PARANÁ

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Pílula prejudica fertilidade e ambiente, diz jornal do Vaticano

Pílula prejudica fertilidade e ambiente, diz jornal do Vaticano VATICANO - O jornal do Vaticano, “L’Osservatore Romano”, afirmou neste domingo em artigo que a pílula anticoncepcional feminina “tem conseqüências devastadoras para o meio ambiente” e é uma das causas da infertilidade masculina.

No artigo do vespertino, o espanhol José María Simón Castellví, presidente da Federação Internacional de Associações Médicas Católicas (Fiamc), diz que os anticoncepcionais orais podem ter efeitos abortivos e são devastadores para o meio ambiente, já que através da urina se liberam toneladas de hormônios.

Além disso, a liberação desses hormônios é, segundo Castellví, “uma das principais causas da infertilidade masculina no Ocidente”.

Por outra parte, Castellvi acrescentou que tem “dados suficientes” para afirmar que a “poluição ambiental” provocada pela liberação de hormônios através da urina das mulheres que usam a pílula, “é um dos motivos pelos quais o homem no Ocidente produz cada vez menos espermatozóides”.

Fonte: Último Segundo

Campinense bilha na rodada do futebol português

O jogador campinense Hulk marcou dois gols neste domingo (4/01) e ajudou a equipe do Porto a retomar a liderança do Campeonato Português. A equipe venceu o Nacional da Madeira por 4 a 2.

Há alguns dias, em entrevista a Paulo Roberto no programa ponto a ponto, da TV Itararé, o empresário José do Egito chamada atenção dos campinenses para o futebol desse garoto.

E o ex-supervisor do Rubro-negro serrano tinha e tem razão.

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

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segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Regininha Poltergeist vira evangélica, diz jornal

Um símbolo sexual da década de 90 acaba de se tonar evangélica. Trata-se de Regininha Poltergeist que, sob o comando de Fausto Fawcett, incendiou o imaginário masculino encarnando a “Lourança Belzebu”. Pois bem, segundo o colunista Ancelmo Gois, do Jornal O Globo, ela participou de um batismo coletivo há alguns dias na igreja evangélica Bola de Neve, aquela moderninha que atrai surfistas e sarados.

Fonte: O Verbo

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

É melhor obedecer

Filhos devem estar atentos para a importância desta atitude

Gisele Alves

Um fato bastante comum na juventude é vermos meninos e meninas acreditarem que sabem de tudo e por isso não precisa ouvir e obedecer aos pais. A frase: “Sou dono da minha vida e faça dela o que quero” é muito conhecida de quem tem adolescentes em casa. Sim, a vida de fato pertence a uma única pessoa, ao seu dono. Mas, quando se é jovem e vive debaixo da responsabilidade dos pais é preciso dar satisfações e obedecê-los e na fase adulta o respeito e reverência devem continuar. A grande maioria dos jovens costuma pensar que está preparado para fazer o que bem entende e resolver tudo da forma que achar melhor, sem necessitar de orientações de quem é mais velho e não tem os mesmos anseios e pensamentos que ele.

Entretanto, se você parar e pensar verá que nesta faixa etária certamente a pessoa não possui uma total e real segurança a respeito de suas decisões. Hoje os filhos vivem um momento difícil, pois muitos destes relacionamentos entre pai e filho se transformaram em amizades e daí, se confunde esta relação de liberdade e igualdade com uma certa falta de autoridade vinda da parte de quem é o responsável.

Talvez você esteja lendo isso e pensando: “Mas eu sei o que faço da minha vida, não sou criança... e que história é essa de dizer que meus pais são autoridades? E minha vontade não conta”? Sim. Suas vontades são importantes, porém, se você quer uma vida abençoada e seus dias prolongados neste mundo é preciso obedecer aqueles a quem Deus instituiu. As Escrituras Sagradas mostram que dos dez mandamentos de Deus, um deles diz, honrai pai e mãe, para que seus dias se prolonguem na Terra. Destacando que este mandamento é o único que está seguido de uma promessa. (Efésios 6:1-3).

