PARANÁ

terça-feira, 2 de setembro de 2008

A alma católica dos evangélicos no Brasil

Augustus Nicodemus

Os evangélicos no Brasil nunca conseguiram se livrar totalmente da influência do Catolicismo Romano. Por séculos, o Catolicismo formou a mentalidade brasileira, a sua maneira de ver o mundo ("cosmovisão"). O crescimento do número de evangélicos no Brasil é cada vez maior – segundo o IBGE, seremos 40 milhões neste ano de 2006 – mas há várias evidências de que boa parte dos evangélicos não tem conseguido se livrar da herança católica.

É um fato que a conversão verdadeira (arrependimento e fé) implica uma mudança espiritual e moral, mas não significa necessariamente uma mudança na maneira como a pessoa vê o mundo. Alguém pode ter sido regenerado pelo Espírito e ainda continuar, por um tempo, a enxergar as coisas com os pressupostos antigos. É o caso dos crentes de Corinto, por exemplo. Alguns deles haviam sido impuros, idólatras, adúlteros, efeminados, sodomitas, ladrões, avarentos, bêbados, maldizentes e roubadores.

Todavia, haviam sido lavados, santificados e justificados "em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus" (1 Co 6.9-11), sem que isso significasse que uma mudança completa de mentalidade houvesse ocorrido com eles. Na primeira carta que lhes escreve, Paulo revela duas áreas em que eles continuavam a agir como pagãos: na maneira grega dicotômica de ver o mundo dividido em matéria e espírito (que dificultava a aceitação entre eles das relações sexuais no casamento e a ressurreição física dos mortos – capítulos 7 e 15) e o culto à personalidade mantido para com os filósofos gregos (que logo os levou a formar partidos na igreja em torno de Paulo, Pedro, Apolo e mesmo o próprio Cristo – capítulos 1 a 4). Eles eram cristãos, mas com a alma grega pagã.

Da mesma forma, creio que grande parte dos evangélicos no Brasil tem a alma católica. Antes de passar às argumentações, preciso esclarecer um ponto. Todas as tendências que eu identifico entre os evangélicos como sendo herança católica, no fundo, antes de serem católicas, são realmente tendências da nossa natureza humana decaída, corrompida e manchada pelo pecado, que se manifestam em todos os lugares, em todos os sistemas e não somente no Catolicismo. Como disse o reformado R. Hooykas, famoso historiador da ciência, "no fundo, somos todos romanos" (Philosophia Liberta, 1957). Todavia, alguns sistemas são mais vulneráveis a essas tendências e as absorveram mais que outros, como penso que é o caso com o Catolicismo no Brasil. E que tendências são essas?

1) O gosto por bispos e apóstolos – Na Igreja Católica, o sistema papal impõe a autoridade de um único homem sobre todo o povo. A distinção entre clérigos (padres, bispos, cardeais e o papa) e leigos (o povo comum) coloca os sacerdotes católicos em um nível acima das pessoas normais, como se fossem revestidos de uma autoridade, um carisma, uma espiritualidade inacessível, que provoca a admiração e o espanto da gente comum, infundindo respeito e veneração. Há um gosto na alma brasileira por bispos, catedrais, pompas, rituais. Só assim consigo entender a aceitação generalizada por parte dos próprios evangélicos de bispos e apóstolos autonomeados, mesmo após Lutero ter rasgado a bula papal que o excomungava e queimá-la na fogueira. A doutrina reformada do sacerdócio universal dos crentes e a abolição da distinção entre clérigos e leigos ainda não permearam a cosmovisão dos evangélicos no Brasil, com poucas exceções.

2) A idéia de que pastores são mediadores entre Deus e os homens – No Catolicismo, a Igreja é mediadora entre Deus e os homens e transmite a graça divina mediante os sacramentos, as indulgências, as orações. Os sacerdotes católicos são vistos como aqueles através de quem essa graça é concedida, pois são eles que, com as suas palavras, transformam, na Missa, o pão e o vinho no corpo e no sangue de Cristo; que aplicam a água benta no batismo para remissão de pecados; que ouvem a confissão do povo e pronunciam o perdão de pecados.

Essa mentalidade de mediação humana passou para os evangélicos, com poucas mudanças. Até nas igrejas chamadas históricas, os crentes brasileiros agem como se a oração do pastor fosse mais poderosa do que a deles e como se os pastores funcionassem como mediadores entre eles e os favores divinos. Esse ranço do Catolicismo vem sendo cada vez mais explorado por setores neopentecostais do evangelicalismo, a julgar por práticas já assimiladas como "a oração dos 318 homens de Deus", "a prece poderosa do bispo tal", "a oração da irmã fulana, que é profetisa", etc.

