter suas vidas transformadas para sempre pela pregação, perecendo sob púlpitos carentes de fogo (poder) e luz (teologia).
2. Músicos que falam mais do que o pregador, cantando canções de conteúdo fraco e melodia pobre.
3. Som excessivamente alto, acompanhado de falhas e ruídos insuportáveis.
4. Arquitetura feia, paredes descascadas, acústica péssima, iluminação de escritório (as terríveis lâmpadas fluorescentes) e muito calor. Nossos templos são um horror.
5. Muita dança, barulho, coreografia e pouca Bíblia.
6. Muita atividade humana e pouca presença divina. Nossos cultos estão carentes de transcendência.
7. Culto longos - com extensão de tempo somente aprazível em períodos de avivamento e grande graça de Deus na igreja - só que não estamos passando por nenhum pentescoste e grande parte do tempo é desperdiçada em avisos longos, piadas fora de hora e homenagens a gente que ameaça sair da igreja se não for tratada com deferência..
8. Impontualidade. Tanto quanto ao início da culto quanto ao encerramento.
9. Liturgia orientada sociologicamente (leis do mercado religioso), em vez de regulada teologicamente (Deus sendo adorado segundo a norma da sua Palavra). Os bodes são entretidos e as ovelhas são subalimentadas. Idolatria não é só adorar a um Deus falso, significa também adorar o Deus verdadeiro de modo oposto ao prescrito pela Escritura Sagrada.
10. Falta de lágrima. Não há espanto, senso de maravilha e batismo com o Espírito Santo. Em algumas igrejas, o formalismo que apaga o Espírito - o medo de avivamento e preocupação com respeitabilidade - em outras igrejas, a informalidade que melhor expressa a falta de temor de Deus do que intimidade com o Criador acompanhada de grande compreensão da liberdade que temos em Cristo.
Não sei como as pessoas voltam para as suas igrejas domingo após domingo. É um mistério. O crescimento da igreja no Brasil é algo que se dá sem relação com a qualidade das nossas igrejas. Tenho conhecido pessoas nesses últimos dias que não consigo imaginar participando da maioria dos cultos evangélicos do nosso país. Elas nos teriam como loucos.
O propósito desse artigo não é desencorajar, pois reforma e avivamento são sempre possíveis. Podemos retornar à verdadeira doutrina que regula o verdadeiro culto cristão (reforma). Podemos voltar à verdadeira vida cristã que pode resultar do derramamento do Espírito Santo sobre a vida de vários crentes ao mesmo tempo (avivamento) . Aí o culto vai ser longo e poderá até mesmo não ter hora para terminar - não porque ficamos friccionado as pedras do altar para produzirmos o fogo que é fruto da engenhosidade humana, mas porque algo veio de cima para baixo e tomou a todos, enchendo-os de alegria indizível e cheia de glória.
O espírito desse texto não é rancoroso. Quando falo de igreja que visitei, falo de gente que por me amar me convidou para pregar o evangelho. O que me traz pesar é ter que num culto em que participo, abstrair-me de tudo o que está acontecendo, fazendo minha liturgia pessoal, para não perder meu tempo em reuniões que não edificam. Fico atônito por saber que, muita gente que conheço, dificilmente não se sentiria intelectualmente desrespeitada caso visitasse a maioria das nossas igrejas, pois parece que, nós pastores, julgamos que quem participa de um culto evangélico só pode ser um idiota - caso contrário não trataríamos como tal quem visita a nossa igreja para encontrar resposta para os dramas da existência.
A reforma litúrgica das nossas igrejas é mais urgente, acima de tudo, por causa da beleza do evangelho que pregamos e majestade do Deus a quem cultuamos. Não podemos emitir nota dissonante em nossos cultos - por um lado afirmar que estamos ali para ouvir uma mensagem sublime e adorar um ser cuja imensidade não pode ser contida pelo céu dos céus, e, por outro lado, participarmos do culto como se estivéssemos reunidos para ouvir uma mensagem banal e adorar uma divindade qualquer do paganismo.
Por isso, a Palavra de Deus, através da pena do apóstolo Paulo, nos adverte: "Que fazer, pois, irmãos? Quando vos reunis, um tem salmo, outro, doutrina, este traz revelação, aquele, outra língua, e ainda outro, interpretação. Seja tudo feito para edificação... tudo, porém, seja feito com decência e ordem" (I Co 14: 26, 40).
_______________________________________
Antônio Carlos Costa é presidente da ONG Rio de Paz e preletor do Encontro Para a Consciência Cristã, que acontece todo ano no período do carnaval em Campina Grande-PB.
http://palavraplena.typepad.com/
As igrejas evangélicas brasileiras estão passando por uma crise litúrgica. Digo isso, em razão da minha própria experiência pessoal ao viajar pelo país nos últimos anos atendendo a convites de pregação - em raríssimas ocasiões pude participar de um culto que julgasse estar à altura da beleza do evangelho que anunciamos e da majestade do Deus a quem adoramos.
