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Pr. Gomes Silva
Quem tem alegria, prazer
em ouvir ou assistir a um programa jornalístico, hoje, no Brasil, seja através
da rádio ou da televisão? Pouquíssimas pessoas. Ainda mais porque, quanto mais
desgraças mais enfoque é dado pela mídia.
Você liga o rádio ou a
televisão local, agora, e pensa que o veículo de comunicação está repetindo a
matéria do dia anterior: Corrupção, assaltos, roubos, assassinatos. É como se
não tivesse outro assunto importante para divulgar. Tem, sim, mas o enfoco é
dado ao que o povo está querendo.
Mas os acontecimentos drásticos
não ficam apenas nisso. Estamos vendo no Brasil bandidos administrando, amedrontando
a população e nada sendo feito pelas autoridades para contê-los. É como os esses
prelados estivessem a serviços dos “sem leis”; políticos saem de suas terras
para se especializar em corrupção em Brasília, claro, com raríssimas exceções. Assim,
políticos são presos por corrupção e lavagem de dinheiro e outras acusações; movimentos
sociais tentam destruir a família, primeira instituição criada por Deus; organizações
não governamentais propagam que ninguém nasce homem ou mulher, inventando uma
tal “identidade de gênero”, que, na prática, não existe, tentando, assim, modificar
a biologia, que diz que nascem pessoas do sexo feminino ou do sexo masculino.
Não existe uma terceira opção, mesmo porque Deus fez tudo perfeito.
Tem também aqueles que
perderam completamente a noção do que é realmente cultura e promovem eventos,
onde a cultura existente é um homem nu sendo tocado por uma criança e centenas
de outros jovens ao redor reverenciando tal acontecimento; ou ainda exposições
enfatizando sexo de homens brancos com preto; de sexo de homens com animais;
sexo oral e ainda dizem ser isto é uma “beleza de arte”?
Mas tem aqueles que vêm
tentando, a todo custo, trocar o natural criado por Deus pelo antinatural -
homem casando com homem, mulher com mulher; crianças sendo doutrinadas para
serem gays ou lésbicas já nos primeiros anos de vida.
Nessa mesma barriga de imundície,
estão alguns sem coração, que lutam pela descriminalização do aborto -
assassinato de crianças indefesas (Em 1940,
o Código Penal oficializou o aborto como crime contra a vida e fixou penas: até
três anos de prisão para as mulheres); e das drogas, que levam todos os
anos milhares, principalmente, de jovens usuários para cemitérios ou para os
presídios.
Que país é esse, onde
querem acabar com o Dia dos Pais, Dia das Mães? Onde alguns têm orgulho de ser
gay e familiares batem palmas como se isso fosse a coisa mais natural do mundo?
Tá todo mundo de cabeça para baixo ou querem mesmo “esculhambar” essa
sociedade?
Que país, realmente, estamos
lutando para construir para as próximas gerações?