3) O misticismo supersticioso no apego a objetos sagrados – O Catolicismo no Brasil, por sua vez influenciado pelas religiões afro-brasileiras, semeou misticismo e superstição durante séculos na alma brasileira: milagres de santos, uso de relíquias, aparições de Cristo e de Maria, objetos ungidos e santificados, água benta, entre outros. Hoje, há um crescimento espantoso, entre setores evangélicos, do uso de copo d'água, rosa ungida, sal grosso, pulseiras abençoadas, pentes santos do kit de beleza da rainha Ester, peças de roupa de entes queridos, oração no monte, no vale; óleos de oliveiras de Jerusalém, água do Jordão, sal do Vale do Sal, trombetas de Gideão (distribuídas em profusão), o cajado de Moisés... é infindável e sem limites a imaginação dos líderes e a credulidade do povo. Esse fenômeno só pode ser explicado, ao meu ver, por um gosto intrínseco pelo misticismo impresso na alma católica dos evangélicos.

4) A separação entre sagrado e profano – No centro do pensamento católico existe a distinção entre natureza e graça, idealizada e defendida por Tomás de Aquino, um dos mais importantes teólogos da Igreja Católica. Na prática, isso significou a aceitação de duas realidades coexistentes, antagônicas e freqüentemente irreconciliáveis: o sagrado, substanciado na Santa Igreja, e o profano, que é tudo o mais no mundo lá fora. Os brasileiros aprenderam durante séculos a não misturar as coisas: sagrado é aquilo que a gente vai fazer na Igreja: assistir Missa e se confessar.

O profano – meu trabalho, meus estudos, as ciências – permanece intocado pelos pressupostos cristãos, separado de forma estanque. É a mesma atitude dos evangélicos. Falta-nos uma mentalidade que integre a fé às demais áreas da vida, conforme a visão bíblica de que tudo é sagrado. Por exemplo, na área da educação, temos por séculos deixado que a mentalidade humanista secularizada, permeada de pressupostos anticristãos, eduque os nossos filhos, do ensino fundamental até o superior, com algumas exceções.

Em outros países, os evangélicos têm tido mais sucesso em manter instituições de ensino que, além de serem tão competentes como as outras, oferecem uma visão de mundo, de ciência, de tecnologia e da história oriunda de pressupostos cristãos. Numa cultura permeada pela idéia de que o sagrado e o profano, a religião e o mundo, são dois reinos distintos e freqüentemente antagônicos, não há como uma visão integral surgir e prevalecer, a não ser por uma profunda reforma de mentalidade entre os evangélicos.

5) Somente pecados sexuais são realmente graves – A distinção entre pecados mortais e veniais feita pelo catolicismo romano vem permeando a ética brasileira há séculos. Segundo essa distinção, pecados considerados mortais privam a alma da graça salvadora e a condenam ao inferno, enquanto que os veniais, como o nome já indica, são mais leves e merecem somente castigos temporais.

A nossa cultura se encarregou de preencher as listas dos mortais e dos veniais. Dessa forma, enquanto se pode aceitar a "mentirinha", o jeitinho, o tirar vantagem, a maledicência, etc., o adultério se tornou imperdoável. Lula foi reeleito cercado de acusações de corrupção. Mas, se tivesse ocorrido uma denúncia de escândalo sexual, tenho dúvidas de que teria sido reeleito ou de que teria sido reeleito por uma margem tão grande.

Nas igrejas evangélicas – onde se sabe pela Bíblia que todo pecado é odioso e que quem guarda toda a lei de Deus e quebra um só mandamento é culpado de todos – é raro que alguém seja disciplinado, corrigido, admoestado, destituído ou despojado por pecados como mentira, preguiça, orgulho, vaidade, maledicência, entre outros. As disciplinas eclesiásticas acontecem via de regra por pecados de natureza sexual, como adultério, prostituição, fornicação, adição à pornografia, homossexualismo, etc., embora até mesmo esses estão sendo cada vez mais aceitáveis aos olhos evangélicos. Mais um resquício de catolicismo na alma dos evangélicos?

O que é mais surpreendente é que os evangélicos no Brasil estão entre os mais anticatólicos do mundo. Só para ilustrar (e sem entrar no mérito dessa polêmica), o Brasil é um dos países onde convertidos do catolicismo são rebatizados nas igrejas evangélicas. O anticatolicismo brasileiro, todavia, se concentrou apenas na questão das imagens e de Maria e em questões éticas como não fumar, não beber e não dançar. Não foi e não é profundo o suficiente para fazer uma crítica mais completa de outros pontos que, por anos, vêm moldando a mentalidade do brasileiro, como mencionei acima. Além de uma conversão dos ídolos e de Maria a Cristo, os brasileiros evangélicos precisam de conversão na mentalidade, na maneira de ver o mundo. Temos de trazer cativo a Cristo todo pensamento, e não somente os nossos pecados. Nossa cosmovisão precisa também de conversão (2 Co 10.4-5).

