Marcos Marinho (foto) foi candidato a deputado estadual nas últimas eleições. Teve uma votação acanhada, insuficiente para torná-lo titular de uma cadeira na Casa de Epitácio Pessoa. Ele ficou iracundo porque não teve apoio durante a peregrinação durante a busca de sufrágios. Só que antes dos fogos brilharem em diversas cores nos céus de Campina Grande, no último natal, Marcos Marinho participou de um jantar pra lá de especial. À mesa, estavam o prefeito Veneziano e o senador eleito Vitalzinho, entre outras lideranças.
Entre um drink e outro (o whisky era de procedência européia), a dupla de irmãos perguntou ao único jornalista presente se ele estava disposto a colaborar com a administração de Campina Grande; e a resposta não podia ser outra: “sim”.
A chefia de gabinete ou a Semas deve ser mesmo o destino de Marcos Marinho. Resta saber se ele está disposto a perder alguns fios de cabelos para botar uma das duas pastas para funcionar a contento, conforme exigência do “Cabeludo”.
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Cássio está correto
Li uma matéria no Paraíba Online (www.paraibaonline.com.br), em que o ex-governador Cássio Cunha Lima afirmou que “Política não se faz com ressentimentos”.