PARANÁ

segunda-feira, 22 de junho de 2009

PASTOR GOMES SILVA: Qual a Importância do Comportamento dos Pais na Família Cristã?#links

PASTOR GOMES SILVA: Qual a Importância do Comportamento dos Pais na Família Cristã?#links

PASTOR GOMES SILVA: Palestra para casais: Uma bênção de Deus#links

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Palestra para casais: Uma bênção de Deus

Pr. Gomes Silva

Sábado (20) estivemos ministrando palestra para casais na Escola Ana Eliza, em Alagoa Grande. Foi um momento especial na vida de casais que estiveram presentes. De renovo para alguns relacionamentos conjugais que estavam passando por algumas dificuldades.

Durante a palestra cujo tema foi: Mutualidade: Uma Necessidade Para Melhorar O Relacionamento Conjugal, falamos sobre alguns aspectos, como humildade (para reconhecer erros), respeito (à opinião do cônjuge), compreensão (à individualidade), dependência (um do outro), companheirismo (para vencer juntos), comunicação efetiva (alegria, paz, carinho), evitar discussões (elas só atrapalham). E AMOR (como ele, o casal derrota obstáculos). Tudo isto baseado nos textos de Gn 2:18 e Ec. 4:9-13.

Só tenho que agradecer aos que fazem a Comunidade Expressão de Amor naquela cidade. Aliás, passei a apoiar essa comunidade, pois é também uma maneira de resgatar vidas que estão desviadas ou afastadas dos caminhos do Senhor Jesus Cristo.

Mas precisaremos de muita oração já que as “pedradas” virão. Pois, como se sabe, só recebem pedradas as árvores que dão bons frutos.

De tanto errar, quando o homem tenta se concertar, poucos acreditam

Pr. Gomes Silva

Certo dia conheci um homem que, a primeira vista, seria um exemplo de pessoa, principalmente para a função para a qual havia sido convocado. Animado, motivado quanto ao seu sucesso vindouro, o que ninguém duvidada, esse cidadão logo ganhou confiança de todos. Na igreja, na cidade. Enfim, todos o respeitavam. Os dias iam aumentando a idade de todos e a expectativa antes criada na comunidade ia dando lugar à ilusão.

A ilusão tomou conta de grande parcela dos conhecidos desse homem. Não durou muito tempo e o povo já não o tinha como um bom exemplo. E sim, como um desagregador, causador de contendas, orgulhoso e “dono da verdade”. Tornou-se um péssimo exemplo e um testemunho vergonhoso para os membros da família de Cristo. Isso foi irritando pessoas até mesmo fora do seu convívio. E quase é levado à Justiça por ter uma mente fértil, “criativa demais”, e por expor o que imaginara.

O padre da cidade, ao ouvir uma de suas falas, chegou a comemorar a desunião dos evangélicos, por conta de críticas feitas por aquele homem a outros crentes que tinham realizado um grande evento evangelístico na cidade. Suas críticas injustas foram feitas em tom de desabafo justamente porque ele não estivera à frente da organização da referida promoção.

No livro de Eclesiastes 7:20, está escrito: “Não existe no mundo ninguém que faça sempre o que é direito e nunca erre” (NTLH). E ao reler esse versículo, logo entendi que o homem é falho, erra. Ou seja, ninguém é perfeito. Acontece que a Palavra de Deus manda que não erremos mais. Contudo, o homem, mesmo conhecendo a Verdade, continua quebrando princípios bíblicos: caluniando, obstaculando o sucesso de outrem, privando alguns de seus direitos, castrando a idoneidade de alguns, além de tomar outras atitudes que denigrem a imagem do evangelho de Cristo.

