PARANÁ

sexta-feira, 18 de julho de 2014

A BÍBLIA E A PRÁTICA DO SEXO – II

Pr. Gomes Silva
Como vimos na coluna anterior, a sexualidade imaginada por Deus é sadia e prazerosa. Todavia, o sexo foi transformado em um instrumento do pecado por causa da lascívia e da luxúria, que tomaram conta do coração do homem – cf. Gálatas 5:19.A Revista Aleluia nº 70 (Editora Aleluia – 2004), destaca a sexualidade doentia, citando como exemplos: pornografia, abuso de crianças, violência sexual e o envolvimento homossexual.

É indiscutível a propagação da pornografia, hoje, no Brasil e de forma exacerbada. Os meios de comunicação não tem feito nenhum esforço para colaborar com o combate à “prisão” às fantasias estampadas nas páginas das revistas pornográficas, o que avaliamos ser uma espécie de tentativa de sepultamento da sexualidade saudável por parte da sociedade desviada dos princípios cristãos. Pelo contrário. Temos visto um acentuado número de órgãos de comunicação contribuindo sobremaneira para a proliferação da pornografia através de filmes, novelas e comerciais etc, “que tem despertado até crianças para a sexualidade contaminada pelo pecado” (Revista Aleluia nº 70 - Editora Aleluia / Julho-2004).

Outra prática repudiável é o abuso sexual de crianças, conduta esta vivenciada com freqüência, sendo que os agressores, muitas das vezes, são membros da própria família e até responsáveis pelo seu cuidado. No Brasil existe o Estatuto da Criança e do Adolescente. Contudo, muito pouco tem sido feito pelas autoridades competentes para proporcionar segurança aos curumins ou realizar mais campanhas de conscientização às famílias quanto aos cuidados que devem na criação de seus filhos, prevenindo-os contra homens malignos.


quarta-feira, 9 de julho de 2014

“MASSACRE DE BELÔ” TEM EXPLICAÇÃO, SIM!


Pr. Gomes Silva
O Mundo do Futebol não se cansa de perguntar: O que aconteceu com a Seleção Brasileira diante da não tão poderosa Alemanha, que já havia passado por alguns momentos difíceis nesta copa? O País inteiro foi “dormir” com o apagão que houve no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte, onde o time desestruturado taticamente (e até tecnicamente), entrou em campo pura e simplesmente para conferir a beleza do futebol alemão, praticado à base do toque de bola.
Um dia após o “Massacre de Belô”, nenhum outro assunto foi tão explorado do que a apática presença do escreve canarinho diante dos alemães. Nos coletivos, nos restaurantes, nas casas comerciais, nas rodas de bate-papos, nas farmácias e em cada casa - onde a comemoração foi preparada com muito esmero, porém sem que fosse previsto tal decepção -, todos procuram uma explicação. Contudo, ela não existe. A menos que se leve em consideração alguns fatores que antecipavam o fracasso da seleção, menos para a Comissão Técnica, comandada pelo teimoso Luiz Felipe Scolari.
1. Erradamente, idealizaram uma seleção sem a presença de jogadores que já tivessem disputado uma Copa do Mundo. Escaparam apenas Daniel Alves, Maicon e Júlio César pelo que estou lembrado. Assim, profissionais como Ronaldinho e Cacá (sem falar na possibilidade de Robinho) perderam cedo a esperança de disputar o Mundial em seu País. Os dois não estavam jogando o mesmo futebol com o qual foram considerados os melhores do mundo. Todavia, eles formariam, ao lado de Maicon, Daniel Alves, Júlio César, um grupo mesclado com alguns desses jovens nos quais colocaram uma carga enorme de responsabilidade e sem condição de atender as exigências de um País acostumado a feitos inéditos.
2. Na convocação dos jogadores, Felipão chamou um punhado de inexperientes para disputar uma competição desse nível técnico e tático esquecendo que aquela “meninada” não tinha e nem tem, hoje, condição de fazer frente a equipes estruturadas dentro e fora de campo há mais tempo e com atletas atuando juntos há muitos anos, como é o exemplo da Alemanha.
3. Felipe Scolari continua o mesmo: Contumaz. Ele insistiu em manter Fred no time titular quando ele não tinha condição sequer de figurar no grupo. Ele passou maus momentos no Fluminense, afastado do time titular por causa de contusão e por falta de condicionado físico, que atrapalha tanto a parte tática quanto a técnica. Mas foi chamado para ser titular e acabou assistindo a Copa sem pagar ingresso. E o melhor: De dentro de campo.
4. A Seleção Brasileira tem, hoje, comprovadamente, os dois melhores zagueiros do mundo. Tiago Silva e Davi Luiz são os “monstros” da defesa. Mas, como eles segurariam um time (Dante jogou a partida vexame no lugar de Tiago Silva), sem um lateral-esquerdo bom na marcação e um meio-de-campo sem criação de opção para as subidas dos laterais e dos atacantes? Durante os jogos desta copa o que se viu foram os meio-campistas Neymar e Oscar marcar terreno pelos lados esquerdo e direito, respectivamente, deixando os dois volantes (Luiz Gustavo e Paulinho ou Fernandinho) sobrecarregados na marcação diante dos adversários, que sempre jogaram contra o Brasil utilizando o esquema 4-4-2 com variação para o 5-4-1 e até para o 5-5, como fez a Alemanha em alguns momentos da partida, inclusive quando marcou três gols entre uma lágrima e outra que desciam rosto abaixo dos que não acreditavam no “Massacre de Belô”. A humilhante derrota por 7 x 1, ratifica o que foi o time durante toda a melhor e mais organizada Copa do Mundo de todos os tempos, conforme opinião dos próprios estrangeiros.
Diante dessa análise feita cuidadosamente nos jogos da Seleção Brasileira (e eu já havia alertado sobre a ausência de um homem criativo no meio-de-campo e de um atacante que se movimentasse bem entre os zagueiros adversários), não enxergo culpados entre os jogadores. Podem ter certeza. Eles são os menos culpados, pois não pediram para ser convocados, embora seja esse o desejo de todo bom jogador: Defender a seleção de seu País numa Copa do Mundo.
E, sinceramente, mesmo com o retorno de Tiago Silva à zaga, não vejo o time brasileiro em condição de conquistar o terceiro lugar da competição, seja contra a Argentina ou Holanda (duelo desta quarta-feira), principalmente se Felipão mantiver a mesma estrutura tática vista nos jogos disputados até o momento.
Todavia, vejo que esse time tem amplas condições de ainda dar muitas alegrias ao Brasil, claro se forem mantidos juntos e sempre jogando juntos, assim como fez a Alemanha. Mas tem que haver mudanças desde a presidência da Confederação Brasileira de Futebol – CBF, até à Comissão Técnica, capitaneada por Luiz Felipe Scolari.
Até a próxima.

