PARANÁ

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Relembrando momentos que não voltam mais

Como o internauta está vendo, o nosso blog está de cara nova. Resolvemos mudar para melhorar a apresentação. Contudo, tivemos a idéia de homenagear a nossa Terra Natal, Picuí, na região do Seridó Paraibano. A segunda foto, que aparece no segundo plano, mostra lugares onde tivemos a felicidade de trabalhar e marcar história. Veja as referências

1. A Palavra PICUI está sob o Colégio Cenecista Ana Maria Gomes – A minha história com a CNEC dá um livro. Infelizmente ainda não tive tempo nem para tematizá-lo. Aqui fui auxiliar de escritório, jardineiro e vigilante etc.

2. Ginásio de Esporte Felipe Tiago Gomes – Ele fica por trás da Escola Cenecista. Ali trabalhei como zelador e administrador. Tinha dia que, pela manhã e tarde eu estava ali sozinho, limpando e preparando a quadra para eventos. Mas à noite era ovacionado por multidões que lotavam suas dependências para assistir aos jogos de Futsal. Eu era goleiro (deixo os comentários para os que me conheceram atuando no gol);

3. Rádio Cenecista de Picuí – A emissora fica logo depois do Ginásio (não aparece na foto). O prédio tem 32 dependências entre banheiros, salas, dormitórios, cozinha, refeitório etc. Conto com detalhes porque fui seu zelador por muito tempo. Tão logo foi instalada a rádio, fui convocado para trabalhar como Operador de Áudio deixando essa função posteriormente para ser locutor esportivo, repórter, comentarista esportivos em outros prefixos, como Cidade Esperança, Integração do Brejo (Bananeiras), Borborema (hoje Rádio Clube de Campina Grande), entre outras, além de pequena passagem pela TV Borborema.


4. Ao lado esquerdo da foto, mais precisamente por trás de minha cabeça dá para ver o bairro Monte Santo, onde tive a felicidade de nascer. São muitas histórias que não dá para contar tudo aqui.


5. Olhando a frente da foto aérea, a gente pode vê um alto. É o Alto do Cruzeiro. Ali trabalhei durante muitos anos. Éramos garimpeiros, mas para lavar a terra para “tirar” a colombita, tínhamos que carregar água da antiga Maricota (quanta saudade) em duas latas de gás – era o velho galão numa distância muito grande. Vez por outra meu pai, João Francisco da Silva, mais conhecido por “João Bilhete” conseguia um jumento para carregar água em barris.