O que está errado com a nossa liturgia?
1. Pastores mal preparados teológica e intelectualmente trazem para milhares de almas ávidas pela verdade mensagens carentes de conteúdo, desprovidas de originalidade e pobres de aplicabilidade. Um desperdício quase que sem paralelo na história do cristianismo - milhares e milhares de homens e mulheres que poderiam ter suas vidas transformadas para sempre pela pregação, perecendo sob púlpitos carentes de fogo (poder) e luz (teologia).
2. Músicos que falam mais do que o pregador, cantando canções de conteúdo fraco e melodia pobre.
3. Som excessivamente alto, acompanhado de falhas e ruídos insuportáveis.
4. Arquitetura feia, paredes descascadas, acústica péssima, iluminação de escritório (as terríveis lâmpadas fluorescentes) e muito calor. Nossos templos são um horror.
5. Muita dança, barulho, coreografia e pouca Bíblia.
6. Muita atividade humana e pouca presença divina. Nossos cultos estão carentes de transcendência.
7. Culto longos - com extensão de tempo somente aprazível em períodos de avivamento e grande graça de Deus na igreja - só que não estamos passando por nenhum pentescoste e grande parte do tempo é desperdiçada em avisos longos, piadas fora de hora e homenagens a gente que ameaça sair da igreja se não for tratada com deferência..
8. Impontualidade. Tanto quanto ao início da culto quanto ao encerramento.
9. Liturgia orientada sociologicamente (leis do mercado religioso), em vez de regulada teologicamente (Deus sendo adorado segundo a norma da sua Palavra). Os bodes são entretidos e as ovelhas são subalimentadas. Idolatria não é só adorar a um Deus falso, significa também adorar o Deus verdadeiro de modo oposto ao prescrito pela Escritura Sagrada.
10. Falta de lágrima. Não há espanto, senso de maravilha e batismo com o Espírito Santo. Em algumas igrejas, o formalismo que apaga o Espírito - o medo de avivamento e preocupação com respeitabilidade - em outras igrejas, a informalidade que melhor expressa a falta de temor de Deus do que intimidade com o Criador acompanhada de grande compreensão da liberdade que temos em Cristo.
Não sei como as pessoas voltam para as suas igrejas domingo após domingo. É um mistério. O crescimento da igreja no Brasil é algo que se dá sem relação com a qualidade das nossas igrejas. Tenho conhecido pessoas nesses últimos dias que não consigo imaginar participando da maioria dos cultos evangélicos do nosso país. Elas nos teriam como loucos.
O propósito desse artigo não é desencorajar, pois reforma e avivamento são sempre possíveis. Podemos retornar à verdadeira doutrina que regula o verdadeiro culto cristão (reforma). Podemos voltar à verdadeira vida cristã que pode resultar do derramamento do Espírito Santo sobre a vida de vários crentes ao mesmo tempo (avivamento) . Aí o culto vai ser longo e poderá até mesmo não ter hora para terminar - não porque ficamos friccionado as pedras do altar para produzirmos o fogo que é fruto da engenhosidade humana, mas porque algo veio de cima para baixo e tomou a todos, enchendo-os de alegria indizível e cheia de glória.
O espírito desse texto não é rancoroso. Quando falo de igreja que visitei, falo de gente que por me amar me convidou para pregar o evangelho. O que me traz pesar é ter que num culto em que participo, abstrair-me de tudo o que está acontecendo, fazendo minha liturgia pessoal, para não perder meu tempo em reuniões que não edificam. Fico atônito por saber que, muita gente que conheço, dificilmente não se sentiria intelectualmente desrespeitada caso visitasse a maioria das nossas igrejas, pois parece que, nós pastores, julgamos que quem participa de um culto evangélico só pode ser um idiota - caso contrário não trataríamos como tal quem visita a nossa igreja para encontrar resposta para os dramas da existência.
A reforma litúrgica das nossas igrejas é mais urgente, acima de tudo, por causa da beleza do evangelho que pregamos e majestade do Deus a quem cultuamos. Não podemos emitir nota dissonante em nossos cultos - por um lado afirmar que estamos ali para ouvir uma mensagem sublime e adorar um ser cuja imensidade não pode ser contida pelo céu dos céus, e, por outro lado, participarmos do culto como se estivéssemos reunidos para ouvir uma mensagem banal e adorar uma divindade qualquer do paganismo.
Por isso, a Palavra de Deus, através da pena do apóstolo Paulo, nos adverte: "Que fazer, pois, irmãos? Quando vos reunis, um tem salmo, outro, doutrina, este traz revelação, aquele, outra língua, e ainda outro, interpretação. Seja tudo feito para edificação... tudo, porém, seja feito com decência e ordem" (I Co 14: 26, 40).