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Gomes Silva é ex-editor de Esportes dos jornais: Paraíba e Diário da Borborema, ambos de Campina Grande-PB, por mais de uma década.

terça-feira, 8 de julho de 2014

ALEGRIA DE VER MUDANÇAS DE DEUS EM PICUÍ

Pr. Gomes Silva
Subir à plataforma de uma igreja para pregar o Evangelho não é nenhum problema para mim. Afinal, há mais de 15 anos estou no ofício pastoral e pregando a palavra em média quatro vezes por semana. Mas vivi um momento bem-aventurado na minha vida na noite deste domingo (6/7), quando tive a felicidade de ministrar a mensagem da cruz na Igreja Assembléia de Deus em Picuí, mas precisamente no Monte Santo, bairro onde nasci e fui criado pelo seu João Bilhete e dona Josefa Angelita e onde ainda residem a maioria de meus queridos familiares.

Sinceramente, a emoção invadiu o meu coração de tal forma que teve momento que faltaram palavras para externar tamanha alegria.

Mas por que tanta felicidade? Muito simples explicar.

1)      Por pregar em uma igreja defronte para a rua onde nasci;
2)      Por rever cidadãos que na minha juventude trabalhavam conosco na exploração de minérios;
3)      Por encontrar muitos amigos das antigas ali naquela igreja. Pessoas que jogavam comigo, outros que me acompanhavam nas rodas de bebedeiras e que hoje glorificam o nome do Senhor Jesus Cristo;
4)      Por estar ali, também, boa parte de meus familiares. Não é fácil ver jovens, adolescentes, crianças e adultos ligados diretamente a sua família servindo ao Senhor;
5)      Pregar e, ao mesmo tempo, rever muitos amigos e amigas foi algo indescritível;
6)      E por último pela receptividade que recebi dos membros da Igreja Assembléia de Deus da minha cidade, capitaneados Eric Almeida e Emanuel, primeiro e segundo dirigentes, respectivamente.

A nossa estada ali, por permissão do pastor Oziel, titular da Igreja Sede, foi coroada pela decisão importante do jovem Toninho ao dá um passou a Jesus, confessando-o como Senhor e Salvador da sua vida.

Ficam, aqui, os meus sinceros agradecimentos a todos os irmãos da Igreja Assembléia de Deus de Picuí (Monte Santo). Que esta continue pregando e vivendo genuinamente o Evangelho de Jesus Cristo e multiplicando seu rol de membros.