Como é bom viver no mundo do faz de conta. Quando criança ouvíamos estas histórias e queríamos ser personagens, ou seja, entrarmos dentro do mundo do faz de conta. Neste mundo do faz de conta tudo é possível. Todo mundo é feliz. Tudo dá certo e se ignora a realidade. O bem vence o mal. Não existe desigualdade. Será que cristianismo não é para algumas pessoas, um simples faz de conta? Onde algumas coisas são completamente ignoradas, quando são fundamentais.
Nada se explica, mas em tudo se acredita. As dissociações são meros detalhes que não são realmente importantes. A Bíblia apresenta verdades que não são relativas ao que penso, mas devem ser buscadas com toda a alma. Que importância isto tem? No mundo do faz de conta: Ama-se o semelhante verdadeiramente; Existe felicidade incondicional; Em tudo se agradece; Ignora-se o aparente; Os resultados não são tão importantes.
Qual é o objetivo disto? Será que ser cristão é uma fuga de quem verdadeiramente somos? Para quem queremos representar este papel?
Muitas pessoas estão erradas quando afirmam que são cristãs, pois o cristianismo para estes é um cristianismo particular. Um auto cristianismo onde são estabelecidos padrões do subjetivo para o divino. Posso aqui citar um exemplo: Nós temos a facilidade em afirmar que somos cristãos, mas simplesmente não nos preocupamos em conhecer a Bíblia. Que tipo de cristianismo é este?
Não acredito que o cristianismo seja uma utopia, mas para se viver realmente ele (não perfeccionista), precisamos de muita coragem, para nos auto – anularmos em função de uma ideologia de vida, que está na contra – mão dos nossos desejos mais íntimos.
Wiliam Barclay um dos grandes teólogos do sec.XX, afirmou em seu comentário de evangelho de Mateus o seguinte: “todo o cristão deve ensinar sobre Jesus Cristo não só com palavras, mas com á vida inteira”. Quem realmente está realmente preocupado com isso?
Nós entendemos realmente o que é ser cristão? ou estamos vivendo em um faz de conta?
Nada se explica, mas em tudo se acredita. As dissociações são meros detalhes que não são realmente importantes. A Bíblia apresenta verdades que não são relativas ao que penso, mas devem ser buscadas com toda a alma. Que importância isto tem? No mundo do faz de conta: Ama-se o semelhante verdadeiramente; Existe felicidade incondicional; Em tudo se agradece; Ignora-se o aparente; Os resultados não são tão importantes.
Qual é o objetivo disto? Será que ser cristão é uma fuga de quem verdadeiramente somos? Para quem queremos representar este papel?
Muitas pessoas estão erradas quando afirmam que são cristãs, pois o cristianismo para estes é um cristianismo particular. Um auto cristianismo onde são estabelecidos padrões do subjetivo para o divino. Posso aqui citar um exemplo: Nós temos a facilidade em afirmar que somos cristãos, mas simplesmente não nos preocupamos em conhecer a Bíblia. Que tipo de cristianismo é este?
Não acredito que o cristianismo seja uma utopia, mas para se viver realmente ele (não perfeccionista), precisamos de muita coragem, para nos auto – anularmos em função de uma ideologia de vida, que está na contra – mão dos nossos desejos mais íntimos.
Wiliam Barclay um dos grandes teólogos do sec.XX, afirmou em seu comentário de evangelho de Mateus o seguinte: “todo o cristão deve ensinar sobre Jesus Cristo não só com palavras, mas com á vida inteira”. Quem realmente está realmente preocupado com isso?
Nós entendemos realmente o que é ser cristão? ou estamos vivendo em um faz de conta?