Quando vejo o retorno de grandes massas ditas evangélicas às práticas medievais católicas de usar no culto a Deus objetos ungidos e consagrados, procurando para si bispos e apóstolos, imersas em práticas supersticiosas, me pergunto se, ao final das contas, o neopentecostalismo brasileiro não é, na verdade, um filho da Igreja Católica medieval, uma forma de neocatolicismo tardio que surge e cresce em nosso país, onde até os evangélicos têm alma católica.

Fonte, Revista Fé Para Hoje - Editora Fiel, Número 30, Ano 2007.

Enviado por Márcio Melânia

Não toqueis nos meus ungidosCiro

Sanches Zibordi

"A frase bíblica "Não toqueis nos meus ungidos" (Sl 105.15) tem sido empregada para os mais variados fins. Maus obreiros e falsos profetas se valem dela para ameaçar seus críticos; crentes mal-orientados usam-na para defender certos "ungidos"; e outros ainda a empregam para reforçar a idéia de que não cabe aos servos de Deus julgar ou criticar heresias e práticas antibíblicas.

Quando examinamos o contexto da frase acima, vemos que ela está longe de ser uma regra geral. Uma leitura atenta do Salmo 105 não nos deixa em dúvida: os ungidos mencionados são os patriarcas Abraão, Isaque, Jacó (Israel) e José (vv.9-17). Ademais, o título "ungido do Senhor" refere-se tipicamente, no Antigo Testamento, aos reis de Israel (1 Rs 12.3-5; 24.6-10; 26.9-23; Sl 20.6; Lm 4.20) e aos patriarcas, em geral (1 Cr 16.15-22).

Conquanto a frase não encerre um princípio geral, podemos, por analogia, afirmar que Deus, na atualidade, protege os seus ungidos assim como cuidou dos seus servos mencionados no Salmo 105. Mesmo assim, não devemos presumir que todas as pessoas que se dizem ungidas de fato o sejam. Lembre-se do que o Senhor Jesus disse acerca dos "ungidos": "Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus" (Mt 7.21).

É claro que a Bíblia apóia e esposa o pensamento de que o Senhor cuida dos seus servos e os protege (1 Pe 5.7; Sl 34.7). Mas isso se aplica aos que verdadeiramente são ungidos, e não aos que parecem, pensam ou dizem sê-lo (Mt 23.25-28; Ap 3.1; 2.20-22). Afinal, "O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniqüidade" (2 Tm 2.19).
Quando Paulo andou na terra, havia muitos "ungidos" ou que aparentavam ter a unção de Deus (2 Co 11.1-15; Tt 1.1-16). O imitador de Cristo nunca se impressionou com a aparência deles (Cl 2.18,23). Por isso, afirmou: "E, quanto àqueles que pareciam ser alguma coisa (quais tenham sido noutro tempo, não se me dá; Deus não aceita a aparência do homem), esses, digo, que pareciam ser alguma coisa, nada me comunicaram" (Gl 2.6).

Aparência, popularidade, eloqüência, títulos, status, anos de ministério... Nada disso denota que alguém esteja sob a unção de Deus e imune à contestação à luz da Palavra de Deus. Muitos enganadores, ao serem questionados quanto às suas pregações e práticas antibíblicas, têm citado a frase em análise, além do episódio em que Davi não quis tocar no desviado rei Saul, que fora ungido pelo Senhor (1 Sm 24.1-6). Mas a atitude de Davi não denota que ele tenha aprovado as más obras daquele monarca.

Se alguém, à semelhança de Saul, foi um dia ungido por Deus, não cabe a nós matá-lo espiritualmente, condená-lo ao Inferno. Entretanto, isso não significa que devamos silenciar ou concordar com todos os seus desvios do evangelho (Fp 1.16; Tt 1.10,11). O próprio Jônatas reconheceu que seu pai turbara a terra; e, por essa razão, descumpriu, acertadamente, as suas ordens (1 Sm 14.24-29).

O texto de Salmos 105.15 em nenhum sentido proíbe o juízo de valor, o questionamento, o exame, a crítica, a análise bíblica de ensinamentos e práticas de líderes, pregadores, milagreiros, cantores, etc. Até porque o sentido de "toqueis" e "maltrateis" é exclusivamente quanto à inflição de dano físico.

É curioso como certos "ungidos", ao mesmo tempo que citam o aludido bordão em sua defesa — quando as suas práticas e pregações são questionadas —, partem para o ataque, fazendo todo tipo de ameaças. O show-man Benny Hinn, por exemplo, verberou: "Vocês estão me atacando no rádio todas as noites — vocês pagarão e suas crianças também. Ouçam isto dos lábios dum servo de Deus. Vocês estão em perigo. Arrependam-se! Ou o Deus Altíssimo moverá sua mão. Não toqueis nos meus ungidos..." (citado em Cristianismo em Crise, CPAD, p.376).

