HISTÓRIA

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sexta-feira, 30 de março de 2018

A MORTE QUE NOS TROUXE VIDA!

Pr. Gomes Silva

Estamos vivendo a chamada “Semana Santa”, um período de reflexão sobre o sacrifício, morte e ressurreição do Senhor Jesus Cristo – que chamamos de doutrina central da teologia cristã e o fato principal na defesa dos seus ensinos, uma verdade da igreja primitiva, que continua nos dias de hoje.

De acordo com o apóstolo Paulo, a importância desse evento é indescritível, pois se Jesus não ressuscitou literalmente dentre os mortos, logo, toda fé cristã seria errônea e ineficaz. Além disso, a pregação do evangelho não tem valor, o testemunho cristão é falso e os crentes perecem sem qualquer esperança.

Mas, o sofrimento, a morte e ressurreição de Jesus Cristo são reais. Ele se fez carne e habitou entre nós, sofreu de diversas maneiras antes do sacrifício maior: A Cruz do Calvário. Ali, ele cravou nossos pecados e sarou nossas feridas (Isaías 53:1-7) e mostrou que era verdadeiramente o Filho Unigênito do Pai.

Mas todo esse desfecho do sofrimento, morte e ressurreição de Jesus Cristo fazia parte da profecia do Antigo Testamento (Isaías 7:14), que uma virgem daria luz uma criança e seu nome seria Emanuel (Deus conosco) e que seria Ele o Salvador do mundo (Mateus 1:21-23).

Podemos comprovar no texto bíblico de Êxodo 12, quando da instituição da páscoa. E o principal elemento dessa festa era um cordeiro de um ano, que não podia ter defeito (Êxodo 12:5). Isto representava, já, a crucificação de Jesus, ocorrida na sexta-feira (da semana santa), e sem qualquer revide. Pelo contrário, sofreu humilhação, foi desprezado e rejeitado (Isaías 53:3), pois quem o ovacionou no domingo anterior (domingo de ramos) chegaram à sexta-feira e dizendo: “Crucifica-o”. E como um animal que é conduzido ao matadouro, Cristo foi levado sem nada reclamar. Pelo contrário. Ele, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz (Efésios 2:7-8).

Jesus agora está na cruz. Sua condição no madeiro era semelhante à serpente de ouro, que Deus havia autorizado quando o povo murmurou e reclamou da situação, dizendo a Moisés:

“Faze para ti uma serpente ardente e mete-a sobre um poste. Todo o que for mordido, olhando para ela, será salvo. Moisés fez, pois, uma serpente de bronze, e fixou-a sobre um poste. Se alguém era mordido por uma serpente e olhava para a serpente de bronze, conservava a vida”. (Número 21:8-9).

Referindo-se ao texto de Número 21:8-9, João escreveu (3:14-15): “E do modo por que Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, para que todo o que nele crê tenha a vida eterna”.

Após a sua crucificação - o suplício do meio-dia até às três horas da tarde -, Jesus está na cruz de braços abertos. Ao seu lado, dois ladrões (um dos quais se arrepende e pede misericórdia d”Ele e Cristo lhe garante o paraíso ainda naquele mesmo dia – Lucas 23:42-43) e a sua frente um povo sem misericórdia, sem compaixão, sem qualquer temor do que estava fazendo. Então, Jesus olha para o céu e fala: “Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito! E, dito isto, expirou” (Lucas 23:46). E naquele mesmo instante, o véu do santuário se rasgou em duas partes de alto a baixo, a terra tremeu, fenderam-se as rochas; abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos, que dormiam, ressuscitaram (Mateus 27:51-52).

Mas, três dias depois, mesmo com as armações do conselho de judeus – principais sacerdotes -, que subornara os soldados com dinheiro para eles afirmarem que Cristo não havia ressuscita, mas que tivera o corpo roubado pelos seus seguidores, Jesus Cristo ressuscitou, sim. O fato foi real. Da maneira como havia sido predito pelos profetas.

A Bíblia relata que na madrugado do domingo, Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago (Lucas 24:10) foram ao sepulcro, mas ali chegando o encontram aberto. Entraram e não encontram o corpo de Cristo. Elas ficaram perplexas, mas dois varões, com vestes resplandecentes, perguntam a elas: “Por que buscais entre os mortos ao que vive? Ele não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos de como vos preveniu, quando ainda estava na Galileia, quando disse: Importa que o Filho do Homem seja entregue nas mãos de pecadores, e seja crucificado, e ressuscite três dias depois” (Lucas 24:5-7).

Indiscutivelmente, na sua morte, Jesus estava realizando a obra da redenção pelo derramamento de seus sangue e que a sua morte sacrificial na cruz foi voluntária, vicária, propiciatória e redentora (João 10:15; Romanos 3:24-25; 5:8 e 1 Pedro 2:24). E na sua ressurreição física dentre os mortos, Deus confirmou a divindade de Jesus e deu prova de que havia aceitado a obra expiatória dEle na cruz.

Hoje, Cristo não está mais na cruz. Ele está vivo no seu alto e sublima trono. Mas a história do seu sofrimento, morte e ressurreição continua viva e propagada nos quatro cantos da terra para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3:16, Romanos 10:9-11).

Deus vos abençoe!

quarta-feira, 14 de março de 2018

Parabéns, Karl Max, pelos 135 anos de sua partida sem o passaporte de RETORNO

Karl Marx deixou um legado de grandes ditaduras, misérias e genocídios. Além de defender abertamente o ódio
ao cristianismo e seu fim

Para quem não sabe, Só no século XX foram mais de 140 milhões de mortos em pró das sinistras ideias marxistas [foto: Google Imagens]

Karl Marx foi filósofo, sociólogo, jornalista e revolucionário socialista. Nascido na Prússia foi morar em Londres. Sua teoria de guerra de classes fomentou o socialismo científico e o materialismo histórico.

Marx afirmava que toda história da humanidade resumia-se numa única situação: A guerra entre oprimidos e opressores - proletariados  e burgueses.

Para o proletariado só a vitória. Não haveria jamais possibilidade de diálogo com a burguesia. A tomada do poder por meio da violência era a única via de se estabelecer o governo do explorado.

Essa ideia fomentou as grandes revoluções no mundo: Alemanha, Itália, Rússia, China e Cuba. Nazismo, fascismo e comunismo são irmãos heterozigostos -, filhos da mesma ideologia marxista. Só no século XX foram mais de 140 milhões de mortos em pró das sinistras ideias marxistas.

Karl Marx deixou um legado de grandes ditaduras, misérias e genocídios. Além de defender abertamente o ódio ao cristianismo e seu fim, suas ideias ainda hoje despertam grandes perseguições aos cristãos seja no campo cultural ou físico.

A história do MEC faz deste detestável senhor um bom e grande revolucionário, mas na verdade era um grande sociopata.

Um dia ele estará de frente para prestar contas ao grande Juiz.


Por: Heuring
Pastor da Igreja Batista de Urbis - Jequié/BA


* Título modificado pela editoria do blog