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quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Pastor e ex-cantor da banda Shalom morre após ser baleado no sul da Bahia

O pastor e cantor gospel Melquiades Santos Neto, conhecido como Netto Paz, ex-vocalista da banda Shalom, de 37 anos, morreu após ser baleado dentro do próprio carro, no entroncamento da cidade de Ibirapitanga, sul da Bahia, na noite de quarta-feira (25). A filha dele de 12 anos também foi atingida de raspão no peito, socorrida e não corre risco de morrer.


Além de Netto e a filha de 12 anos, também estavam no carro a outra filha dele, de sete anos, a mulher dele, Flávia Sampaio Oliveira, e um pastor que é natural do Pará. Flávia se machucou na boca e os demais não ficaram feridos.
A amiga da família Louane Silva Santana contou que o crime ocorreu quando Netto chegava na cidade de Ibirapitanga, depois de ter ido em Ubaitaba para comer acarajé com o pastor que veio do outro estado. Dois homens em um carro branco chegaram atirando, sem anunciar assalto e não levaram nada das vítimas. Ele perdeu o controle do carro, que caiu na ribanceira.

“A gente nem consegue imaginar o motivo (da morte), porque ele era uma pessoa do bem que só pensava em ajudar. A gente não consegue ter ideia do que pode ter acontecido. Ele não tinha inimigos e era amado por todos”, disse Louane.

A filha do pastor que foi atingida de raspão está internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Hospital Manoel Novaes, em Itabuna, e passa bem.

Depois do ataque, policiais da Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), com sede fica no município vizinho, Ubaitaba, fizeram buscas na região pelos suspeitos, mas não conseguiu localizá-los.

Segundo o titular da 7ª Coordenadoria de Polícia Civil do Interior (Coorpin), Evy Paternostro, a Polícia Civil em Ibirapitanga está colhendo informações e irá investigar o crime. A autoria e motivação ainda são desconhecidas.

O corpo de Netto Paz foi levado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Ilhéus e deverá ser velado ainda nesta quinta-feira (26) na igreja onde ele atuava.

Netto seguia carreira solo depois de deixar a banda Shalom e atuava como pastor na Igreja do Evangelho Quadrangular, em Ibirapitanga. A Banda Shalom lamentou a morte de Netto no Facebook.

"Tristeza profunda!! Difícil escrever alguma coisa neste momento, alguém que por 17 anos trabalhamos e lutamos na obra do Senhor, juntos exaltamos e glorificamos o nome do Eterno, não entendemos agora, Senhor, mas tenho certeza de que carinhosamente meu irmão 'Merquide', como eu o chamava,já tem lugar preparado no Céu para onde devemos estar preparados para ir", diz a postagem.


Da Redação
Com informações do G1, Bahia

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Campanha de Popularização apresenta Adília Uchôa com o show “A cor da voz”

A Prefeitura Municipal de Campina Grande através da Secretaria de Cultura, Teatro Municipal Severino Cabral e Associação Amigos do Teatro Municipal Severino Cabral apresenta nesta sexta-feira, dia 20, às 20 horas, no Teatro Municipal Severino Cabral, dentro da Campanha de Popularização do Teatro e da Dança, o show “A cor da voz” com Adília Uchôa.

A cantora apresentará um repertório diversificado, uma boa pedida para começar o fim de semana.

Adília Uchôa começou sua vida artística em festivais de música na década de 1970. A cantora recebeu diversos prêmios por sua capacidade interpretativa, e conta com um repertório diversificado. Ao longo de sua carreira vem interpretando grandes nomes da Música Popular Brasileira como Caetano Veloso, Tom Jobim, Lupicínio Rodrigues, Dolores Duran, Zeca Baleiro, Dominguinhos, Maysa, entre outros.

Ela integrou grupos como o Coral Kyrie e Pax e já montou e apresentou os shows “Uma Diva Chamada Duran”, “Vestido Estampado”, “Perfume”, “Canto em Qualquer Canto” e “Loucura”.