Quem são os verdadeiros ungidos, os quais, mesmo não se valendo da frase citada, têm de fato a proteção divina, até que cumpram a sua vontade? São os representantes de Deus que, tendo recebido a unção do Santo (1 Jo 2.20-27), preservam a pureza de caráter e a sã doutrina (Tt 1.7-9; 2.7,8; 2 Co 4.2; 1 Tm 6.3,4). Quem não passa no teste bíblico do caráter e da doutrina está, sim, sujeito a críticas e questionamentos (1 Tm 4.12,16).

Infelizmente, muitos líderes, pregadores, cantores e crentes em geral, considerando- se ungidos ou profetas, escondem-se atrás do bordão em análise e cometem todo tipo de pecado, além de torcerem a Palavra de Deus. Caso não se arrependam, serão réus naquele grande Dia! Os seus fabulosos currículos — "profetizamos" , "expulsamos", "fizemos" — não os livrarão do juízo (Mt 7.21-23).

Portanto, que jamais aceitemos passivamente as heresias de perdição propagadas por pseudo-ungidos, que insistem em permanecer no erro (At 20.29; 2 Pe 2.1; 1 Tm 1.3,4; 4.16; 2 Tm 1.13,14; Tt 1.9; 2.1). Mas respeitemos os verdadeiros ungidos (Hb 13.17), que amam o Senhor e sua Santa Palavra, os quais são dádivas à sua Igreja (Ef 4.11-16).

Quanto aos que, diante do exposto, preferirem continuar dizendo — presunçosamente e sem nenhuma reflexão — "Não toqueis nos meus ungidos", dedico-lhes outro enunciado bíblico: "Não ultrapasseis o que está escrito" (1 Co 4.6, ARA). Caso queiram aplicar a si mesmos a primeira frase, que cumpram antes a segunda!

Enviado por Márcio Melânia

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Em Cristo há cura, libertação e salvação, sim, senhor!

Um homem encontrava-se pregando o evangelho numa praça e falando das maravilhas de Deus, de suas promessas e de seus poderes de libertação, cura e salvação.

Ao redor dele estavam várias pessoas, inclusive vendedores ambulantes e, exatamente um desses, um vendedor de sabão, resolveu desafiá-lo dizendo que o que o pregador estava dizendo era mentira, e que se Deus realmente fizesse tudo aquilo que ele pregava não existiriam tantas pessoas oprimidas, sofredoras, doentes, etc.

O pregador então disse:
Tudo bem, você acha que o meu Deus não é capaz de realizar tudo o que eu prego, pois eu te digo também que este sabão que você está vendendo aí também não adianta nada. Olhe em volta e veja quanta gente com roupa suja, encardida e sem cor.

Aí o vendedor de sabão disse:
O meu sabão é muito bom. Esse pessoal anda com a roupa suja e encardida porque nunca provou do meu sabão.

E o pregador então disse:
Então saiba que essas pessoas que se encontram oprimidas, sofredoras e doentes ainda não provaram do meu Deus.

Enviada por Ana Paula:
São Vicente - SP

sábado, 30 de agosto de 2008

Aline Barros e Fernanda Brum gravam participação no programa

Reporter: Angélica Dias Gomes
Elnet

'Onde está a esperança, que traz a vida, transforma o mundo renova o amor?' Esse é o refrão da canção que a cantora Aline Barros gravou especialmente para o projeto Minha Esperança Brasil. Aline e Fernanda Brum, que fazem parte do cast da MK Music, gravaram esta semana a participação nos programas, que serão exibidos nos dias 6, 7 e 8 de novembro na TV Bandeirantes em rede nacional, às 21h, sem intervalos comerciais.

Fernanda gravou em seu estúdio um depoimento sobre o tema central da estratégia evangelística promovida pela associação Billy Graham pela primeira vez no Brasil. Aline, além da canção, gravou o videoclipe da música “Onde Está a Esperança?” de Cezar Elbert, que também é o produtor musical da faixa.

“Aline é um doce de pessoa. Ela já conhecia a música e foi um prazer enorme gravar com ela e acho que fizemos um bom trabalho”, atestou o Cezar, que compôs a letra e idealizou os arranjos especificamente para o programa. As cenas em vídeo foram gravadas no Jardim Botânico, no Rio de Janeiro(RJ), reunindo toda a equipe de profissionais da área técnica e artística, dirigidos pelo coordenador de Mídia do Minha Esperança, o americano Joe Mott. Joe e sua esposa Melissa estão no Brasil desde janeiro desse ano participando ativamente de cada etapa do projeto. Ele destacou a importância da participação de Fernanda Brum e Aline Barros (cantoras exclusivas da MK Music).

