Embora pareçam engraçadas, as palavras
“esquerda” e “oposição” estão numa acirrada disputa pelo poder de “combater” a
“situação”, que nunca deixará de reinar. Quem, hoje, faz oposição a quem está
no poder, ganha uma disputa e já passa a ocupação a “situação”.
Mas, afinal é oposição ou esquerda? As duas
estão corretas, porém, com linguagens diferentes. Sentidos diferentes. Esse é o
meu entender.
Sempre se falou no Brasil em “oposição” (quem
tenta entrar no poder) e “situação” (quem está no poder e tentar manter-se no
cargo). Mas, hoje, praticamente não se fala mais em “oposição”, que está sendo
substituída pela “esquerda”, que apareceu num descompasso terrível no Brasil.
Hoje, quando se fala em “esquerda”, pensa-se logo em o Partido dos
Trabalhadores (PT), Partido Comunista do Brasil (PC do B), e todas as siglas
agregadas com a mesma filosofia “comunista”, mal que tem destruído muitas
nações.
Entendo que ser “esquerdista” e “oposição” têm
caminhos opostos. Senão vejamos: Sempre entendemos que “oposição” é feita com
responsabilidade, onde se faz cobrança de quem está no poder por melhorias para
a população, desenvolvimento da cidade, mais oportunidade de trabalho, exige
transparência do Executivo.
Mas, aí você pode dizer: A “esquerda” pensa da
mesma forma. Nadinha! “Esquerda”, hoje, no Brasil, é sinônimo de baderna, de
corrupção, de intolerância, de fora-da-lei, de apropriação indevido do dinheiro
e de terrenos públicos, de destruição de fazendas, tudo isto sob a égide da
cultura marxista.
O que não entendo é como uma pessoa de sã
consciência, que sempre se pautou pela coerência, pela paz, pelos princípios
judaico-cristãos, que não admite o despeito se dá ao “luxo” de correr para os
braços do “esquerdismo” brasileiro.
Com certeza, essas pessoas nunca procuraram
conhecer a filosofia dos partidos políticos de “esquerda” nem o pensamento de
seus “cabeças-pensantes”. Ou seja, entendo, que uma pessoa decidir por
ingressar em partidos como PT e outros com a mesma visão é porque nunca
procuraram saber quem foram no passado figuras como Luiz Inácio da Silva, José
Dirceu, Dilma Rousseff, além de outras figurinhas menos destacáveis. O primeiro
é comunista e corrupto, responsável pelos maiores esquemas de corrupção no
Brasil: Mensalão e a Petrobrás; o segundo terrorista treinado por farcs e um
dos responsáveis pelo Mensalão, e a terceira, assaltante de banco. Isto sem
falar em Marighela, uma “figura” desconhecida no Brasil, porém, muito perigosa
à época que tentaram dá o golpe no Brasil na década de 60 do século passado. O
objetivo era transformar o Brasil num país comunista. (Em caso de dúvida,
indico a leitura dos fatos que aconteceram na Guerrilha do Araguaia).
Mas, ainda bem que o Congresso Nacional entrou
rápido em ação e não permitiu que isto tivesse acontecido.
Da redação