Adília chama a atenção com sua voz afinada, forte e aveludada, e ao mesmo tempo, transparece carisma e muita sensibilidade em sua performance. A artista participou de várias edições do Festival de Inverno de Campina Grande-PB, Projeto 7 Notas, entre outros.

Em shows por Campina Grande e em várias cidades paraibanas ela sempre é muito elogiada pelo bom gosto na sua coletânea musical.


Os ingressos para o show “A cor da voz” estão à venda no Teatro Severino Cabral aos preços de R$ 10 (meia entrada) e R$ 20 (inteira).

Da Ascom via e-mail

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

O Brasil está mais consciente em relação à religião; e evangélicos saem de 2,6% em 1940 para 32% em 2017, diz Datafolha

Foto ilustrativa: google imagem
A edição desta sexta-feira (13), do Jornal Correio da Paraíba, traz uma matéria sobre uma pesquisa do Instituto DataFolha (SP), que aponta o Brasil mais consciente em relação à religião. Isto porque, com o título “Aparecida é padroeira de um país cada vez menos devoto a santos”, a informação aponta ainda que evangélicos, via de regra, não creem em santos nem nas suas imagens, por levarem ao pé da letra o mandamento atribuído a Deus pela Bíblia "não farás para ti ídolo de escultura”.

A pesquisa aponta a queda do catolicismo para 52% enquanto os evangélicos saíram de 2,6% em 1940 para 32% em 2017.

EIS A MATÉRIA
Com 300 anos de adoração celebrados nesta quinta-feira (12), Nossa Senhora Aparecida é reconhecida como padroeira de um Brasil cada vez menos devoto a santos.

No país, 38% cultuam uma ou mais dessas figuras tidas como sacras para o catolicismo, segundo novo levantamento do Datafolha. Há dez anos, quando o instituto abordou o assunto pela primeira vez, metade dos brasileiros (49%) afirmava ter um "santinho" para chamar de seu.

Quando Getúlio Vargas oficializou, em 1931, Aparecida como patrona nacional, era difícil esbarrar com um brasileiro que não se dissesse católico – no Censo que o IBGE fez nove anos depois, foi a religião declarada por 95% do povo.

O santo já não é tão forte no Brasil de 2017, onde o número de católicos despencou para 52%, conforme Datafolha realizado em 27 e 28 de setembro, com 2.772 entrevistados de 194 cidades. Na contramão vêm os evangélicos, que galgaram de 2,6% no levantamento de 1940 para os atuais 32%.

E evangélicos, via de regra, não creem em santos nem nas suas imagens, por levarem ao pé da letra o mandamento atribuído a Deus pela Bíblia "não farás para ti ídolo de escultura".

A escalada evangélica não basta para explicar por que santos já não são tão populares no Brasil. É preciso levar em conta o "desengajamento religioso admitido por parte da população", diz o professor de sociologia da USP, Ricardo Mariano.

Ele não se refere necessariamente a quem não crê em Deus – e 98% dos brasileiros dizem acreditar, segundo o Datafolha. "Não quer dizer que esse grupo seja descrente, só que não tem filiação religiosa" (caso de 8% da população, contra 0,46% no Censo de 1940).

Para o sociólogo Francisco Borba Ribeiro Neto, do Núcleo Fé e Cultura da PUC-SP, mais do que a "ameaça" evangélica, católicos deveriam ver na pesquisa uma amostra do "processo de secularização da nossa sociedade" e também de "fragmentação do cristianismo". Antes, "todo mundo se dizia católico por falta de opção". Agora, não: o menu cristão se ampliou, diz Borba.

E perde terreno também o "catolicismo popular", experiência típica do sincretismo religioso e nem sempre alinhada às diretrizes do Vaticano, diz Mariano – imagine a senhorinha que vai à Igreja Universal, consulta uma mãe de santo e paga promessa a Nossa Senhora Aparecida.

"Nas últimas décadas, o pentencostalismo começou a ganhar um espaço tradicionalmente ocupado" por esse catolicismo à brasileira.