“Estamos muito motivados em ter a participação de Aline Barros e Fernanda Brum no projeto. Elas são referências para o meio cristão e muito conhecidas no Brasil. Isso nos alegra muito”, enfatizou Joe, que ontem (29) participou do programa Debate 93, da rádio 93 FM (RJ) falando sobre a iniciativa.

Quem também acompanhou as gravações foi o jornalista mexicano Daniel Valencia, coordenador de produção para TV do Minha Esperança na América Latina, que falou sobre a expectativa para os resultados no Brasil. “O projeto no Brasil é maior que todos os outros países juntos. Temos cerca de 54 mil igrejas envolvidas, e a projeção é que mais de um milhão de pessoas venham a receber a Cristo como seu salvador”, declarou Daniel, informando que o Minha Esperança foi realizado em 15 países latinos nos últimos 5 anos.

Fernanda e Aline sentiram-se honradas com o convite para fazer parte de algo tão grandioso e sério. “É muito forte para todos nós. Todo mundo que vai estar participando tem a impressão de estar fazendo parte da história da igreja. É algo forte, um ministério muito abençoado, que tem força e muita credibilidade. Para mim está sendo uma honra, o cumprimento de uma promessa de Deus para engrossar essa fileira de missionários falando do que Jesus fez na minha vida”, afirmou Fernanda.

Aline também agradeceu pela oportunidade.

“Fico muito feliz em saber que nosso país está sendo alvo de vários ministérios, como os pastores Billy e Franklin Graham que teve esse desejo no coração de fazer uma campanha como essa para impactar o Brasil. Eu creio que vai ser um tempo muito lindo, em que milhares de pessoas serão alcançadas. É um privilégio poder contribuir com a expansão do reino de Deus no nosso país”, concluiu Aline que, apesar do contrato de exclusividade, foi liberada pela MK Music para gravar a música e o videoclipe para o Minha Esperança.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Chocolate amargo reduz pressão em 15 dias, diz estudo

Pesquisa italiana mostrou ação 'rápida' de flavonóides sobre pressão sanguínea.

Comer algumas gramas de chocolate meio-amargo enriquecido por dia durante duas semanas pode ajudar a reduzir os riscos de doenças cardíacas, sugere um estudo publicado na edição de setembro da revista científica Journal of Nutrition.

Segundo a pesquisa, compostos conhecidos como flavonóides, presentes no cacau, principal ingrediente do chocolate, seriam os responsáveis pela ação benéfica do alimento.

Isso porque os flavonóides impulsionam o aumento da produção de óxido nítrico - uma substância química produzida pelo corpo que atua no relaxamento e dilatação das artérias.

O consumo de chocolate enriquecido com os compostos ajudaria na redução da pressão sangüínea e da resistência à insulina - fatores que contribuem para diminuir o risco de doenças cardíacas.

"Nossa descoberta sugere que uma dieta com alimentos à base de cacau ricos em flavonóides e pouco calóricos podem ter um impacto positivo nos fatores de risco das doenças cardíacas", diz o estudo.

Impacto A pesquisa das universidades de L'Aquila, na Itália, e Tufts, em Boston, foi feita com base nas informações de 11 homens e oito mulheres que apresentavam problemas de pressão alta e resistência à insulina.
As pessoas foram divididas em dois grupos: o primeiro teve direito a comer 6 g diárias de chocolate meio-amargo diariamente durante duas semanas; o segundo, a mesma quantidade de chocolate branco.

Depois de 15 dias, os pesquisadores observaram que a pressão sangüínea dos primeiros caiu de maneira significativa, enquanto entre os segundos nenhuma mudança foi verificada.

Pesquisas anteriores já haviam indicado os benefícios do cacau enriquecido com flavonóides na redução do risco de problemas cardíacos.

No entanto, os pesquisadores ressaltam que a pesquisa atual demonstra os efeitos a curto prazo do consumo dessas substâncias na prevenção de doenças cardíacas.

Mas June Davison, especialista da British Heart Foundation (BHF), que trabalha para combater doenças cardíacas, afirmou que é preciso ter cautela com a dieta.

"É importante lembrar que o chocolate é normalmente parte do problema de saúde cardíaca, não a solução", disse.

"Todo mundo pode aproveitar um chocolate de vez em quando. No entanto, comer cinco porções de frutas e vegetais é a melhor maneira de consumir antioxidantes sem ter que se preocupar com a gordura e o açúcar do chocolate", concluiu.

Fonte: BBC Brasil

Milagre: Bebê que caiu de prédio no Recife teve a queda amortecida pela roupa

Um grande milagre foi registrado na última terça-feira (26), em Recife, Pernambuco. Um bebê de 1 ano e 6 meses caiu do terceiro andar de um prédio em Boa Viagem, no Recife.

