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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Direitos humanos na Igreja é coerência

A igreja evangélica tem que ser exemplo em suas atitudes

Estávamos, eu e outros irmãos, tentando encontrar a solução para um problema na igreja. Precisávamos de uma pessoa sábia no assunto para o trabalho fazer. Não tardou e logo surgiu a preocupação: “Quanto vai custar à igreja”? Só que um lembrou que, na comunidade cristã, tinha alguém para fazer o trabalho e que não iria custar nada à denominação.

Mentalidades como essa estão adentrando até nos lugares onde os direitos humanos deveriam ter cadeira cativa. A Igreja. Isso é simplesmente uma maneira de sugar o sangue de alguém. Não aceito que esse expediente seja praticado na igreja que estiver à frente; e discordo terminantemente de quem assim proceder. Geralmente, o cidadão que se dispõe a trabalhar na igreja (ou em qualquer outro lugar) certamente tem família, responsabilidade e depende de seu suor para sobreviver.

Entendo que a igreja deve ser coerente e pagar pelo trabalho nela executado, independente de o profissional fazer parte dela ou não. Agora, se o irmão quer ajudar a denominação e cobrar um preço menor do que recebe no mercado de trabalho é outra coisa.

Assim temos feito em mais de dez anos de ministérios; e sei que Deus tem se agradado com essa posição.