PARANÁ

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Deixe o “Veinho” inaugurar hospital

Por que será que não querem que Maranhão inaugure o Hospital de Traumas de Campina Grande?

Até agora não engoli essa investida das oposições contra o governador José Maranhão, agora, insistindo para que ele não faça a inauguração do Hospital de Trauma até o final do seu mandato.

Antes da eleição, diziam com razão que o hospital não estava concluído. Concordo plenamente com esse ponto de vista. Contudo, agora, quando as obras estão no fim, a rapaziada adversária está ocupando todos os espaços possíveis para denegrir a imagem do governador por conta de alguns reparos na cozinha e na lavanderia.

A luta é tão grande para “Zé” não colocar a placa com seu nome do hospital, que agora estão dizendo que aquela casa hospitalar não tem condição de funcionar; que não dá tempo treinar os funcionários. Mas são tantas frases pronunciadas que resolvi perder uma madrugada de sono para analisar o caso.

E cheguei a seguinte conclusão:
1. A turma contra o governador não quer que ele inaugure o hospital simplesmente para o seu nome não figurar na placa. Mas quem construiu mais de 70 por cento do “Traumas”? Foi “Zé” ou um espírito zombeteiro?

2. O que essa turma quer é evitar que Maranhão faça a festa. Isto porque, conseguindo abortar a idéia de “Zé”, o hospital do Trauma de Campina Grande seria inaugurador por Ricardo Coutinho e Cássio Cunha Lima, entre outros.
Que besteira!

Agora, essa turma não sabe que uma obra pode ser inaugurada antes mesmo da conclusão dos últimos detalhes.

Câmara Municipal festeja o Dia da Bíblia

A Câmara Municipal de Campina Grande realizou Sessão Especial na noite desta quinta-feira (9) na Igreja Congregacional El-Shaddai em comemoração ao Dia da Bíblia. A solenidade atendeu à solicitação da Ordem dos Ministros Evangélicos do Brasil e do Exterior – OMEBE, presidida pelo esforçado pastor Clélio Cabral de Melo.

Sem respeito
A OMEBE é a mesma entidade que congrega os pastores do Estado, especialmente de Campina Grande e região. O que me chamou a atenção foi o pequeno número de pastores que honraram o convite, numa demonstração, clara, que a maioria não está nem aí para o que acontece no meio evangélico. Pois nem no dia da Bíblia eles conseguem honrar a roupa de Ministro que vestem. Claro. Alguns faltam por causa de compromissos assumidos anteriormente. Mas, na maioria, é uma vergonha!

Reflexo no rebanho
Já vi muitos pastores reclamando da ausência de ovelhas em determinados cultos de sua igreja. Esperneiam, falam alto, proferem palavras que não me convém menciona-las. Mas esses não têm um tico de razão de assim proceder, pois, eles próprios, não dignificam a entidade que lhes representa.

O que houve de bonito?
Sem dúvida alguma a sessão, misturada com culto, foi uma bênção. Quem não foi, perdeu. Três belíssimas apresentações: Coral João Clímax Ximenes, Presbítero Raimundo e Chama Ardente.