Todavia, quem erra e pede perdão é perdoado. Quem erra e reconhece seus erros certamente terá recompensa do Senhor. Só que, às vezes, o homem erra tanto que quando tenta dá mostras de arrependimento, dizendo que tudo mudou na sua vida, a maioria não acredita mais. Mesmo sabendo que Deus é quem restaura o ser humano em suas fraquezas e debilidades. É como disse certa vez o pastor Silas Malafaia:

- Infelizmente, nós acreditamos que uma prostituta, um ladrão, um bandido qualquer seja liberto do seu pecado e seja uma benção na casa de Deus, mas temos dificuldade em acreditar que um homem caído possa ser restaurado -, diz Silas em uma de suas pregações.

Àquele homem que o conheci, meus desejos de restauração. Eu acredito, sim, na Palavra de Deus, que diz: Vá e não peques mais (vá e não faça mais as tantas besteiras de outrora!).

Apesar de meus erros já cometido na mesma função, e como homem de Deus que sou (e disso não a menor dúvida), tenho que me policiar, cada vez mais, para não fazer a mesma coisa.

Que Deus me abençoe!

Qual a Importância do Comportamento dos Pais na Família Cristã?

O comportamento dos pais na família é de fundamental importância, porque é esse mesmo comportamento que os filhos irão imitar. Existem pais exemplares, contudo existem outros que não valorizam essa instituição criada por Deus.

Mas tudo isto depende do amor. Amor quando duas pessoas de sexo oposto namoram, casa e lidam com os filhos. O amr verdadeiro deve fazer parte da família. Mas aí fica a pergunta: O que seria o verdadeiro amor?

Há uma grande diferença entre amor verdadeiro x amor pregado pelo mundo, dentre estes, temos três modelos praticamente:

I. Paixão: Obsessão, idéia fixa sobre alguma coisa, geralmente é coisa passageira. Na Bíblia temos o exemplo de Amnom, que dizia-se "apaixonado" e "estar doente", por sua irmã Tamar. E depois de tê-la, teve horror a ela (II Sm 13:1-15).
Tem muitas pessoas se apaixonando. Contudo, tempos depois isso pode acabar naturalmente.

II. Amor Carnal: Aquele amor do rapaz pela moça, por ser formosa a vista, bonitinha, graciosa, mas quanto a isso a Bíblia nos dá uma advertência: (Pv 31:30);

Temos visto muitas jovens afirmarem quando vêem um rapaz à primeira vista: “será esse o meu futuro esposo”? Da mesma forma é o rapaz. Seus olhos são atraídos pela beleza da jovem. Porém, a falta de paciência e de cuidados para não ir além do permitido por Deus, muitos jovens têm caído nas armadilhas do amor carnal.

III. O amor Cristão: Este quem nos descreve é Paulo (I Co 13:4-7) e que deve ser a base de um casamento sadio.

O casamento Cristão deve se basear no amor cristão, pois deve durar para toda a vida. Assim devemos procurar alguém para construir nossa vida, que possa ser nosso(a) companheiro na alegria e na tristeza; na saúde e na doença; na riqueza e na pobreza. E não somente num momento de euforia ou entusiasmo ou por apenas uma beleza exterior.

Este amor deve estar baseado em I Co 13:4-7, como nos escreve Paulo. E abundar em compreensão, união, cumplicidade, perdão. Pois isto que os pequeninos estarão vendo e refletindo em suas famílias no dia de amanhã.

Essa é uma palestra elaborada pela amiga Adriana Fontes (missionária) e adaptada por mim.

O poder da palavra falada

Quem foi que disse que a palavra falada não tem poder? Tem, sim, senhor.

A palavra falada tem poder, sim, para:

curar, abençoar, magoar, ferir, resgatar a felicidade de outro ser humano.

Por isso é importante que tenhamos cuidado quando abrirmos a boca para falar alguma coisa. Isso não é heresia.