Conforme a polícia e algumas testemunhas, a criança, que sofreu pequenas fraturas, teve a queda amortecida porque a fralda descartável que estava usando ficou presa no parapeito do edifício.

O bebê está internado em observação no Hospital Memorial São José e não corre risco de morte.

Fonte: Elnet

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Escritora portadora de paralisia cerebral digita livro com a língua

Foto: Divulgação

Um exemplo raro de perseverança e determinação pode ser reconhecido na pedagoga e escritora Ana Cristina de Lima Ferreira. Portadora de paralisia cerebral, Ana possui limitações que comprometem seus movimentos e sua fala, e por este motivo teve que digitar seus livros ("Anaalfabeta" e "Transformação") com a língua.

As dificuldades de Ana não a impedem de correr atrás de seus sonhos. Aos 47 anos, Ana é poeta, pintora, escritora e ativista de organizações pelos direitos dos deficientes. Uma de suas maiores glórias pessoais é a de ter concluído o curso de Pedagogia.

Enviada por Leonardo de Souza
Fonte: minhanoticia.ig.com.b

Veja esse vídeo dela

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

O esporte, suas lágrimas e o "aproveitamento"

Pastor Gomes Silva

A Olimpíada da China avança para o seu final. Até lá muitas lágrimas – de alegrias ou de tristeza -, ainda vão descer rosto abaixo. Alguns atletas serão “imortalizados”, ovacionados, carregados nas costas dos fãs e admiradores e até ganharão comendas como recompensa além das cobiçadas medalhas; outros, infelizmente, voltarão para casa tristes, humilhados, sentindo-se derrotados e fracassados ante os olhares repugnantes de muitos que, desses suadores, aguardavam ou aguardam soltar o grito de alegria, afogando, assim, suas decepções do dia a dia no pódium dos vencedores.

O esporte continua movimentando bilhões e mais bilhões de reais pelos campos, ginásios, arenas, parques aquáticos etc nos quatro cantos da terra, e homens de ternos e gravata constroem a sua história através de edificação de suntuosas cidades, tudo isto à custa de sofridos atletas que, às vezes, não têm sequer dinheiro para se deslocarem para os locais de treinamentos ou de competições.

É bem verdade que uma boa parte dos medalhistas tem famílias abastadas, condições e tempo para se prepararem visando às competições. Contudo, a maioria dos atletas vem de famílias carentes, sem uma boa alimentação e condições mínimas necessárias para atingir seus objetivos. Apenas com a cara, a coragem e a esperança de um futuro brilhante ajudados apenas pelos esforços de pais que sofrem para bancar as despesas. Tanto é verdade que sempre que um atleta consegue um feito, agradece aos pais pelo que lhe proporcionaram.

Mas nem sempre os perdedores são perdedores. Lutar sempre, desistir jamais tem sido o lema de muitos atletas, que sofrem por causa de uma razão. E quando não vencem buscam força na derrota para encarar os próximos desafios sem olhar para as críticas nem se alto derrotando, mesmo se derretendo em lágrimas por não alegrar seus incentivadores e colaboradores, na maioria das vezes, seus próprios pais.

O que não é admissível é ver um grande número de atletas competindo, defendendo as cores do país, e longe deles, em Brasília, um grupo de engravatados querendo aparecer. E das tribunas muito tentam encontrar culpados pelo fato de o Brasil para não ter alcançado o êxito esperado em algumas modalidades, a exemplo do que aconteceu com a Seleção Brasileira de Futebol ao ser derrotada pela rival Argentina. E aí ficam os presidentes da Câmara e do Senado Federal criticando os atletas e pedindo a cabeça do técnico Dunga.

Queria eu estar de frente com esses homens que se dizem representante do povo para perguntar-lhes: qual a contribuição deles para a formação de um simples atleta. E mesmo que tivesse não teria nenhuma razão para exigir, pois o ser humano é limitado e não é invencível. E poderiam até pensar que, num país onde o futebol é desorganizado e o incentivo à prática do esporte olímpico, principalmente, é dado pensando no retorno eleitoreiro, muitos atletas e treinadores, a exemplo de Dunga, estão dando duro enquanto eles estão nos gabinetes com toda estrutura necessária para cumprir seus mandados: indo do ar condicionado ao seu bom salário, “passando” pelo cafezinho, boa vida, carros e aviões à disposição.

Torcer, vibrar, comemorar as grandes conquistas, mesmo sendo de outros, todos têm direito. Inclusive os políticos. Só não podem é querer aparecer à custa de pobres, porém bravos lutadores pela vida.

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segunda-feira, 18 de agosto de 2008

O Pastor como Despenseiro

John Stott

Muitos dizem que o Brasil é o país do futuro. No mínimo, é um dos países que irá influenciar o futuro do mundo. Tem uma grande potencialidade de recursos e é um dos maiores países em extensão. É, também, um dos maiores em população. Um país em que Deus está fazendo uma grande obra.