O pastor David Silveira, da Igreja Missionária Evangélica Maranata, de Jacarepaguá no Rio de Janeiro, afirma que desobediência e rebeldia não são problemas dos dias atuais. Ele, que foi criado em uma família de dez irmãos, conta que quando eram crianças e desobedeciam aos seus pais, eram repreendidos e muitas vezes acabavam apanhando. Mas, ao contrário de muitos, ele reconhecia que isto era um carinho para com ele. “Minha mãe faleceu com 86 anos de idade e todos nós sempre admiramos, honramos, respeitamos e obedecemos a mamãe até o último minuto de sua vida, e ainda hoje, temos saudades de seu zelo; não há em nós rancor nem traumas psicológicos pelo fato de termos sido corrigidos quando necessário”.

Por isso, ele acredita que as atitudes de pais corrigirem os filhos e estes deverem obediência são corretas. Pastor Davi diz ainda que todos devem guardar no coração e colocar em prática essas palavras ditas por Salomão, filho do rei Davi: O filho sábio alegra a seu pai mas, o insensato despreza sua mãe. (Provérbios 15:20). E continua exemplificando: Deus ordenou a Moisés para que dissesse ao povo: Maldito aquele que desprezar o seu pai ou a sua mãe. E todo o povo dirá amém. (Deuteronômio 27:15).

O jovem David Junior, de 15 anos, filho do pastor David, foi perguntado sobre o que acha da obediência. E disse que para ele, isto é natural por uma questão lógica. “Meus pais cuidaram de mim quando eu era um bebê, me deram banho, comida, roupas, cama, por diversas vezes me levaram ao hospital, ensinaram tantas coisas e acima de tudo me amam”.

Quando uma pessoa não reconhece esta autoridade e passa a agir de maneira inconseqüente, ela vai colher os frutos do que plantar. (Galátas 6:7). Pastor David acredita que talvez seja esta a razão básica porque tantos jovens têm enveredado por caminhos horríveis, sendo ceifados de forma tão trágica, trazendo assim, angústia para sua família. Ele completa dizendo que na Bíblia o apóstolo Paulo mostrou em sua carta a Timóteo que nos últimos dias o povo sobreviverá dias difíceis e as pessoas seriam desobedientes aos pais. “Não faça parte dessa triste estatística. Ame, honre, respeite e obedeça aos seus pais”, conclui.

Fonte: www.Elnet.com.br

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

24 de Dezembro: O mundo comemora o Natal!

"Em Belém da Judéia, responderam eles, porque assim está escrito por intermédio do profeta." Mateus 2.5

Nesses dias de Natal, tem-se a impressão de que milhões de pessoas crêem firmemente no cumprimento da profecia bíblica que fala da primeira vinda de Jesus. Mas é interessante observar que essas mesmas pessoas têm dificuldades em crer que hoje, em nossos dias, se cumprem profecias feitas por Deus! É verdade que muitos crêem na Palavra de Deus, mas não crêem no seu cumprimento.

A História se repete: por ocasião do nascimento de Jesus, os sumo sacerdotes e escribas criam com fidelidade ferrenha na Palavra de Deus e em seu cumprimento, e até a citaram para responder prontamente quando Herodes timidamente lhes perguntou onde Jesus deveria nascer. "Em Belém da Judéia", disseram eles. Mas, por outro lado, se negavam a crer que esta promessa poderia estar se cumprindo bem naquele instante. Um exemplo bem oposto são os sábios do Oriente, que não conheciam as Escrituras, porém viram a luz, e, com toda a certeza em seus corações, seguiram a estrela, e, chegando finalmente em Jerusalém, perguntaram: "Onde está o recém-nascido Rei dos judeus? porque vimos a sua estrela no Oriente."

Os crentes daquela época criam nas Escrituras, mas não criam no seu cumprimento; os gentios ignorantes, pelo contrário, tinham a luz, creram nela, seguiram-na e encontraram Jesus! Assim aconteceu na primeira vinda de Jesus, e acontece ainda hoje: "...muitos primeiros serão últimos: e os últimos, primeiros."