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Antônio Carlos Costa é presidente da ONG Rio de Paz e preletor do Encontro Para a Consciência Cristã, que acontece todo ano no período do carnaval em Campina Grande-PB.
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Abreu e Lima: Cidade Evangélica
A cidade dos evangélicos Abreu e Lima // No município da Região Metropolitana do Recife, mais de 31% da população segue alguma das denominações dessa religião.
Por: Marcionila Teixeira
marcionilateixeira.pe@diariosassociados.com.br
Por: Marcionila Teixeira
marcionilateixeira.pe@diariosassociados.com.br
A recepção festiva de Vandeílton Souza ou Vando Benção, como é mais conhecido, 39 anos, explica, em parte, porque a Assembleia de Deus, em Abreu e Lima, município da Região Metrolitana a 20 quilômetros do Recife, congrega tantos fiéis. Após uma rápida oração, Vando, o presbítero que costuma pregar nas praças e comunidades, nos apresenta um templo majestoso, com dezenas de mulheres sentadas ou ajoelhadas diante dos bancos. São 11h. Uma quinta-feira. Mas todas rezam ou choram, algumas em voz alta. Mas ninguém parece se incomodar. Elas não se preocupam nem mesmo quando uma senhora entra gritando aleluia entre outras palavras inaudíveis. É sinal de alegria, consideram. A imponência de um lugar que abriga 2,5 mil pessoas sentadas e outras tantas em pé tem razão de ser: em Abreu e Lima, 31,09% da população segue alguma das denominações evangélicas existentes. Na "Capital dos evangélicos" em Pernambuco, os nomes bíblicos tomam conta dos pontos comerciais, assim como as roupas compostas e sociais vestem seus moradores.
Eudes Pereira, 42, é de uma família tradicional de evangélicos do município. A história do clã se confunde com a da própria expansão da religião em Abreu e Lima. Na década de 40, o avô materno dele já era evangélico. Teve cinco filhos, um deles a mãe de Eudes, que teve mais nove filhos e 13 netos. Hoje, apenas um desses filhos e um neto não seguem a religião, mas até as cunhadas e cunhados são evangélicos. "Naquela época meu avô trabalhava na Fábrica de Tecidos Paulista, da família Lundgren. Como eram poderosos e católicos, não permitiam os cultos no município. Daí as pessoas começaram a ir para Abreu e Lima, que é vizinho a Paulista", explica.
A tese é confirmada pelo bispo e cientista político Robinson Cavalcanti. Segundo ele, os Lundgren eram protestantes na Europa e ao chegarem ao Brasil tomaram conhecimento de que a Igreja Católica Romana era a religião das elites. "Por isso se converteram ao catolicismo e construíram um templo de arquitetura luterana, em Paulista, onde reinavam com sua indústria de fiação e tecelagem e praticamente proibiam templos protestantes em seu território", destaca.
Outra explicação de Cavalcanti para o crescimento da fé evangélica em Abreu e Lima é o fato do deputado Torres Galvão, que também era líder do Sindicato de Fiação e Tecelagem e membro da Assembléia de Deus, ter sido governador interino de Pernambuco entre a morte de Agamenom Magalhães e a eleição de Etelvino Lins.
Respeito mútuo - Os seguidores das várias doutrinas evangélicas encontradas em Abreu e Lima convivem pacificamente, apesar de algumas serem consideradas mais flexíveis e menos conservadoras que outras. A prova disso é que bairros pobres e conhecidos pela violência, como o do Fosfato, abrigam diversos templos de denominações diferentes. Em comum, todos têm uma forte crença em Deus e na resolução dos próprios problemas. "A pregação dos evangélicos vai diretamente ao indivíduo, pois diz: 'você pecador, está salvo'. Esse contato pessoal a IgrejaCatólica perdeu no Brasil e no mundo e isso explica a expansão dos evangélicos", explica Biu Vicente, professor doutor do Departamento de História da Universidade Federal de Pernambuco.
Fonte: Jornal Diário de Pernambuco
sábado, 29 de agosto de 2009
Câmara vai debater Democratização da Comunicação
O presidente do poder legislativo campinense, vereador Nelson Gomes Filho é autor da propositura que pede a realização de uma sessão especial para discutir a Democratização da Comunicação. A iniciativa atende uma reivindicação solicitação do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado da Paraíba.
O vereador destacou que na sessão especial serão abordados vários assuntos relacionados a comunicação, entre eles a Conferência Municipal Comunicação que será realizada em Campina Grande ainda este ano pelo Sindicato da categoria com apoio das demais entidades que agregam profissionais da comunicação.
Para a sessão especial deverão ser convidados Sindicato dos Jornalistas, Associação Paraibana de Imprensa – API, Associação Campinense de Imprensa – ACI, Curso de Comunicação Social da UEPB, Rádios, Jornais, TV, sites, Igrejas, estudantes, professores, entre outras entidades de classes.
Redação iParaíba com Ascom
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