O pastor é, talvez, um dos homens mais importantes neste quadro. Ao lado do evangelista, do apóstolo e do profeta (Ef 4.12), o trabalho do pastor é chave para o estabelecimento de uma Igreja sadia, obediente e reprodutiva dentro da sociedade brasileira.

Sem o pastor, todo trabalho de evangelismo e estabelecimento de novas igrejas vai durar apenas uma geração. Deus tem confiado uma grande responsabilidade ao pastor: o fortalecimento do rebanho e a edificação do corpo de Cristo, em amor, para cumprir com Seus propósitos.

Para fazer isso, o pastor fala, ministrando a Palavra de Deus ao povo de Deus. A Bíblia usa a palavra "pregação". Várias vezes, durante a semana, o pastor é chamado a pregar, quer dizer, a falar as palavras de Deus. Portanto, as perguntas básicas de todo pastor são: "O que falarei?" e "Onde descobrirei o que hei de falar?". A resposta a essas perguntas está relacionada com aquilo que o pastor é e não é.

O que o pastor não é

O pastor, primeiramente, não é como o profeta que recebeu a revelação original da boca de Deus. Basicamente, Deus já nos revelou tudo o que queria revelar. Tudo que nós precisamos para a vida já está na Bíblia. Quando Ele fala hoje, por meio do Seu Espírito, é para aplicar a Palavra às nossas vidas.

O pastor também não é um apóstolo, como os doze discípulos. Eles foram testemunhas oculares da ressurreição de Jesus e foram ordenados pessoalmente por Jesus Cristo a apascentar as Suas ovelhas. O pastor não tem a autoridade de uma pessoa que recebeu tudo pessoalmente das mãos de Jesus. O que ele fala é sujeito a discussão, porque ele não tem o monopólio da interpretação.
Em terceiro lugar, o pastor não é um papagaio. Ele não é uma pessoa que colhe idéias de outros e repassa-as adiante como conhecimento próprio.

Suas idéias não são achadas em qualquer lugar. Os seus sermões não são sacolas de trapos; quer dizer, idéias e pensamentos simplesmente colhidos de livros e de sermões que outros já pregaram. Não é errado usar as idéias de outras pessoas ou citar outros em nossos sermões. O problema com o papagaio é que ele não usa sua própria mente. Ele usa idéias, palavras e pensamentos de outros porque é preguiçoso.,

O que o pastor é

Como, então, o pastor resolverá o seu problema básico de conseguir o que vai falar? O pastor, como Paulo, é um despenseiro dos mistérios de Deus (1Co 4.1,2). Um despenseiro é um administrador que cuida dos bens de uma outra pessoa. Os mistérios são a revelação de Deus preservada na Bíblia. Portanto, a mensagem do pastor não vem diretamente da boca de Deus, como a mensagem do profeta ou do apóstolo, nem da mente de outras pessoas, como a mensagem do papagaio, mas, da Palavra de Deus da qual ele é o despenseiro privilegiado.

A palavra despenseiro significa "o gerente da casa". O gerente da casa está debaixo da autoridade do dono da casa, com a responsabilidade de proteger, cuidar, ministrar e prestar contas de todos os bens ao dono. O depósito que Deus nos confiou é a Bíblia e o pastor, como despenseiro, tem a responsabilidade de distribuir este depósito ao povo com fidelidade (1Co 4.2).
A motivação do pastor

O fato de sermos despenseiros, deve ser um incentivo ao nosso trabalho. Deus tem colocado a Sua confiança em nós e desejamos demonstrar que merecemos tal confiança.

É muito fácil para um pastor ficar desanimado ou abatido. Afinal, ele não lida com coisas mecânicas, mas com homens e mulheres. Nem sempre eles cooperam com as boas idéias do pastor. Muitas vezes, só reparam nos erros! O fato de que Deus achou por bem nos confiar tesouros tão valiosos, nos deve dar confiança no que fazemos. Não é possível ficar desanimado quando consideramos que o Deus do Universo nos confiou algo tão essencial como a ministração dos Seus mistérios ao Seu povo.

Paulo diz que a pregação é algo que ele não pode deixar de fazer (1Co 9.16,17). É obrigado a trabalhar! Deus está dependendo do pastor, Seu despenseiro. Sua família também está esperando que o despenseiro a alimente. Só assim a casa terá sucesso. Só assim será bem administrada.

A mensagem fiel do pastor

A mensagem do pastor depende do fato de que ele é um despenseiro: sua mensagem não lhe pertence, mas pertence ao Senhor. Ele não a inventou. É algo que ele recebeu. Ele tem a responsabilidade de ser fiel à mensagem que lhe foi confiada através da Palavra de Deus. Como ser fiel à mensagem? Há três coisas que podemos fazer: guardar o bom depósito, ministrar o bom depósito e disciplinar- nos.