Extraído do livro "Pérolas Diárias" (de Wim Malgo)

Antônio Ivo morre, mas deixa exemplos para a Paraíba

Jornalista Gomes Silva
Campina Grande - PB

Confesso que fui pego de surpresa por um de meus irmãos (de nome Iranildo Gomes) ao me informar da morte do ex-deputado estadual e atual prefeito de Santa Luzia, o médico Antônio Ivo de Medeiros. Não que ele fosse imune à morte, pois todos passarão por esse momento, a menos que alguém seja tirado da terra pelo Senhor assim como aconteceu com Elias e Enoc, personagens bíblicos. Mas foi a maneira como aconteceu a morte: suicídio. Ainda mais por se tratar de um homem público, excelente médico e pai exemplar. A causa que o levou ao suicídio não sabemos ao certo, coisa que será esclarecida mais adiante.

Não tive nenhum tipo de contato com Antônio Ivo nos últimos anos, principalmente depois que fui chamado pelo Senhor para o ministério pastoral. Contudo, lembro-me perfeitamente de quando o conheci atendendo no Hospital de Santa Luzia, cidade que tive o prazer de conhecer e de trabalhar por muito tempo editando o antigo Jornal Tribuna do Sabugi. Á época, Ivo exercia também o mandato de deputado estadual.

Tive a alegria de acompanhar o trabalho de Antônio Ivo como deputado estadual durante o período que atuei na assessoria de Imprensa da Assembléia Legislativa do Estado da Paraíba por seis anos. E, apesar das críticas – muitas vezes por suas posições firmes por um determinado grupo político -, ele jamais nos procurou para, pelo menos fazer alguma reclamação. Pelo contrário. Sempre teve maior apreço pela nossa pessoa, mesmo sendo eu, à época, assessor também da Prefeitura de Santa Luzia, durante a administração de outro político exemplar daquela cidade: Antônio Bento de Morais, seu adversário.

Antônio Ivo era inteligente, homem culto. Com um microfone na mão, atraída a atenção de milhares. Sabia colocar cada frase no seu devido lugar, mesmo em momentos críticos. Às vezes era calmo, sereno; às vezes duro, sem abrir mãos de suas convicções. Que o diga dona Tetê, sua esposa. Pelo que pude ver durante o tempo que estive em Santa Luzia, Ivo era um homem motivado. Acreditava sempre na vitória.

Não tenho nenhuma dúvida: Santa Luzia perde mais um grande homem (o último havia sido o também prefeito, Itó Morais, que fora assassinado). A cidade e a região Vale do Sabugi estão de luto. Até mesmo àqueles que não comungavam com seus ideais políticos se curvam neste momento para reconhecer as qualidades do homem: Antônio Ivo de Medeiros.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Espiritualidade e Pobreza

Pr. Renato Vargens
www.renatovargens. com.br

Poucas palavras em nossa língua são tão complexas quanto as expressões espiritualidade e pobreza. Na verdade, elas vêm ao longo dos anos sendo utilizadas pelo povo em geral de modo simplista, o que infelizmente contribui com a perpetuação de idéias e conceitos absolutamente opostos aos seus reais significados.

Embora alguns definam espiritualidade simplesmente como o equivalente a uma teologia mística e ascética, ela por si só, possui um significado muito mais amplo. Na verdade, espiritualidade pode ser definida como uma relação pessoal que o homem desenvolve com Deus, reverberando, por conseguinte em relações comunitárias. Já pobreza resume-se não somente a carência de bens econômicos, na verdade, pobreza significa muito mais do que isso. Ser pobre sintetiza a ausência de bens, de valores e referenciais que ajudam os cidadãos a construírem uma vida marcada pela dignidade.

A Bíblia é extremamente enfática quanto à necessidade de se fazer justiça ao pobre. Tanto no Velho como no Novo Testamento a pobreza é destacada como ligada à opressão. Portanto, a pobreza é para a Bíblia um estado escandaloso atentatória da dignidade humana e, por conseguinte, contrária à vontade de Deus.

Não sou adepto da teologia da prosperidade, nem tampouco creio na confissão positiva, no entanto, acredito piamente que alguém que vive uma espiritualidade saudável não pode em momento algum se contentar com a situação de pobreza e miséria desta nação. Uma igreja saudável é aquela que desenvolve em seus rincões uma espiritualidade centrada em Deus e voltada para as dores do homem.