Diz a bíblia que da mesma boca procede abenção e amaldição.
Pr. Gomes Silva

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Land Seixas lamenta decisão do STJ

O presidente do Sindicato dos Jornalistas da Paraíba, Land Seixas, considerou um golpe a decisão do STF em pôr fim à obrigatoriedade do diploma para a profissão de jornalista. Para Land, a medida representa um retrocesso na democracia e na comunicação do país. “O desregulamento profissional representa um grande prejuízo para a sociedade”, declarou. Ele defendeu que para exercer a profissão de jornalista é preciso ter formação ética além de embasamento teórico e prático. “A partir de agora o produto que a mídia brasileira vai colocar para o cidadão está comprometido”, desabafou o presidente do Sindicato dos Jornalistas da Paraíba.

De acordo com Land, os Sindicatos dos Jornalistas e a Federação Nacional dos Jornalistas vão reagir contra a decisão do STF. “Temos que restabelecer a democracia na área de comunicação”, disse. No próximo sábado, no auditório da OAB-PB, às 10 horas, o Sindicato dos Jornalistas da Paraíba vai reunir os profissionais de comunicação, estudantes de jornalismo, professores e outros segmentos da sociedade para discutir os encaminhamentos de luta para analisar e tentar barrar a decisão do STF.

Fonte: Jornal da Paraíba

Nota da Redação

Concordo com Land Seixas.
E deixo uma pergunta o ar:
Por que esses ministros por apadrinhamento querem desmoralizar os jornalistas? Por que será?

Gomes Silva

Hélio Costa defende exigência de diploma de jornalista

O ministro das Comunicações, Hélio Costa, defendeu nesta quinta-feira, no Rio de Janeiro, que o Congresso Nacional elabore uma lei que contemple a exigência da formação acadêmica para o exercício da atividade jornalística. O fim da obrigatoriedade do diploma para a profissão de jornalista foi aprovado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta-feira, 17 de junho.

“Fiquei muito triste porque sou um defensor do diploma de jornalista. Acho que um deputado ou um senador poderia enviar um projeto de lei para ser apreciado pelo Congresso”, disse Hélio Costa.

O ministro ainda acrescentou que jornalista mexe com assuntos tão sensíveis que pode ser comparado com aquelas profissões em que é imperiosa a necessidade do diploma.

Por oito votos a um, o Plenário do Supremo Tribunal Federal derrubou a exigência de diploma para o exercício da profissão de jornalista. O julgamento se deu em Recurso Extraordinário interposto pelo Ministério Público Federal e pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo contra decisão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, que afirmou a necessidade do diploma, contrariando uma decisão da primeira instância numa ação civil pública.

Fonte: Rede de Noticias

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Se jornalista é comparado a cozinheiros, os ministros do STF são iguais a pescadores

* Gomes Silva

É irritante saber que o desmoralizado Supremo Tribunal Federal – STF, derrubou a exigência do diploma para o jornalista exercer sua profissão. Foi um golpe na profissão do quarto poder e isso representa uma ameaça à democracia.

O pior de tudo é que o presidente do STJ, Gilmar Mendes, relator do caso, comparou jornalista a cozinheiro (com todo respeito aos cozinheiros), conforme li em matéria publicada na Folha Online. Se ele disse isso mesmo, eu, na condição de jornalista, posso dizer: Os ministros do STJ são iguais (ou piores) a pescadores. Pelo menos os pescadores pensam racionalmente. Que, para fazer parte das cortes no país, não seja necessário o cidadão sentar num banco de faculdade. Qualquer “pé rapado” pode muito bem ler uma apostila e julgar os casos. Que esculhambação está virando esse país!?

Se os ministros do STJ não respeitam profissionais da Imprensa, que passaram anos e mais anos lutando para conquistar seu diploma de jornalista para exercer dignamente a sua profissão, eles também não merecem respeito de nós jornalistas.

Esses ministros, já desmoralizados há tempo, deveriam sentir vergonha quando sentassem nas cadeiras daquela corte.

Eu passei cinco anos na Faculdade, investindo alto, mesmo estudando numa Universidade Pública. Agora, senhores ministros, quem vai ressarcir tudo que gastei para poder trabalhar, para cumprir o que determinava a lei, que vocês acabam de derrubar?

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O autor é jornalista profissional