O Datafolha revela que a proporção católica cresce entre os mais velhos (64%), nordestinos (62%) e em municípios com até 50 mil habitantes (61%). Pequenos centros urbanos são mais devotos: neles, 44% têm um santo de preferência, e em grandes cidades, 33%.


Por: Gomes Silva
Com informação Correio da Paraíba

América do Sul é atacada impiedosamente pelo vírus da corrupção


Por: Gomes Silva

Quando Luiz Inácio Lula da Silva assumiu a Presidência do Brasil, em 2003, foram intensificadas as viagens presidenciais aos países da América do Sul – o que não ocorreu com frequência na gestão Dilma Rousseff. Nas viagens de Lula, principalmente, foram anunciados diferentes acordos bilaterais e regionais e obras de empreiteiras brasileiras na região, conforme matéria publicada pela BBC Brasil em 30 de julho de 2015.

Segundo a matéria, o período coincidiu ainda com a maior presença da Petrobras na região, incluindo a Bolívia.

A Petrobras tem o direito de produzir 70% da produção do gás daquele país, mas, com os investimentos da empresa estancados, o país já busca outros parceiros.

Mas, como já sabemos, a Venezuela sempre encabeça a lista dos países mais corruptos da América Latina enquanto que Uruguai e Chile são os mais 'limpos', segundo o relatório da Transparência Internacional. Particularmente, eu tenho dúvida quanto a esse relatório.

Mas o que me chama atenção é o fato de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, conhecido no âmbito do Ministério Público Federal, como o líder de uma “cadeia” de corrupção, ser, também, ovacionado como sendo o principal motivador do regime comunismo, principalmente na América do Sul, e, além do mais, o seu trânsito livre em países que já instituíram o socialismo marxista.  

Alega-se que, em todo o tempo, esses países conviveram de mãos dadas com a corrupção. Tudo bem. Mas foi a partir da participação de Lula nas negociações envolvendo os governos latino-americanos com empreiteiras brasileiras, que esse volume de corrupção se agigantou e não encontrou, até agora, uma solução plausível para solucionar o problema. E o que é irritante é saber que o governo brasileiro financiava construções fora do País e que parte do dinheiro retornava para o Brasila, através do Instituto Lula.

E tem cada contradição que é de arrepiar. Lembro-me que em 2015, o presidente Nicolás Maduro, da Venezuela, chegou a liderar uma manifestação em Caracas contra a corrupção. Contrariando àquela passeata, Maduro aparece nas manchetes de jornais, TVs e portais internacionais como tendo recebido 35 milhões de dólares da Odebrecht, que, segundo a delação do presidente da Odebrecht/Venezuela, Euzenando Azevedo, a empreiteira financiou a campanha do déspota venezuelano.

E o que é pior. Todos os presidentes envolvidos com a corrupção desenfreada, conforme atestada pelas as autoridades desses países, negam peremptoriamente ter recebido como propina. Até parece que os envolvidos combinaram o que iriam dizer à Justiça: “Eu recebi dinheiro para a campanha, mas foi feita a prestação de contas junto à justiça eleitoral”. E até afirmam: “Envolver o meu nome em corrupção comprova a perseguição a minha pessoa”.

Já na Bolívia, a corrupção e o narcotráfico sempre encabeçaram os dois problemas que mais envergonham aquela nação, seguido pelo desemprego. Não é por acaso que o presidente Evo Morales chegou a ter uma reprovação de 53 por centro.

Aqui no Brasil, o ex-presidente Lula diz que “não sabia de nada”. Nem mesmo o que fazia a sua esposa Marisa (in memorian), embora eles tenham constituído família há décadas. A ladainha é a mesma na América do Sul – tomada pela corrupção por irresponsáveis que “compram” a consciência do povo para se perpetuar no poder. Infelizmente, esse mesmo povo se deixa levar pelas mentiras desses agentes políticos e ainda os ovacionam como herói.