Quando vivemos para Deus, naturalmente desenvolvemos uma espiritualidade abnegada, missiológica e altruísta. E é em nome desta espiritualidade, que necessitamos comprometermo- nos com a ética e com a Justiça, cuidar (sem assistencialismos) dos que gemem, além obviamente de aliviar a dor daqueles que estão oprimidos.

Viver para Deus tira-nos de nós mesmos, faz com que enxerguemos a vida pra além dos nossos umbigos. Viver para Deus, nos proporciona a certeza de que somos sal desta terra e luz deste mundo, o que implica de imediato em compromisso social com os que gemem e choram.

Não dá pra vivermos uma espiritualidade assecla, fria, interesseira. É importante que saibamos que quando gostamos de Deus, gostamos de quem Deus gosta.

Ah! Não se esqueça:

Deus gosta de gente! Deus gosta de Justiça social, de ética, de compromisso com a verdade, de pão, de moradia pro pobre, de educação, de vida plena e digna.

Nesta perspectiva, espiritualidade não anda de braços dados com a pobreza.


Pr. Renato Vargens
Escritor, conferencista e pastor da Igreja Crista da Aliança em Niterói

O Espiritismo à Luz das Escrituras

* Pr. Gomes Silva

O Espiritismo é tido como uma das mais antigas religiões existentes. Resultado do desejo humano de obter informações sobre a vida além-túmulo, bem como da vontade de entrar em contato com entes queridos que já faleceram. Moderno tem base na obra de Allan Kardec por entender que ele é uma reencarnação de um poeta celta com este nome.

Os seguidores do espiritismo kardecista acreditam na reencarnação, na purificação pelo sofrimento e pelas boas obras que praticam, até atingirmos a salvação. Também crêem na pluralidade de mundos habitados. Contudo, a terra é um planeta de expiação e que o ingresso pessoal depende unicamente do próprio indivíduo e que, embora exista, Deus é inacessível, pois os contatos com Ele são feitos através dos "Guias", ou espíritos que se manifestam através de "Médiuns". Quanto a Cristo, dizem que ele é uma entidade evoluída que veio ao mundo. O que não é verdade. Jesus é o autor da vida. O único homem que morreu e ressuscitou e está vivo à destra do Deus – Todo poderoso.

Mas quando olhamos a Palavra de Deus constatamos outra história totalmente diferente dessa que os espíritas professam. A Bíblia, conforme escreveu Paulo a Timóteo (3:16-17) é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça. Portanto, merece confiança e crédito.

Em Jô 7:9-10 está escrito: Tal como a nuvem se desfaz e some, aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir. Nunca mais tornará à sua casa, nem o seu lugar o conhecerá mais. Já Eclesiastes 9:5-6 vai mais além: (...) Os vivos sabem que morrerão, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco têm eles daí em diante recompensa; porque a sua memória ficou entregue ao esquecimento. Tanto o seu amor como o seu ódio e a sua inveja já pereceram; nem têm eles daí em diante parte para sempre em coisa alguma do que se faz debaixo do sol. Mais adiante, no capítulo 12:7 de Eclesiastes está assim: e o pó volte para a terra como o era, e o espírito volte a Deus que o deu.

E quem pensar que tem autoridade para buscar os mortos está enganado. Em Levítico 20:6 está assim escrito: Quanto àquele que se voltar para os que consultam os mortos e para os feiticeiros, prostituindo-se após eles, porei o meu rosto contra aquele homem, e o extirparei do meio do seu povo. E Deuteronômio 18:10-11 - Não se achará no meio de ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos. E Isaías 8:19-20 concluiu: Quando vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os feiticeiros, que chilreiam e murmuram, respondei: Acaso não consultará um povo a seu Deus? Acaso a favor dos vivos consultará os mortos? A Lei e ao Testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, nunca lhes raiará a alva.

O que existe são espíritos enganadores (1 Timóteo 4:1-2), com suas doutrinas de demônios enganando o povo. Isto sim! A prática do contato com mortos - ou tentativa -, contraria os ensinamentos da Palavra de Deus. É inadmissível essa doutrina defendida pelos espíritas quando ela é tratada à luz da Palavra Divina.

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* Gomes Silva – pastor, jornalista, Especialista em Comunicação Educacional pela Universidade Estadual da Paraíba – UEPB; palestrante nas áreas da família, juventude e liderança