Guardar o bom depósito

Nas cartas a Timóteo, Paulo chama a sua atenção ao fato de que lhe foi confiado um depósito (1Tm 1.11; 2Tm 1.12) e exorta-o a guardar fielmente este depósito (1Tm 6.20; 2Tm 1.13,14).

Ele deseja que Timóteo não deixe a mensagem ser modificada por causa da oposição de palavras vãs, baseadas numa ciência falsa, mas que fique fiel ao modelo de palavras sãs que recebeu de Paulo.

Nós também recebemos, de Paulo e da Bíblia, as mesmas sãs palavras. Só podemos guardá-las bem, garantindo a comunicação pura e verdadeira, por meio do Espírito Santo que habita em nós (2Tm 1.14).

Paulo é mais específico sobre como guardar este depósito. Em 2Co 2.17, ele afirma que não faz como muitos que falsificam a Palavra de Deus. Ao contrário, Paulo usava a Palavra de Deus com seriedade, para aquilo que Deus a tinha destinado. Em 4.2, no grego, ele diz que "não diluímos a Palavra de Deus".

A palavra "diluir" era usada no comércio de vinho. Alguns colocavam água no vinho para lucrar mais. A idéia é de que alguns "vendiam" a Palavra de Deus, visando lucro. Adulteravam a Palavra de Deus para fazê-la mais aceitável. Esse não é o nosso alvo.

Não apresentamos a Palavra de Deus só para que os nossos ouvintes gostem. Porém, procuramos manifestar a verdade que nos foi confiada para que a tornemos conhecida. Somos despenseiros e é isso que nosso Mestre nos incumbiu a fazer.

Ministrar o bom depósito

Esta é a pregação: manifestar a verdade tal como está escrita na Bíblia. Portanto, cada sermão que pregamos deve ser uma exposição da verdade de Deus. Paulo recebeu a comissão de dar pleno cumprimento à Palavra de Deus (Cl 1.25). Aos presbíteros em Éfeso, ele disse: "jamais deixei de anunciar todo o desígnio de Deus!" (At 20.27).

Todos temos nossas doutrinas favoritas ou trechos prediletos para pregar. Mas um despenseiro fiel não serve somente arroz em cada refeição. Ele serve a refeição completa e variada visando a boa alimentação de todos, A casa de Deus precisa de despenseiros que ministram sistematicamente toda a Palavra de Deus, tanto as passagens bem conhecidas como as pouco conhecidas. Como fazer isto?

Precisamos nos avaliar: de que verdades estamos nos esquivando? Em quais estamos nos concentrando demais? Um método que nos mantém fiel à Palavra toda é seguir livros inteiros da Bíblia, capítulo por capítulo, versículo por versículo.

Nossa exposição tem que ser simples e direta. Devemos demonstrar claramente o caminho que o povo deve seguir. Em 2 Tm 2.15, Paulo exorta Timóteo a estudar a fim de manejar bem a Palavra. Manejar pode ser traduzido por "cortar reto", como em Pv 3.6: "Ele endireitará as tuas varedas". Nossa exposição da Bíblia tem que ser simples, direta e fácil de entender. O sermão deve preparar para o povo uma estrada reta, fácil de seguir.

A disciplina do pastor

O bom despenseiro familiariza- se com todo o conteúdo do depósito. O depósito que está guardado nas Escrituras é tão extenso que uma longa vida de estudos não conseguiria esvaziar suas riquezas e variedades. A pregação expositiva não é fácil. Talvez por ser tão árdua é que ela é encontrada no ministério de tão poucos. Os únicos que estão preparados para realizar este ministério são os que estão preparados para seguir o exemplo dos apóstolos em Atos 6.4.

Eles acharam desperdício abandonar a pregação da Palavra para servir às mesas. Antes, "nos consagraremos ao ministério da Palavra". Esses eram despenseiros fiéis.

A pregação sistemática é impossível sem o estudo sistemático. Não é suficiente deslizar por cima de uns poucos versículos cada dia. Também não basta estudar um trecho quando vamos pregar sobre ele. Diariamente precisamos estar nos aprofundando na Palavra de Deus. Nós mesmos devemos estar imersos nela. Precisamos conhecer os grandes temas da Bíblia e aplicar os resultados do nosso estudo à nossa vida.

Quando nos toca pregar sobre algo específico, então devemos nos aplicar ao estudo disciplinado, usando todos os recursos à nossa disposição.

Queremos chegar ao entendimento pleno do significado da passagem e da aplicação dela à vida do povo. Isso é trabalho árduo. Para ser fiel (1Co 4.2), o despenseiro vai procurar conhecer bem o depósito que lhe foi confiado a favor do povo de Deus.

Adaptado de "Preacher's Portrait" de John Stott, por Douglas Spurlock.